segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Ausência pelo Coaching

Estive fora uns dias. A razão para o desaparecimento foi uma ida ao Rio para a segunda parte de um treinamento sobre Coaching (em que o ponto alto foi a apresentação de dois atores representando situações da vida real e, naturalmente, a aplicação da ferramenta).

Já havia lido a respeito, mas foi só depois destes dois módulos que comecei a entender direito do que se trata. Penso que só vendo uma sessão de coaching, mesmo que simulada, pra compreender do que estamos falando...
O coach não é necessariamente um mentor, nem um conselheiro. É alguém que não te dá as repostas, mas que te ajuda a encontrá-las. Sei que parece complicado. O coach lança mão de habilidades de comunicação do tipo capacidade de ouvir (além das palavras), perguntas abertas, mensagens claras e diretas para te auxiliar na construção de uma linha de raciocínio que te levará, por si só, às respostas.
O coach serve tanto para auxiliar em decisões imediatas quanto para desenvolver pessoas.

Para facilitar, aos que se interessarem, separei um link na Wikipedia (sempre ela) em que está lá escrito: "... Coaching tends to focus on the achievement by coachees of a goal or specific skill. Methodologies for coaching are positioned away from the directive or the facilitative". Cliquem aqui para visitar o verbete Coaching.

Separei também um vídeo (do YouTube, claro) no melhor estilo "imagens mais que 1.000 palavras". Percebam que na entrevista o Coach não dá respostas. Ele faz perguntas... Apreciem.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Você compraria alguma coisa dessa turma? - Para os que já acreditaram no partido da "Ética"

Pensando no que o PT já foi ou representou um dia (e hoje tenho dúvidas se aquele PT era de verdade) até que soa engraçado (se não fosse trágico).
Estive nas ruas com a cara pintada para tirar uma lasquinha do Collor e sei que fizemos a coisa certa na época. A diferença em relação aquele tempo é que hoje, com dinheiro no bolso, sem o famigerado confisco, nos acomodamos.

Eles apoiam Dilma. E nós? Estamos juntos?! - O vídeo eu vi pela primeira vez na Coluna do Augusto Nunes.

domingo, 19 de setembro de 2010

Problema no XPERIA X10 Mini - O retorno

Faz uma semana que a VIVO trocou o XPERIA X10 Mini da D. Onça e até aqui tudo bem... Já falei bem do pequeno Smartphone e sua integração total com os serviços do Google, mas agora vale o registro do bom atendimento da VIVO.
Fiquei até desconfiado, pois via tele-atendimento marcaram uma troca relâmpago. O fato é que deu certo...

 Agora é aprender um pouco mais sobre o aparelho e esperar pra ver se se mantém funcionando. Digo isso porque um dos comentários que recebi veio do Nilson que ficou 03 meses com o seu X10 mini antes de apresentar qualquer problema. É esperar pra ver.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Blog do Josias - Saída de Erenice esfarela miolo do discurso de Dilma

Excelente texto do Josias. Não Percam!


Fábio Pozzebom/ABr
Março: Dilma passa a Casa Civil à amiga Erenice; hoje, não tem 'nada a ver' com ela 

Depois de ter sido renunciada da Casa Civil por Lula, Erenice Guerra virou protagonista da fábula do “nada a ver”.

Ex-madrinha de Erenice, Dilma Rousseff começara a tomar distância da amiga já no final de semana. Evitara levar a mão ao fogo por Erenice.

Nesta quinta (16), mãos ainda intactas, a pupila de Lula tentou erguer um muro entre o infortúnio de Erenice e a campanha eleitoral.

“Eu não acredito que tenha uma coisa a ver com a outra. Uma coisa é o que aconteceu, e outra é a minha campanha”.

Avolumam-se os indícios de que os negócios cavalgados por Israel Vargas, o filho de Erenice, trotavam na Casa Civil desde a época em que Dilma era ministra.

Erenice era a segunda de Dilma. Mas a candidata, obviamente, não tem nada a ver com isso. Ela se apressa em perguntar:

"Onde está a prova de que eu esteja envolvida nesse caso? É importante no Brasil que a gente não perca a referência das conquistas da civilização...”

