Sabadão e eu na casa dos meus pais em Vitória... (Antes que a leva de amigos se sinta preterida informo que vim a trabalho e só cheguei hoje à tarde e saio amanhã após o almoço).
Como aqui eles dispõem do excelente serviço de banda larga da GVT, que infelizmente está há anos-luz do que disponho em Macaé, tirei um tempinho para navegar pelos vídeos do YouTube (que aliás está bem melhor depois das mudanças).
Gosto muito de ler e conversar sobre economia e finanças, o que me leva ao interesse pela política e já me revelei um pouco por aqui. Minhas preferências e preocupações.
Encontrei a série "Direto ao Assunto", uma sequencia de vídeos retirados do contato diário de Dilma Rousseff com o público. Há alguma edição, mas nem precisava. A incapacidade de criar uma mensagem inteligível é patente até nos arquivos de áudio e vídeo disponíveis nos sites oficiais e blogs petistas.
O Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Viçosa (Coluni), localizado na cidade de Viçosa, em Minas Gerais, obteve mais uma vez a melhor pontuação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2009 entre as escolas públicas, segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Neste Exame, a escola obteve média de 734,66 pontos e ficou em sétimo lugar na lista geral. No Enem 2008, a instituição também foi a primeira entre as públicas e a terceira com o melhor desempenho entre todas as escolas do País. A primeira colocada entre as instituições privadas, Colégio Vértice, localizado em São Paulo, que também foi a campeã na lista geral, obteve 749,70 pontos.
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Conheça as 20 escolas públicas com melhor desempenho no Enem 2009:
1- Colégio de Aplicação da UFV (Coluni), Viçosa, MG, Federal, Urbana, média 734,66
2- Instituto de Aplic. Fernando R da Silveira Cap-Uerj, Rio de Janeiro, RJ, Estadual, Urbana, 722,58
3- Universidade Tecnológica Federal do PR, Feira de Santana, PR, Federal, Urbana, 717,79
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quarta-feira, 14 de julho de 2010
O Augusto Nunes vai acabar se chateando por me aproveitar dos textos dele. Mas que fique bem claro que sempre cito a fonte e recomendo o link para sua coluna.
É difícil não querer compartilhar algo do tipo. Quase uma obrigação. Vejam que não há crítica "sem base" (como se diria em minha terra natal, Ipatinga). Estamos falando de lógica.
Os eleitores seriam duplamente beneficiados se os jornalistas parassem de reescrever as declarações de Dilma Rousseff e usassem esse tempo para examinar com mais atenção o que a candidata promete. Caso a imprensa lhes faça tal gentileza, milhões de brasileiros saberão que a sucessora que Lula inventou, além de expressar-se de modo ininteligível, não sabe o que diz. Se soubesse, não estaria prometendo construir 6 mil creches em quatro anos.
Uma creche para 100 crianças tem em média 600 metros quadrados, demora seis meses para ficar pronta e custa, no mínimo, R$ 300 mil. Tudo bem, Dilma talvez esteja convencida de que governar é construir creches. Faz de conta que decidiu concentrar na semeadura de unidades do gênero todas as verbas destinadas a investimentos públicos. Ainda assim, restariam problemas de bom tamanho.
Para cumprir a promessa, Dilma teria de inaugurar 1.500 creches por ano. São 135 por mês. Mais de quatro por dia. Qual será o segredo do milagre? Os repórteres que acompanham a candidata precisam convidá-la com urgência a desvendar o enigma. Não vale dizer que, do mesmo modo que rubricou o que mandaram rubricar, só está repetindo um número fixado por outros. Dilma jura que é economista. Deve saber que dois mais dois não somam cinco nem no Brasil do faz-de-conta que Lula criou.
Realmente, tivemos muitas surpresas nesta Copa de 2010, que se encerrou no último domingo. E confesso que a última surpresa, pelo menos para mim, foi o título conquistado pela Espanha. Apesar de essa ter conquistado a Eurocopa, no início não imaginava que poderia conquistar o título da Copa do Mundo, ainda mais que iniciou a competição com uma derrota. Pela primeira vez tivemos uma seleção que perdeu a primeira rodada e terminou com o título.
