terça-feira, 30 de junho de 2009

Ideias Falidas levadas pela crise...

A crise está anda meio esquecida pelos meios de comunicação. Todo mundo já acostumou, a morte do Michael Jackson dá muito mais ibope, porém há um público que continua avaliando o que anda acontecendo. Naturalmente que os Economistas fazem isso por força da profissão, mas há empresários, empreendedores e muitos outro que querem entender o que aconteceu, porque aconteceu e o que deve acontecer...

O Cláudio Gradilone, do Blog do Investidor, é uma dica constante por aqui e se colocou a discutir as "Ideias falidas". Pensamentos que moldaram o mundo das Finanças nos últimos anos e que sairão de cena ou pelo menos serão conduzidas a um papel secundário. São elas:

1 - Metas de Inflação que só olham os preços

2 - Value at Risk (V@R)

3 - As agências de classificação de risco

Deixo aqui embaixo a introdução que ele preparou e os detalhes de cada ideia falida podem ser conferidos no Blog do Investidor (clique aqui)...

As ideias falidas - introdução
Por Cláudio Gradilone | 08/06/2009 - 18:39

Há pouco mais de um ano, os investidores só têm tido notícias ruins. Desde o dia 21 de maio de 2008, data em que o Índice Bovespa atingiu seu máximo histórico, as principais notícas financeiras são de crise. O que começou como um problema localizado em um segmento muito específico do mercado de crédito imobiliário americano contaminou todos os países, todos os bancos, todos os fundos, com pouquíssimas exceções.

Nenhum investidor relevante em um mercado que tenha um mínimo de importância deixou de sentir o impacto da crise. Milhares de empregos desapareceram, trilhões de dólares simplesmente evaporaram, e o cenário é, no geral, ruim. Boa parte do noticiário dedicou-se a analisar falências inesperadas. Ícones do capitalismo como Citibank e General Motors beijaram a lona. Bancos considerados inatacáveis, como o britânico Lloyds, tiveram de ser socorridos pelo Estado. Porém, essas foram as falências visíveis. Houve outras.

A falência invisível foi a das ideias. Conceitos sólidos que vinham norteando o pensamento financeiro das duas últimas décadas mostraram-se incapazes de lidar com a turbulência financeira. Passados os momentos mais dramáticos, o mercado dedica-se a repensar o que ainda está por vir. O consenso dos especialistas é que agora vai começar um tempo de profunda reflexão. Parodiando Karl Marx, princípios consagrados evaporaram-se no ar, e deixaram em seu lugar um vácuo de dúvidas e incertezas.

Este é o primeiro de uma série de posts que vai procurar analisar esse assunto. Não há, aqui, a pretensão de propor substitutos para o que deixou de funcionar, apenas a constatação de que muita coisa vai mudar.

Posts muito teóricos? Pode ser, mas são essas teorias que nortearam o pensamento financeiro dos últimos anos. Diluídos, os seus conceitos permearam os discursos de venda, a publicidade e boa parte das análises jornalísticas. Por isso vale a pena refletir sobre eles. Vamos começar com a autorregulação.


segunda-feira, 29 de junho de 2009

IPO da Visanet - Parece que deu carto

Se havia alguma dúvida que existia espaço para um IPO no momento atual, estas dúvidas se foram hoje. A Visanet conseguiu levantar mais de R$8 bi. Resta saber o que virá daqui pra frente, afinal grande parte das ofertas iniciais dos áureos meses de 2007 viraram mico nas garras de 2008.

sábado, 27 de junho de 2009

Calculadora HP na era do software...


A calculadora 12C é um caso raro de sucesso de produto. São mais de 20 anos praticamente sem nenhuma alteração e basta uma volta por bancos e empresas e lá estará ela. Onipresente.
Agora, a HP dá um lance que deve dar continuidade a essa história: applications para Windows e iPhone (não poderia ser outro). Se é assim, em breve teremos para Android e, porque não, Symbian e outros...

Vejam abaixo do CNET...