“...Tem de provar que você fez. Não você provar que não fez. Como eu estou envolvida nesse caso? Aliás, tomei conhecimento dele pelos jornais".

Por ora, Dilma só foi acusada de ser responsável pela acomodação de Erenice na equipe da Casa Civil. Mas ela parece não ter nada a ver com isso também.

É forte a suspeita de que Erenice deu ao rebento o aval para que usasse e abusasse do prestígio da mãe.

Um prestígio que aumentou em fins de março, quando Dilma foi aos palanques e Erenice ganhou a cadeira de ministra.

Dilma, obviamente, não tem nada a ver com isso, como não teve nada a ver com aquele dossiê dos gastos de Ruth e FHC, que Erenice coordenara.

Aquilo, aliás, nem era dossiê, mas um mero banco de dados, como já ficou demonstrado na desconversa anterior.

Um empresário de Campinas disse que o filho de Erenice tentou mordê-lo numa transação que envolvia empréstimo do BNDES. Coisa de novembro de 2009.

Dilma ainda era ministra nessa época, mas não tem nada a ver com o caso. Soube agora, “pelos jornais”.

A candidata, inclusive, estranha o valor do empréstimo: R$ 9 bilhões para um projeto energético. Ironiza:

Tanto dinheiro “para 600 megawatts, seria o projeto de energia mais caro do Brasil. [...] Se o BNDES o recusou, fez muito bem”.

"Essa história me parece aquela história de compra e venda de terreno na lua", Dilma acrescenta.

O Planalto confirmou que o tal empresário foi recebido na Casa Civil. Decerto foi sondar a consistência do solo da lua. Dilma não tem nada a ver com isso.

Injetou-se no histórico da Dilma ministra uma contradição com o discurso da Dilma candidata.

Vende-se na propaganda eleitoral que Dilma era a mandachuva do governo. Os programas que “deram certo” trazem as digitais dela.

Bolsa Família, Prouni, Luz para Todos, Minha Casa, Minha Vida. Tudo fruto do talento gerencial da ministra Dilma.

Movida por interesses eleitorais, a oposição questiona a candidata Dilma: E a Casa Civil? O petismo responde: Nada a ver.

Embora não pareça, a fábula do “nada a ver” faz sentido. Ocupada com em fazer funcionar o governo, Dilma não teve tempo de cuidar da Casa Civil.

Permitiu que seu ministério se convertesse em portão de acesso à casa de uma conhecida senhora: a mãe Joana.

O comitê de Dilma precisa considerar a hipótese de tatuar na testa da candidata uma frase definitiva: “Minha campanha não tem nada a ver com isso”.

Assim, a imprensa se eximiria de perguntar, Dilma não teria que responder e a platéia seria poupada do ar de enfado da candidata.

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Escrito por Josias de Souza às 16h23

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

NYTimes: How Do People Use Their Smartphones?

From The New York Times:

How Do People Use Their Smartphones?

A new report released by the Nielsen Company discussed new trends in advertising and downloads on smartphones.

http://nyti.ms/co1avk

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sábado, 11 de setembro de 2010

hard to say something


NYTimes: At a Memorial Ceremony, Loss and Tension

From The New York Times:

At a Memorial Ceremony, Loss and Tension

Even amid the hugs at the 9/11 commemoration ceremony, even before the ceremony itself began, the divisions were apparent.

http://nyti.ms/diPeEM

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quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Celso Arnaldo, a candidata e o PNAD: o analfabetismo visto por quem é do ramo


A candidata à Presidência inventada por Lula não teria nenhuma chance de êxito se fosse candidata a uma vaga no Enem, comprova o texto de Celso Arnaldo sobre o palavrório de Dilma Rousseff nesta quarta-feira. Na continuação da série “Tema do Dia”, a doutora em nada examinou os números do PNAD. Num dos melhores momentos do naufrágio, atracou-se com o analfabetismo. Ficou evidente que Dilma sabe perfeitamente o que é isso:

Por trás da presidente pré-eleita Dilma Rousseff, há um indispensável grupo de “puppeteers”. Perdoem o termo em inglês: não conheço uma boa e solitária palavra em português para designar os manipuladores de fantoches (“puppets”), os sujeitos que ficam atrás da cortininha puxando as cordas que acionam os movimentos mecânicos e sempre artificiais dos bonecos de pano. Acho que deu para captar a ideia.

