segunda-feira, 23 de novembro de 2009

O inconsciente, o trabalho, a vida... E o feriado

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Tiveram feriado prolongado aqui em Sampa... Digo "tiveram" porque não foi o meu caso, aliás, meu e de parte dos companheiros da empresa. Tivemos um treinamento de três dias. "O inconsciente e suas aplicabilidades nas funções de trabalho".

Já escrevi sobre a Render e o Luiz Fernando Garcia por aqui. O cara é bom e manteve a turma toda motivado de sexta à domingo. Já o conteúdo por vezes me parecia inacessível, mas daí vinha uma dinâmica, vinha outra e a informação começava fazer sentido.

O melhor de tudo é a oportunidade de me auto-conhecer, entendo um monte de "pôrques" e relacionar com o que vejo na empresa e em casa. Agora é colocar em prática.
 

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Diário de um pai - Mais fotos, mais Antônio





Fazia tempo que devia isso aos amigos e familiares. No link http://picasaweb.google.com/Elerson.Nogueira/MaisAntonio?feat=directlink vocês terão acesso há fotos inéditas.
Deixei fotos repetidas para não ficar nenhuma pose de fora. Pai é assim mesmo.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

O negócio Uniban

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Faz tempo que queria escrever sobre o que aconteceu na Uniban. A ideia não é tirar uma casquinha (ou ao menos isso), mas comentar o que penso sobre o impacto no negócio Uniban.

O que aconteceu, na verdade, poderia ter se passado em qualquer empresa. Um evento negativo, propagado na velocidade na internet, com repercussão altíssima e, finalmente, uma inépcia inacreditável por parte da liderança em lidar com o fato. (Fizessem como o Lula que numa situação como essas poderia fingir que nada aconteceu, que todo mundo faz, intriga das "elite" ou impressa... Poderia pedir uma rigorosa investigação, mas no final o assunto acabaria esquecido.)

Mas não, não houve pulso para colocar limites dentro do "campus", expulsaram a moça e suspenderam uns cinco ou seis, voltaram atrás na expulsão, discursos acalorados, comunicados... Por fim, várias faculdades estão em campanha para atrair estudantes para 2010 e a Uniban as voltas com o epsódio. Ficou tão ruim que tanto faz se nos simpatizamos com a moça ou não que a faculdade é quem leva a culpa.

Querem ver um exemplo, que aliás foi o último empurrão para que escrevesse este post, a Revista Veja desta semana fez uma matéria sobre o assunto. Nela, além do que todo mundo já viu e reviu, a revista afirma que trata-se de uma faculdade particular para a classe C (o que naturalmente carrega um "tchan" negativista), a educação não é das melhores, dos 35 cursos da Uniban avaliados pelo governo federal, 16 (isto mesmo, quase a metade) foram considerados insatisfatórios, 13 atingiram o patamar mínimo e 6 nem receberam notas. É mole?! (Estudei numa Universidade considerada na época e até hoje a melhor Federal do país e não imagino isso acontecendo por lá.)

Imaginem quando é que a Veja (e os outros veículos que carregaram a imagem da faculdade para o buraco) se daria o trabalho de publicar algo sobre a Uniban? Agora que tem razão para isso não há nada bom para ser falado. Nada mesmo...

As reportagens foram além e explicaram que o ABC paulista, região onde fica a faculdade trás uma espécie de marca do passado. O conservadorismo.

Bom, que fique o exemplo. Nenhuma empresa está imune e deve ao menos contar com profissionais preparados para lidar com crises, o que no caso da Uniban já foi desandando logo pelo reitor, ou melhor, pelo dono. Reitor pra mim é outra coisa.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

O "Brazil" na mesa de reunião numa semana daquelas...

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Que semana! Desde segunda-feira a coisa foi esquentando, passou por uma grande viagem na terça (com direito a apagão) e de quarta até hoje um série de reuniões. Recebi quatro pessoas na empresa. Dois japoneses e dois americanos. Eram objetivos tão diferentes que tive de me desdobrar além das diferenças culturais e idioma (como não falo japonês tive que me acostumar ao sotaque deles em Inglês).


Algumas coisas me chamaram a atenção. A primeira foi a forma como os orientais entregavam seu cartões de visita, sempre com as duas mãos, como se fosse um presente. A outra foi uma pequena bolsa para guardar o cigarro ao terminar de fumar, assim eles não jogavam no chão depois da última tragada.

O interesse em investir no país já virou lugar comum tanto é que ao buscar informações em inglês para apresentá-los me deparei com uma boa matéria no FT (Financial Times) sobre o PAC. Vou disponibilizá-la pois mostra como estamos sendo vistos lá fora e que, de fato, temos condições de ser a "bola da vez". Vejam abaixo...

Infrastructure: Too little for too long, but PAC may put things on track

By Jonathan Wheatley
Published: November 4 2009 16:29 | Last updated: November 4 2009 16:29
Of all the challenges facing growth in Brazil, the one that crops up most often in conversations with officials, bankers and businesspeople is infrastructure.
Henrique Meirelles, president of the central bank, says shortage of infrastructure is the biggest risk for the country over the next five years. “We do have a potential infrastructure problem if the next government doesn’t deliver,” he says, adding that the present government is already investing.
Mr Meirelles’s confidence notwithstanding, investment has fallen behind Brazil’s needs since before this government came to power. From more than 5 per cent of gross domestic product in the 1980s, it fell to less than 2 per cent of GDP in the early years of this decade and has remained low.


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quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Apagão? Não em Natal

Fiz um bate-volta ontem a Natal-RN. Foi um dia cheio e no final enfrentamos problemas de comunicação. No aeroporto a noticia: apagão... Fazia tempo.
Agora no Jornal Nacional não de fala em outro assunto.
Ficarei com a imagem de chegar numa Sao Paulo apagada pela madrugada. Um cenário digno de um filme catastrófico, porém tenho outra imagem para dividir. Um verdadeiro tratamento anti-stress.



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sábado, 7 de novembro de 2009

A difícil arte do equilíbrio

Passa um dia, passa outro e eu nada de aparecer por aqui... Segue tudo bem com o Antonio (preciso colocar novas fotos lá no Picasa) e no trabalho muita correria.
Falando em correria, está difícil acompanhar a volatilidade do mercado nos últimos dias. Não está dando nem para ler os blogs que costumo acompanhar, por isso fico sem dicas e sem elas não apareço para blogar.
Desde a última postagem já viajei quilômetros e quilômetros, passando pelo interior paulista e até a capital paraense. Isto mesmo, a terra onde Jesus nasceu... rsrsrs.

Está claro pra mim que ainda não equilibrei os pratos entre os vários papéis que passei a desempenhar recentemente. A vinda para São Paulo me colocou na estrada, a chegada do Antônio toma parte do tempo que sobrou em casa.
Para equalizar o problema preciso colocar em prática os inúmeros ensinamentos sobre gestão do tempo que aprendi durante os últimos anos. Sei que vou chegar lá, mas não será fácil. Algumas escolhas terão de ser feitas e dizer "não" vai ser complicado.

Pra ajudar nisso tudo iniciei uma nova leitura. Fazia tempo que não abria um livro e isso estava me incomodando e para aproveitar a ocasião comprei o "Mais tempo, mais dinheiro", uma parceria do Gustavo Cerbasi e Christian Barbosa. A ideia de chegar a um equilíbrio foi a que me seduziu. Por enquanto estou gostando. Vamos aguardar os resultados...

Enfim, espero não sumir por tanto tempo. Tenho muita coisa para compartilhar e aprender e este blog vinha me proporcionando essas duas coisas. Continuem contando comigo.