HP reincarnates calculators on iPhone, Windows

It looks like a fourth generation of my family is going to be introduced to the ways of reverse Polish notationcalculators.
That's because my three-year-old son, an iPhone fan in his own preschool way, is about to be exposed to Hewlett-Packard's new iPhone application that fully emulates the company's 12c financial calculator. The $14.99 application is accompanied by a $29.99 emulator of the 15c scientific calculator, which is better at handling trigonometry and integration than mortgage payments and net present value.
All that's missing is the pocket protector-like iPhone case, my colleague Ina Fried cracked as she mocked my nerdish tendencies.
In vertical orientation, the calculator app shows a basic set of functions.
In vertical orientation, the calculator app shows a basic set of functions.
(Credit: Screenshot by Stephen Shankland/CNET)
The software versions of HP calculators, announced Thursday, are clever applications for HP to sell for a number of reasons.
First, HP attracted a lot of engineers, scientists, real estate agents, and Wall Street brokers with its calculators in years gone by, and the tool is genuinely useful still to those folks. Of course, they're a lot more likely to have their mobile phones with them than their calculators, no matter how pocketable they are, if indeed they still have the calculator at all.
Second, software comes with famously plump profit margins compared with hardware, even when you have to share a cut with Apple. The 12c new costs $80 in its physical incarnation, but HP must pay the cost of making each one. With software--once it's developed--HP gets to sell it over and over for much less extra cost.
Read more here...

quarta-feira, 24 de junho de 2009

O túnel do tempo da crise, ilustrado

Essa eu peguei do Blog do Vinícius, nas Folha...



O Fed de Nova York publicou em seu site duas linhas do tempo que pontuam as medidas tomadas nos EUA e no resto do mundo a fim de conter a crise financeira. É um trabalho bastante didático, preciso e que pode nos ajudar a refrescar a memória sobre o tema, além de auxiliar pesquisas. Abaixo, uma imagem reduzida das linhas do tempo (a versão original não cabe no formato deste blog). Abaixo, seguem os links para cada linha do tempo, em formato PDF. A página do Fed de NY que introduz o assunto (e dá os links para cada linha do tempo) está aqui. Abaixo, segue a versão reduzida da linha do tempo.



O reality show de Jack Welch

Ontem li este interessante post no Blog da Cris Correa da Exame. Se você tem um bom Inglês aproveite!!
Para os que têm um Mac como eu e não querem rodar o Windows, o vídeo pode ser encontrado no YouTube (como era de se esperar...): http://www.youtube.com/watch?v=JssJc9NCsnw


O reality show de Jack Welch
Por Cristiane Correa | 16/06/2009 - 11:12

Quer ver o celebrado ex-presidente da GE Jack Welch em ação?
Prepare-se para assistir na internet um programa recém-lançado por Jack e Suzy Welch em parceria com a Microsoft que é muito legal. O nome é It´s Everybody´s Business e trata-se de uma espécie de reality show em que Jack e sua mulher sentam-se numa mesa de reuniões com grandes executivos que têm problemas reais a resolver.
O primeiro episódio é sobre a empresa de aluguel de carros Hertz. Tempos atrás a companhia lançou em algumas cidades o serviço Connect, que consiste basicamente em oferecer aos consumidores a possibilidade de alugar automóveis por hora (algo em torno de 10 dólares por hora). A lógica por trás do serviço é que a maioria dos consumidores usa seu carro por, em média, uma hora ao dia. Então por que ter o próprio automóvel?
Embora o serviço tenha tido boa receptividade após seu lançamento, o desafio da companhia é fazer com que ele ganhe escala. Jack faz perguntas bastante duras aos executivos da empresa – e as respostas mostram que a Hertz não está dando muita bola de verdade para o negócio, nem seus executivos têm tempo para se dedicar a ele. Jack critica o fato de terem iniciado o serviço em três cidades simultaneamente (Londres, Paris e Nova York) e de não ter um executivo que fosse o responsável global pela iniciativa (há um staff em cada cidade). Até o CEO da Hertz participa do final da discussão.
Entre lá. Veja como Jack leva o pessoal a enxergar os erros de sua estratégia (e de sua execução) e o que ele sugere para resolver o problema. O filme tem cerca de 20 minutos de duração, e vale muito a pena. 

terça-feira, 23 de junho de 2009

IPO da Visanet - Estou dentro


Hoje à tarde recebi uma mensagem publicitária do Banco do Brasil oferecendo a oferta de ações da Visanet. Como já havia lido sobre o assunto parei para ver do que se tratava.
Ao chegar em casa procurei mais detalhes e me deparei o Prospecto Preliminar. Mais de 500 páginas de informações(!).
Coloquei-me a folear o documento e fiquei imaginando o trabalhão que dá um atividade como essa. Pra quem gosta de Gestão (de Estratégia até Finanças) é um prato cheio. Estão lá itens como uma análise do mercado de cartões de crédito, cenário macro-econômico nacional, riscos do investimento e demonstrações contábeis.
Chamou-me também a atenção a presença de um jovem Conselheiro Fiscal: 32 anos.