Pois bem: uma das funções dos PuppeTeers de Dilma é prepará-la para o “tema do dia” – pois nenhum tema lhe é familiar. No dia 7 de setembro, deu no que deu: Dilma proclamou sua ignorância, mais uma vez. O problema é que puppeteer não é ventríloquo. Quando Dilma abre a boca, a voz é sempre dela. E aí a pantomima vira drama, tragédia mesmo.

Ontem, atada às cordinhas invisíveis de seus manipuladores, o fantoche foi jogado às feras da imprensa com um chumaço de papéis nas mãos, num hangar de Brasília onde ela embarcaria em seu jatinho privativo para um destino qualquer. Ali mesmo se montou o púlpito. Nos papéis, os números do último PNAD, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Sim, esse era o tema do dia – o desastre do dia. Afogada em números e nas palavras que tentavam explicá-los, Dilma deu outra amostra de que sua Presidência será uma fraude – mas muito divertida, se Deus se apiedar de nós.

“Vou cumeçá pela população”, anuncia a demógrafa Dilma Rousseff, já demonstrando pleno domínio do assunto. Querem apostar como vem um “eu acho” por aí?

“Eu acho que tem algumas notícias muito boas. Porque a população tá vivendo mais. No caso das mulheres, é importante dizê que nós, né meninas?, continuamos sendo a maioria e qui, e somos mais longevas e por isso nos concentramos, infelizmente prus rapazes, nos concentramos nas idades mais, mais avançadas, até porque sobrevivemos mais, né?”

Meninas, rapazes – Dilma está aprendendo a interagir com os jornalistas. Pena que ainda não saiba interagir com números e com premissas básicas. Quais seriam as “noticias boas”? Estamos vivendo mais? Estamos vivendo mais desde 1900, pelo menos – não chega a ser uma notícia. As mulheres ainda são maioria? Lógico: do PNAD 2009 para cá, seria mais fácil Serra virar sobre Dilma do que os homens sobre as mulheres – os números se consolidaram em 52% a 48% (“…e somos mães dos outros 48”, ela não dizia?). E essa história de as mulheres se concentrarem nas idades mais avançadas não é por espontânea vontade, pois não?

Ok, Dilma não tem preparo nem para ser recenseadora do IBGE, mas de educação ela entende:

“Eu achei muito importantes os dados sobre educação. Isso não significa que a gente não tenha de acelerá e tê empenho de ampliá por exemplo a proporções de jovens, de 15 a 17 anos, que, apesar de ter aumentado, né, é, eu acho, das coisas suscetíveis”.

Não custa lembrar: embora soe como uma daquelas batatadas que vão parar na internet na rubrica “as pérolas do ENEM”, é a interpretação da futura presidente da República sobre dados importantíssimos do sistema educacional do país. Por aí se vê o tamanho da encrenca que vem por aí.

Mas é na análise dos números sobre o analfabetismo que Dilma se supera – talvez pelo princípio da atração dos semelhantes.

“Queria destacá também a queda no analfabetismo, que hoje se concentra em população, né, acima de 50 anos e na região rural. Mas isso é uma boa notícia por um lado e uma ruim por o outro”.

Dilma começa aí a desenvolver um raciocínio que atingirá seu auge no parágrafo seguinte: os analfabetos acima dos 50 anos não se tornaram analfabetos, mas continuam a sê-lo como eram antes dos 50. Aliás, pensando bem, essa é a notícia boa:

“É uma boa notícia porque ocê num está tendo mais o analfabetismo gerado nas faixas de idade mais baixa”

Não é boa, é ótima! Aliás, não há notícia ruim na pesquisa do PNAD – nem os 14 milhões de analfabetos que ali aparecem. Porque pessoas mais jovens não ficam analfabetas se já souberem ler e escrever. Casos como o de dona Lindu, que nasceu analfabeta, são coisa do passado. A conclusão de Dilma é digna daqueles célebres c.q.d dos matemáticos de Harvard:

“Portanto, o analfabetismo que existe no Brasil, na sua grande maioria, se concentra em processos de analfabetismo que ocorria no Brasil no passado, quando essas pessoas de 50 anos tinham di tê tido escolarização e não tiveram”.