Confesso que até a página 120 tive mais atenção e depois só quando as figuras me fisgavam. De qualquer forma resolvi entrar no negócio e depois disso ao visitar o site da Revista EXAME me deparei com a seguinte notícia:


Papéis da VisaNet têm mais procura que oferta

23 de Junho de 2009 | 08:25
A procura pelos papéis da VisaNet na oferta inicial de ações (IPO) já supera em cerca de duas vezes a quantidade proposta pelos vendedores das ações. O período de reservas começou no dia 17 e será encerrado amanhã. A expectativa de fontes ouvidas pelaAgência Estado é de que o preço do papel, que será definido na quinta-feira, fique próximo do teto de R$ 15,00 por ação sugerido para a operação, podendo até mesmo superá-lo, de acordo com o termômetro da demanda. Se isso ocorrer, será a maior abertura de capital da história da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).


Mais notícias sobre a Visanet aqui...

Seis anos fora da UTI

Apenas para pontuar: mais ou menos uma hora dessas rolava muita emoção na UTI do Hospital Santa Isabel/Santa Casa.

Depois de quase 50 dias dando trabalho pra turma, lá estavam elas me tirando da cama para a maca que levaria até ao quarto. Estavam todos muito felizes e emocionados. Foi a última vez que chorei naquele hospital. Lembro-me que meu pai também não se conteve, minha mãe nem se fala...

Aproveito para agradecer cada dia que dispensaram atenção a mim e à minha família. Aquela equipe é 10!

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Teste de velocidade: Apple iPhone 3G S x iPhone 3G x Palm Pre

O vídeo abaixo foi uma sugestão que encontrei no Blog do Rodrigo Toledo e dá uma boa noção do que temos em termos de "real world test" para os Smartphones. Acreditem, o iPhone 3G S não se saiu tão bem... Já o Palm Pre surpreendeu.
Uma sugestão do Rodrigo que vou deixar aqui também é de pegar o seu Smartphone e ver o tempo que ele leva em cada teste.

 

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Fernando Canzian e as visitas no meu Blog


Hoje no trabalho comecei ler a coluna mais recente do Fernando Canzian (A barriga de Obama) sobre as ações do governo americano que visaram mais os sintomas do que a causa. Pelo menos é essa a leitura que faço desse texto.

Agora que cheguei em casa cheguei até o final da coluna enquanto verificava os números do meu Blog no Google Analytics. Pra minha surpresa alguém digitou "Blog Fernando Canzian" no Google, encontrou o meu Blog e ficou 25 minutos conectados enquanto visitou outras 15 "páginas"(provavelmente foi clicando nos títulos de outros posts que foi encontrando).

Fazia tempo que alguém lia tanta coisa de uma vez no meu Blog. A este leitor fica o meu agradecimento e agora, deixo abaixo o texto do Canzian. Vale a pena a leitura.


A barriga de Obama

de NOVA YORK - O governo dos EUA vem tomando medidas sem precedentes para amortecer a atual crise e tentar impedir que algo semelhante se repita nos próximos anos.
A estatização da AIG, maior seguradora do mundo, da General Motors, ex-maior montadora do mundo, e do Citigroup, ex-maior banco do mundo, são medidas desesperadas nesse sentido.
O lançamento nesta semana de um novo escopo para regular os mercados financeiros, também. O que se pretende é tentar evitar os ciclos de "bolhas" e seus respectivos estouros que tem sido uma constante nos últimos anos.
Tivemos a bolha das "ponto.com" no início da década e a imobiliária ao seu final. Pelo visto, estamos a caminho de uma nova bolha, provocada pela redução drástica de juros dos principais bancos centrais e pela enxurrada de dinheiro público na economia.
Quando o juro público é baixo, há, invariavelmente, a busca por aplicações mais rentáveis, como ações de empresas e commodities. O risco é a atividade econômica não se sustentar com o tempo, e tudo isso desabar mais uma vez diante da realidade de vendas fracas, desemprego e continuidade da recessão ou de um cenário de atividade econômica anêmica.
O quadro pode piorar tendo em mente que o mundo está diante do maior ciclo de endividamento público da história.
Segundo projeções do FMI, o endividamento das dez maiores economias do mundo tende a passar dos atuais 78% em relação ao seus PIBs para 114% até 2014. Serão US$ 9 trilhões em dívidas extras.
Significa que cada cidadão desses países (incluindo crianças) deverão cerca de US$ 50.000 por cabeça daqui a cinco anos. É uma enormidade. Isso deve pressionar em breve os governos a aumentar os juros pagos por seus papéis emitidos no mercado. Já que investidores vão querer remunerações maiores para continuar financiando essas dívidas estatais.
Juros maiores significam mais custo para empréstimos, que redundam em mais custo de produção e queda da atividade.
De maneira relativamente rápida, Obama atacou as consequências da crise. As estatizações, a explosão do endividamento americano para tentar tirar o país da draga e agora o plano de regulamentação do mercado são iniciativas nessa direção.
O essencial, porém, continua intocado. O mercado de crédito permanece entupido e os chamados "ativos tóxicos" continuam sentados nas carteiras dos bancos. Estima-se que quase US$ 2 trilhões continuam lá só nos EUA.
Como são resultado de operações realizadas no mercado imobiliário, ainda longe de dar sinais de recuperação, dificilmente esses ativos vão se "dissolver" no médio prazo. Surpreendentemente, não se fala mais sobre o chamado plano "público-privado" para que investidores possam comprar esses "ativos tóxicos" com subsídio do governo de até 93% (!).
A razão é simples. Ao vender os ativos, os bancos têm de dar baixa neles pelo valor de mercado (hoje, eles são contabilizados pelo valor cheio, mesmo não valendo quase nada). Ao dar baixa, os rombos dos bancos explodiriam.
Nesta semana, o Tesouro permitiu que dez bancos que receberam ajuda estatal a partir do ano passado (num total de US$ 68 bilhões) devolvessem o dinheiro para o governo. Sinal de nova solidez? Longe disso. Hoje, todos eles só conseguem levantar capital no mercado para emprestar a pessoas e empresas porque o Fed (o BC americano) garante 100% dessas operações. É algo sem risco algum, de pai para filho.
Enfim, o maior pepino que está exatamente na origem dessa crise continua lá, com casca grossa e com nenhuma iniciativa firme para descascá-lo. O problema está sendo empurrado com a barriga.
Curiosamente, Obama raramente remete a origem da crise a seu antecessor, George W. Bush. E agora pretende reformular a regulamentação dos mercados usando de forma reordenada os mesmos agentes federais que não viram essa crise se formar.
O tempo está passando. Memória e paciência tendem a ser curtas.
Daqui a pouco, a crise será de fato uma crise do governo Obama.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Erro em GPS faz trator destruir casa errada

Essa eu não poderia perder... Alô, alô Agrimensores e afins: sei que não há muito o que fazer, mas dentro do possível, é bom orientar no uso da tecnologia.
Vejam abaixo o que encontrei no site da INFO e busquei o vídeo no YouTube.

SÃO PAULO - Se você já se sentiu prejudicado por seguir um caminho errado ao obedecer um GPS, saiba que há casos em que as perdas podem ser muito maiores.
Uma família americana da cidade de Atlanta, na Geórgia, teve a casa demolida por engano após um GPS fornecer uma coordenada errada a uma empresa especializada em demolições.
A Forestor Group, uma companhia de construção civil do Texas, contratou uma empresa terceirizada para efetuar a demolição de um imóvel velho e ao invés de oferecer o endereço do local a ser demolido, enviou coordenadas geográficas que podem ser seguidas por um GPS.
Por um erro na transmissão dos dados, os demolidores receberam uma orientação diferente da original e identificaram uma casa errada a ser demolida. A família proprietária do lar estava viajando no momento em que tratores e escavadeiras chegaram ao local.
O dono da casa, um senhor de 60 anos identificado como Al Byrd, só foi avisado da demolição quando um vizinho estranhou o movimento dos tratores e telefonou para o proprietário da casa.
A informação de que tudo se tratava de um grave erro, no entanto, só chegou aos demolidores depois que a casa estava em ruínas.
Al Byrd disse à TV americana FOX que a casa foi construída por seu pai tijolo por tijolo e que o lar continha todas as memórias e objetos pessoais da família. Byrd deverá ser indenizado pela construtora que pediu a demolição.