Pronto: a culpa é do FHC. Uma pergunta: quem diz “tinham di tê tido” é o quê?

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Search: now faster than the speed of type

Do Google Blog:

9/08/2010 09:51:00 AM
Search as you type. It’s a simple and straightforward idea—people can get results as they type their queries. Imagining the future of search, the idea of being able to search for partial queries or provide some interactive feedback while searching has come up more than a few times. Along the way, we’ve even built quite a few demos (notably, Amit Patel in 1999 and Nikhil Bhatla in 2003). Our search-as-you-type demos were thought-provoking—fun, fast and interactive—but fundamentally flawed. Why? Because you don’t really want search-as-you-type (no one wants search results for [bike h] in the process of searching for [bike helmets]). You really want search-before-you-type—that is, you want results for the most likely search given what you have already typed.

As you can imagine, searching even before someone types isn’t easy—which is why we are so excited today to be unveiling Google Instant. Google Instant is search-before-you-type. Instant takes what you have typed already, predicts the most likely completion and streams results in real-time for those predictions—yielding a smarter and faster search that is interactive, predictive and powerful.

Here are a few of the core features in Google Instant:
  • Dynamic Results - Google dynamically displays relevant search results as you type so you can quickly interact and click through to the web content you need.
  • Predictions - One of the key technologies in Google Instant is that we predict the rest of your query (in light gray text) before you finish typing. See what you need? Stop typing, look down and find what you’re looking for.
  • Scroll to search - Scroll through predictions and see results instantly for each as you arrow down.
Here’s a video that explains Google Instant in greater depth:



To bring Google Instant to life, we needed a host of new technologies including new caching systems, the ability to adaptively control the rate at which we show results pages and an optimization of page-rendering JavaScript to help web browsers keep up with the rest of the system. In the end, we needed to produce a system that was able to scale while searching as fast as people can type and think—all while maintaining the relevance and simplicity people expect from Google.

The user benefits of Google Instant are many—but the primary one is time saved. Our testing has shown that Google Instant saves the average searcher two to five seconds per search. That may not seem like a lot at first, but it adds up. With Google Instant, we estimate that we’ll save our users 11 hours with each passing second!

As part of our current rollout, Google Instant will become the core search experience on Google.com for Chrome, Firefox, Safari and IE 8. We’ll also be offering Google Instant to our users in France, Germany, Italy, Russia, Spain and the U.K. who are signed in and have Instant-capable browsers. Over the coming weeks and months, we’ll work to roll out Google Instant to all geographies and platforms.

We’re very excited about today’s announcement and hope that you are too. Give Google Instant a try and let us know what you think!

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

A história do petista de Formiga, a tentativa de culparem o Aécio e a graça que há nisso...

A história das quebras de sigilos (assim no plural!) é séria, muito séria. Uma pena que não seja um assunto acessível ao eleitor médio, que em boa parte, talvez a maioria, nem declara o IR todos os anos.


Embora séria, há algo que começa ficar engraçado nisso tudo: o vai-e-vem de fatos, versões que não se sustentam por algumas horas. O governo e o PT, que um dia já foi o partido que que lutava pela ética (bons tempos - basta comparar as primeiras campanhas de Lula lá atrás com o que se tem hoje), não fazem outra coisa preparar justificativas e explicações que vão perdendo a validade antes do sol cair (ou raiar).


Como bem notado pelo Reinaldo Azevedo, chega a caracterizar um modus-operandis: espalha a mentira, insiste nela, faz ter o mesmo peso que a verdade e transforma em uma guerra de versões. O espectador se cansa e a primeira mentira fica circulando por aí impunemente (como se fosse verdade).