Google Wave, o início de uma nova era?



Daniela Moreira, de INFO Online
A nova ferramenta do Google promete mudar as regras do jogo para usuários, empresas e desenvolvedores


SÃO PAULO - O fim do e-mail como o conhecemos. Assim foi apresentado o Google Wave, nova plataforma de comunicação do gigante das buscas. Mas será que para além do entusiasmo inicial, a ferramenta realmente vai marcar o início de uma nova era para as ferramentas de colaboração? Para o Gartner, a resposta é sim. A consultoria divulgou um relatório em que prevê que a onda vai levar muitos anos para bater nas empresas, mas, quando chegar, vai mudar o cenários de competição e as oportunidades no mercado de TI. O Google Wave é uma mistura de e-mail com mensagem instantânea, processamento de documentos e plataforma de colaboração em tempo real. Em tese, um potencial desafiador para soluções voltadas a escritórios, como Lotus Notes, Microsoft Exchange ou Microsoft Office SharePoint Server.


Leia mais aqui...

No Blog do Professor Cristovão há comentários dele com um vídeo de apresentação. Clique aqui...

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Excelente modelo de negócios. Execelente App para o iPhone - ZipCar

Acabei de ver toda a palestra de apresentação das novidades da Apple e o iPhone fica a cada mais fantástico.
Se pensarmos que há pouco mais de três anos dificilmente imaginaríamos a Apple como um player entre os fabricantes de celular, ainda mais entre os líderes, é incrível que tenham tomado a frente nas inovações e remodelado (isso mesmo) o negócio de Smartphones. Basta ver as "App Stores" e distribuição de "pacotes para desenvolvedores" dos concorrentes pipocando por aí.
Abaixo deixo o vídeo de um aplicativo fantástico (perdõem-me a repetição de palavras, mas não encontrei outra). Primeiro porque o modelo de negócios da Zipcar, compartilhamento de carros, é inovador (pelo pra nós aqui no Brasil) e segundo... Ah, melhor verem o vídeo.




PS. Descobri o segredo do arquivo da palestra. Ele só tem 4Kb porque nos conecta ao site para transmitir via internet, mas isso ocorre de maneira imperceptível aos nossos olhos.

terça-feira, 9 de junho de 2009

O impressionante arquivo da apresentação do iPhone 3G S



Estou ainda degustando as novidades da Apple, mas algo que me chamou muito a atenção, muito mesmo, foi o arquivo que baixei para ver a apresentação realizada ontem.
A ideia era baixar para transferir para o iPod e assim poder assistir antes de dormir, mas ao clicar no link (Watch the Presentation) percebi que nem fez cócegas no processador. Fui conferir e vi que o arquivo tinha apenas 4 Kb. So podia ter dado pau na conexão ou algo do tipo.
Por incrível que pareça está tudo lá. São quase duas horas de apresentação!
O melhor é o início com a já tradicional "Mac vs PC series". Essa eu consegui colocar aqui em cima.
E a Apple continua supreendendo...

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Feliz dia do Agrimensor

Continua a M&T Expo e hoje há o que comemorar. Dia 04 de junho é dia do Engenheiro Agrimensor.
Aos meus colegas de profissão os meus parabéns!

* Enviado do Nokia E71

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Tendências para o mercado

Acabei de participar de uma palestra no ELACOM (Encontro Latino-Americano da Construção e Mineração), na verdade, a apresentação de uma pesquisa realizada trimestralmente para acompanhar o mercado.
Em resumo tem-se o que já conhecemos: a crise nos afetou de maneira mais branda do que lá fora e teremos um primeiro semestre ruim, mas um segundo um tanto melhor. No geral, ficaremos um pouco abaixo de nossos melhores resultados em 2008 e 2007.
Naturalmente que há casos isolados pra baixo ou para cima...
Espero poder encontrar os slides apresentados para compartilhar por aqui.

Saudações
* Enviado do Nokia E71

terça-feira, 2 de junho de 2009

M&T Expo 2009

Está semana acontece em São Paulo a M&T Expo. Tradicional feira de Construção e Tecnologia.
A última edição que participei foi em 2005 e como cresceu, aliás, como tem chinês por aqui. Pelo visto meu quarto idioma vai ser Mandarim.
A foto abaixo é de uma motoniveladora com sistema de nivelamento Topcon.

* Enviado do Nokia E71

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Wall Street ajuda e Ibovespa recupera os 53 mil pontos

Tem gente se dando bem...


Por Claudia Violante
São Paulo - Hoje foi para valer. Finalmente a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) parou de ensaiar e rompeu o patamar de 53 mil pontos no fechamento, o que não acontecia desde setembro do ano passado, que marcou o início da pior fase da crise financeira internacional. O fluxo de recursos de investidores estrangeiros, o aumento do preço do petróleo no mercado internacional e os ganhos em Wall Street garantiram o bom desempenho do índice Bovespa (Ibovespa) desta quinta-feira.
O Ibovespa terminou a sessão com valorização de 2,41%, na máxima pontuação do dia, de 53.040,74 pontos, maior nível desde os 53.055,38 pontos de 19 de setembro do ano passado. Na mínima do dia, tocou os 51.795 pontos (+0,01%). No mês, o Ibovespa acumula ganho de 12,16% e, no ano, de 41,25%. O giro financeiro foi um pouco mais tímido em relação à véspera, somando R$ 4,868 bilhões (preliminar).
"O que mudou hoje em relação a ontem foi o comportamento das Bolsas norte-americanas, que não atrapalharam no final", comentou o economista da Legan Asset Fausto Gouveia, ao comparar o pregão desta quinta-feira ao da véspera, em que na hora final o Ibovespa devolveu todo o ganho que o levou aos 53 mil pontos durante a sessão e fechou com pequena baixa. "As commodities subiram, e Nova York não atrapalhou. Os indicadores que estão saindo nos Estados Unidos estão bem melhores e, aqui, a inflação está controlada, indicando mais queda dos juros", comentou.
Parte da alta do Ibovespa hoje pode ser atribuída ao desempenho do preço de matérias-primas (commodities) no mercado externo e, dentre elas, ao petróleo, que fechou no maior patamar do ano. O contrato com vencimento em julho negociado em Nova York avançou 2,57%, para US$ 65,08 o barril, empurrado pelos dados de estoques semanais nos EUA. O Departamento de Energia informou que os estoques de petróleo recuaram 5,413 milhões de barris na semana encerrada em 22 de maio, muito mais do que a queda de 500 mil barris estimada pelo mercado.
O desempenho do petróleo fez com que as ações da Petrobras subissem 2,38% a ON e 2,70% a PN. Já Vale teve um empurrão dos metais e subiu 2,46% na ON e 1,67% na PNA.
O setor siderúrgico continuou na ponta positiva do índice, com as ações da Gerdau ainda em destaque, como ontem. Gerdau PN avançou 5,26%, Metalúrgica Gerdau PN, 5,15%, Usiminas PNA, 3,68%, e CSN ON, 3,98%.
O segundo ponto a favorecer a Bolsa brasileira hoje foi a leva de indicadores norte-americanos. Foram positivos os dados de encomendas de bens duráveis e os pedidos de auxílio-desemprego. No entanto, não foi bem digerido o dado de vendas de imóveis residenciais novos - na contramão do número da véspera, de imóveis usados. Mesmo ruim, o dado acabou diluído no movimento favorável do dia.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

A grande mudança!

Faz tempo que não escrevo por aqui. Mais de uma semana...
Minha ausência tem uma razão: atualmente passo por um momento de mudanças. E que mudanças!
No dia 05 deste mês (aniversário de minha amiga Marcela Pasuch - exatos 8 anos que mudei para o RS) cheguei em São Paulo para um novo ciclo na minha carreira. Não escrevi antes por questões pessoais, mas os leitores mais próximos foram informados.

Desde aquele dia passei por momentos distintos. Em todos eles o tempo de internet ficou curtinho.
Tive que conversar bastante para tratar da nova função, andar (e andar, e andar, e... como andei) muito atrás de um local para morar e por último, preparar e realizar a mudança de Macaé para São Paulo.