Querem ver um pouquinho de graça nisso tudo. Analisemos a entrevista concedida hoje pelo Petista (mais um! Quanta coincidência...) responsável pelos acessos ao sigilo do Eduardo Jorge, figurão do PSDB. Vou me apoiar no excelente Blog do Josias. Vamos lá...


- Ele acredita ter puxado os dados de um homônimo do vice-presidente executivo do PSDB. “Há vários casos de homônimos com esse nome Eduardo Jorge”, disse. (será que foi via CPF?)

Não soou peremptório: “A nossa base [de dados] é nacional. Então, o que é factível é que houve um homônimo”.

Sustentou que não levou à tela de sua máquina informações fiscais do “homônimo” de EJ. Abriu “uma base cadastral, cadastro”.

- Insistiu: “Não foi acessado nenhum tipo de dado fiscal. Cadastro quer dizer nome, telefone..."

O servidor não soube dizer se foi ao computador a pedido do suposto “homônimo” de EJ ou de um procurador.

De novo, discorreu sobre possibilidades, não sobre certezas. Disse que “a hipótese mais provável” é que um EJ tenha comparecido à agência de Formiga.

É tudo curioso, muito curioso, curiossíssimo. A chave que abre as informações armazenas nos computadores da Receita é o CPF do contribuinte.


Ao farejar os acessos realizados no formigueiro dos fundões de Minas em abril de 2009, o Serpro guiou-se pelo número de CPF do EJ tucano, não de um homônimo dele.
De resto, Eduardo Jorge não é o nome completo do dirigente tucano. Ele se chama Eduardo Jorge Caldas Pereira.
Como diz o petista Gilberto, “há vários casos de homônimos com esse nome Eduardo Jorge”.
Não é impossível que haja em Formiga um EJ que também seja “Caldas Pereira”. Mas, até prova em contrário, parece improvável.
De resto, é preciso responder a uma pergunta óbvia: por que diabos um Eduardo Jorge, seja Caldas Pereira ou não, iria a uma agência do fisco para requerer os seus próprios dados cadastrais?
Para usar as palavras do petista Gilberto, “cadastro quer dizer nome, telefone...".

Assim, “a hipótese mais provável” é que o Eduardo Jorge de Formiga, acometido de amnésia, tenha esquecido o próprio nome.
Ou, por outra, esse EJ misterioso trafegava pelas ruas da cidade quando decidiu, de súbito, tocar o telefone para casa. 
Como o número de sua residência lhe fugia e não havia uma lista telefônica por perto, foi pedir socorro no prédio da Receita.

Como se vê, considerando-se as abobrinhas pronunciadas em Formiga, a coisa ficou muito clara. Clara como a gema.

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Agora levantam a "possibilidade" (que no futuro poderá ter se mostrado mais uma mentira) de que Aécio Neves estaria por trás destes vazamentos. Será que ele não tinha "quadros" em seu partido e teve que recorrer a um petista atrás do outro? Ou ainda, imaginem petista após petista arriscando o pescoço porque foi o Aécio que mandou... Façam-me o favor. Não tem graça nenhuma.

A agricultura brasileira na The Economist


Um dos podacasts que ouço (que reconheço, ouvia com mais frequencia antes de me tornar pai) vem do The Economist com matérias e entrevistas sempre interessantes.
O que eu acabei de ouvir vou indicar aos meus amigos Agrônomos: uma entrevista com correspondentes no Brazil responsáveis por um artigo sobre a agricultura brasileira cujo o título (muito pertinente diriam meus amigos) é The Miracle of the Cerrado (numa tradução livre, mas literal, "O milagre do Cerrado").

Se você se interessar fique com os dois (entrevista e artigo), pois está tudo lá. Dados, opiniões, perpectivas, etc que mostram que o Brasil está, com desvios aqui e ali, no rumo certo. Vejam abaixo:




Brazilian agriculture

The miracle of the cerrado

Brazil has revolutionised its own farms. Can it do the same for others?

domingo, 5 de setembro de 2010

How Barack Obama Became Mr. Unpopular

Aproveitando a passagem pelo site da TIME...