Há muito o que escrever sobre minha passagem por Macaé e o reencontro com a cidade a cidade que viu nascer de novo, entretanto, gostaria de ter mais tempo para que os sentimentos clareassem um pouco. Como meus móveis ainda não desembarcaram por aqui, tenho assuntos a resolver.

Continuo com vocês, respondendo e-mails e comentarios enviados.

Abraços a todos!

terça-feira, 19 de maio de 2009

Pequeno resumo sobre a "Sadigão"

Difícil terminar o dia sem postar sobre a "Sadigão". Como passei o tempo inteiro em treinamento na empresa estou por fora das novidades, por isso, vou dividir o que colhi na rede...


"Sadigão" nasce com dívida de R$ 10,4 bilhões

Empresa resultante da fusão Sadia-Perdigão fará oferta de ações de R$ 4 bi para reduzir débitos
Um raio-X da Brasil Foods, criada pela fusão da Sadia com a Perdigão
 
Por Francine De Lorenzo | 19.05.2009 | 12h22
Portal EXAME -
A empresa criada pela fusão entre a Sadia e a Perdigão, denominada de Brasil Foods, nascerá com uma dívida líquida de 10,4 bilhões de reais. A maior parte herdada da Sadia, que fechou o primeiro trimestre deste ano com uma dívida líquida de 6,8 bilhões de reais, sendo 47,5% desse valor com vencimento no curto prazo.
Leia o restante aqui...

Furlan e as correções de última hora

Por Cristiane Correa | 19/05/2009 - 19:29
Por pouco o fato relevante assinado ontem à note pela Sadia e Perdigão, informando sobre as condições da criação da Brasil Foods (a empresa resultante da fusão entre as duas companhias), não foi enviado à CVM com alguns erros erros. Eu explico. Depois de 12 horas de reunião no escritório do advogado Francisco Costa e Silva, tanto os representantes da Sadia quanto os da Perdigão estavam exaustos. Quando uma das advogadas apresentou o que seria a versão final do documento, eles começaram a assinar o papel sem lê-lo. Foi então que o presidente da Sadia, Luiz Fernando Furlan, disse que não assinaria nada sem ler – um hábito que, segundo ele, adquiriu nos tempos em que dava expediente em Brasília. Pois não é que nessa última revisão ele percebeu que o pessoal tinha se esquecido de fazer três alterações já acordadas entre as partes? Ou seja: apesar de todo o aparato e de toda negociação quase que sai bobagem...



Corretoras recomendam vender Sadia ON
Por Giuliana Napolitano | 19/05/2009 - 17:12
Antes de a fusão entre a Sadia e a Perdigão ser anunciada oficialmente, muitos investidores e analistas de mercado esperavam que houvesse 100% de tag along para as ações ordinárias da Sadia. Ou seja, achava-se que essas ações poderiam ser trocadas por papéis da nova companhia com base na mesma relação de troca oferecida aos controladores. Não foi isso que ocorreu. Pelos termos do acordo divulgado hoje, as ações ordinárias ficaram no mesmo patamar das preferenciais - ambas receberão 80% do que foi oferecido aos controladores.

Leia mais aqui...

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Mac x PC - Blog 4P

Acabei de ver este post no Blog 4P, do jornalísta Daniel Hessel, ligado ao Portal Exame. Como sou "MacAficcionado" reconheço ser tendencioso na escolha do preferido. Vejam abaixo e tirem suas conclusões:


A Apple reage
Por Daniel Hessel | 18/05/2009 - 15:57
A disputa entre Apple e Microsoft subiu de tom com o último comercial para a TV americana produzido pela empresa de Steve Jobs. A propaganda é uma reposta à campanha da Microsoft criada pela Crispin Porter + Bogulski batizada como Eu sou um PC.
O último filme da série, apelidado de Caçadores de Laptop, mostra uma jovem ruiva chamada Lauren em busca do laptop ideal que custe menos de 1 000 dólares. Em um trecho do filme ela sai de uma loja da Apple e diz "Eu não sou bacana o suficiente para ter um Mac".
A Apple reagiu com uma propaganda em que mostra sua dupla de personagens, o Mac e o PC conversando com uma jovem que discute as características que gostaria de ver em um computador. Ela começa pedindo uma tela grande e velocidade, mas no momento em que exige um computador que não dê pau, problemas com virus ou dor de cabeça, o personagem PC desiste e o Mac se transforma na única opção.
Compare os dois filmes abaixo (no original em inglês).