...
When Obama arrived in office in January '09, his Gallup approval rating stood at 68%, a high for a newly elected leader not seen since John Kennedy in 1961. Today Obama's job approval has been hovering in the mid-40s, which means that at least 1 in 4 Americans has changed his or her mind. The plunge has been particularly dramatic among independents, whites and those under age 30.

Read more: http://www.time.com/time/nation/article/0,8599,2015629,00.html#ixzz0yhvSiVfC

sábado, 4 de setembro de 2010

Can the Brazilians Rescue Burger King?

Deu na Revista TIME:

"I've been to this movie a few times." Such was the response of one prominent Burger King franchisee, when asked his reaction to the $4 billion leveraged buyout that will take the country's no. 2 hamburger chain private for the second time in the past decade. In 2002, investment firms TPG Capital, Bain Capital, and Goldman Sachs Capital Partners bought Burger King from Diageo, the U.K.-based spirits maker, for $1.5 billion. The company tapped the public markets in 2006, but now 3G Capital Management, a New York investment firm backed by prominent Brazilian businessmen, has agreed to acquire the chain for $24 a share, a 46% premium on Burger King's August 31 closing price.

Read more: 
http://www.time.com/time/business/article/0,8599,2016106,00.html#ixzz0ycVYDtVv

Problema no XPERIA X10 Mini - bonitinho, mas ordinário

O SonyEricsson Xperia X10 mini da D. Onça reapresentou o problema. Não reconhece o chip da VIVO e a partir daí basta desligá-lo para que nada mais aconteça. Nem sequer consigo carregá-lo! Ou seja: um lixo!!

Fiquei muito satisfeito em ter resolvido a situação com as informações disponíveis na internet, mas desta vez não está funcionando e fui novamente pesquisar. Sabem o que descobri? O X10 (Mini ou não) rejeita o Sim card fabricado por uma tal de Gemalto que, por acaso, é utilizado em larga escala no mercado brasileiro. Resultado? Dancei.

Há diversos relatos na internet que demonstram que a SonyEricsson vai empurrando o problema com a barriga na esperança de que uma atualização prevista ara outubro dê um jeito na situação. Já as operadoras se viram como podem, mas não deixam de vender e nem alertam sobre a possibilidade de ocorrência do problema.

Na VIVO tive alguma sorte, fui prontamente atendido e vão trocar o aparelho em até 5 dias. Temo que não seja suficiente, afinal o novo pode apresentar o mesmo defeito.

Assim, minha primeira incursão em um aparelho Android vai mostrando o que todo Macmaníaco sabe. É muito difícil, praticamente impossível, superar a Apple.

Abaixo seguem algumas dicas de leitura em que internautas compartilham suas impressões e revoltas:
http://dudaskank.awardspace.com/2010/08/11/xperia-x10-mini-e-chips-oi/
http://www.elismonteiro.com.br/mais-um-teste-se-xperia-x10-mini/
http://www.rodrigostoledo.com/2010/08/atualizacao-do-sony-ericsson-x10-mini/
http://www.produtopia.com.br/mais-android-com-o-xperia-x10-mini/

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

O brasileiro que vai comandar o Burger King

Do Radar Online no site VEJA

O Burger King, cuja venda ao trio Marcel Telles, Beto Sicupira e Jorge Paulo Lemann foi anunciada hoje, será comandado por um brasileiro: Bernardo Hees, 40 anos, ex-presidente da ALL (América Latina Logística) entre 2004 e 2009. A ALL é a maior empresa de logística da América Latina. Recentemente, Hees foi convocado para trabalhar nos EUA na própria 3G, empresa de participações do trio brasileiro.
Assim como Carlos Brito, o carioca de 50 anos que Marcel, Beto e Lemann mandaram para os EUA para pilotar a AB InBev, a maior cervejaria do mundo, Hees é um daqueles executivos estilo Garantia: obsessivo no corte de custos, na meritocracia, no foco no negócio e na busca da rentabilidade para o acionista.
Recentemente, numa entrevista, Hees, formado pela PUC/RJ e com MBA em Harvard, resumiu seu estilo:
- Você trabalha para ser campeão. Eu não acredito quando alguém diz o contrário. É impressionante ver o orgulho de ter atingido um objetivo.
Por Lauro Jardim