sábado, 16 de maio de 2009

Alguns apartamentos pela GM - Fernando Canzian



Não é exatamente o objetivo da matéria do Canzian, mas no texto "Encolhilmento americano" ele deixa um número interessante.
Os dois apartamentos aí em cima valem 70 milhões de dólares. O equivalente à 10% do valor de mercado atual da GM que ainda mantém 40.000 empregados pelo mundo, ou seja, com 20 apartamentos tem-se uma GM (a ex-maior montadora mundial de todos os tempos). Sinais dos tempos...

Leia o "Encolhimento americano" clicando aqui...

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sexta-feira, 15 de maio de 2009

Noite de Caldos

Estamos com 14,5o C em São Paulo. Clima ideal para um caldo quentinho. Aqui na Galeria dos Pães é "o" local. Prova disso é a enorme fila para entrar. Coisas de São Paulo que valem a pena...

* Enviado do Nokia E71

Que continue assim, Azul! - A Azul avança

Radar OnlineCom apenas cinco meses de existência, a novata Azul já encostou nos calcanhares da WebJet, ainda a terceira maior empresa aérea brasileira.
Segundo dados que a Anac divulga daqui a pouco ao mercado, em abril a Azul obteve 3,62% do mercado doméstico (tinha 2,23% em março). A WebJet alcançou 3,70% (em março tinha 3,89%). Se a Azul mantiver esse ritmo de crescimento, vira a terceira do mercado já em maio.
No topo, léguas acima, permanecem a TAM e a Gol/Varig, com 49,20% e 38,77% de participação, respectivamente.
Em abril, o mercado doméstico manteve-se estável em relação ao mês de março, mas cresceu 2% em comparação ao mesmo período do ano passado. Nos voos internacionais, o crescimento de abril sobre ante abril de 2008 foi de 3,5%. Parece pouca coisa, mas são percentuais que merecem ser comemorados - afinal, em abril de 2008 a economia mundial ainda cruzava os ares em céu de brigadeiro.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

A ficha caiu - Economia pode ficar estagnada em 2009, admite Mantega

Folha Online - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu nesta quinta-feira que a economia pode ficar estagnada neste ano e que, no melhor dos cenários, espera um crescimento de 2%.

Mantega, no entanto, enfatizou que não espera retração do PIB (Produto Interno Bruto). "Eu continuo com a minha projeção de que nós deveremos ter um crescimento positivo este ano, ao contrário da maioria dos países, que ficará entre 0% e 2%", disse.
O ministro acredita em um "forte crescimento" da economia no último trimestre de 2009, após uma recuperação gradativa no decorrer do ano. Segundo ele, o crescimento de 0,3% na vendas do varejo em março, indica que "talvez a retração que houve nos meses anteriores tenha terminado".
Mantega contou que consultou diversas modalidades de comércio varejista e, tendo essas conversas como base, acredita que o setor "já está em forte recuperação".


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segunda-feira, 11 de maio de 2009

Fusão entre Sadia e Perdigão deve sair nos próximos dias


A perspectiva é que o acordo seja assinado até o final desta semana

| 11.05.2009 | 18h54
A fusão entre Sadia e Perdigão, as duas maiores empresas brasileiras do setor de alimentos, está prestes a ser concluída, informam fontes próximas às duas empresas. O acordo que uniria as operações dependeria de detalhes, mas a perspectiva é que ele seja assinado até o final desta semana.
As negociações tiveram início no ano passado, quando a Sadia registrou prejuízos de 2,5 bilhões de reais com operações de derivativos. Desde então, os controladores da Sadia buscavam saídas para tirar a empresa da crise financeira. As alternativas iam da fusão com a principal concorrente, a Perdigão, ao aporte de recursos por fundos de private equity.
Procurada, a assessoria de imprensa da Perdigão afirmou que não vai se pronunciar sobre o assunto porque está em período de silêncio. A Sadia afirmou que não faria comentários e que as negociações com a Perdigão prosseguem.