Mas o que gostaria de expressar nesta coluna, é minha felicidade pela Copa ter sido realizada em um Continente recheado de problemas, de um povo sofrido, mas que no momento em que mais o Mundo precisou, deu conta do recado. Para aqueles que achavam que poderia haver problemas no Mundial, vimos que o país Sulafricano, conseguiu cumprir seu objetivo, e deu ao Mundo, e principalmente, ao seu POVO, uma Copa de emoções, alegria e vuvuzelas . Que beleza ver todos com uma vuvuzela, sendo nos jogos, nas ruas de todos os países, fazendo aquela combinação de som. Como foi bonito ver a recepção do Povo Africano à todos que chegavam para ver as suas seleções. Os africanos mostraram sua força, sua cara, sua união, sua beleza. Foi bom demais ver em todos os jogos, aquele povo vibrando, vivendo a Copa, eufóricos e felizes. Esperamos que com o término da Copa, todos possam continuar olhando para a África, pois eles merecem atenção e ajuda. Enfim, a Copa acabou...depois de 24 anos, tivemos uma final que não envolveu os ditos grandes do Mundo... Mas também, para uma inédita Copa no Continente Africano, nada melhor que uma inédita Final, com uma Seleção inédita erguendo a taça. Parabéns ESPANHA!! Que possamos deixar a MESMICE de lado, e venhamos a fazer um evento digno de COPA DO MUNDO. Que venha 2014! Que venha a Copa no Mundo no Brasil!
PS: Obrigado ao meu grande amigo Teco, por ter me disponibilizado sua página para expressar a minha opinião. Só mesmo os grandes amigos confiam em nossas palavras. Valeu!!
Comentário meu (Elerson ou Teco): eu sou quem agradece ao Gui por seus textos. O melhor de um blog é pode se expressar, se ver pelas palavras (desde o início percebi um "quê" meio narcisista nesta historia de ser blogueiro) e mais ainda, saber que se é lido, por isso aproveito para convidar o Gui para escrever sempre que puder e quiser. Quem sabe até ele tome gosto pela coisa...
Já escrevi por aqui que acho que Dilma Rousseff ganhará a corrida presidencial deste ano. Ela não preecherá, mas sim, será o próprio "vazio na cédula". No mesmo texto declarei que não é isto que gostaria que acontecesse, mas querer não é poder.
Para justificar meu sentimento sobre a vitória petista, que reforço não me é desejável, levantei alguns trechos de matérias publicadas na internet aliados à minha percepção.
“Eu digo pra vocês uma outra coisa”, inicia Dilma mais um vídeo vexaminoso de discurso de campanha disponível em seu site oficial – desta vez na favela de Heliópolis, a maior de São Paulo, onde o governo Lula mantém vagos programas.
Uma pessoa que sempre inicia um pensamento por muletas do tipo “Eu digo pra vocês uma outra coisa”, ou suas variáveis “Eu quero dizer uma coisa” ou “Eu queria dizer uma coisa pra vocês”, não sabe o que quer dizer, nem como dizer, uma coisa ou outra coisa. No caso de Dilma, ela não sabe dizer coisa alguma.
A boia introdutória e os gestos que a acompanham, vê-se no vídeo, são seguidos por um vácuo verbal de súbita apoplexia de segundos, com a mão repousada ao peito, que parece durar uma eternidade – essa “outra coisa” que ela quer dizer é apenas mais um pensamento nulo, pela redundância oca, expresso numa forma ainda mais primitiva:
– Nesta questão da moradia, essa é uma questão fundamental, é uma questão de cidadania.
Uma bolha de ar tem mais consistência que isso. O assunto é moradia? Dilma não sabe do que está falando. Nem sabe que mente:
“Nós estamos prevendo um milhão de moradias até o final deste ano tem de tá contratada e já deixamos pronto um projeto para mais 2 milhões a partir de 2011”
A indigência verbal disfarça o número falso, desonesto, impossível de cumprir até com peças de Lego. Ela apenas repete o que ouviu ou leu, por alto, em algum papel deixado sobre sua mesa.
O assunto é educação? A começar de sua própria, Dilma nada sabe também. José Serra passou-lhe um pito nesta sexta-feira, por Dilma ter insinuado estupidamente que, no sistema de dois professores por sala de aula, implantado em São Paulo com bons resultados, um único salário é dividido pela dupla. Não foi apenas má-fé, mas desconhecimento puro, produto de uma extraordinária incultura geral. Dilma nada sabe sobre o Brasil, sequer sobre o governo Lula, de quem se apresenta como “coordenadora geral”.
O assunto é saúde? Dilma não tem uma única ideia saudável sobre o tema, nem sequer sobre o câncer que teve – como informa o vídeo que gravou para um simpósio de ginecologia, deixando como mensagem que o câncer “passa, com certeza absoluta”.
O assunto é Bolsa-Família? Pelo menos disso – menina dos olhos encachaçados de Lula – ela entende, pois não? Nada. Neste vídeo em Heliópolis, ela chuta uma informação sobre o sistema em São Paulo. Mercadante, com a boca encoberta, parece tentar corrigi-la de um erro grosseiro. Ela fez cara feia e insiste no erro, mas fica claro o constrangimento.
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Dilma na presidência, com essa gravíssima fragilidade mental, será joguete na mão da petralhada sedenta por mais oito anos de butim — uma rubrica da presidente valerá milhões.
E ela nem poderá ser tratada como Rainha decorativa, pois falta-lhe a nobreza.
In BP's Record, a History of Boldness and Costly Blunders
In pursuit of growth and profits, BP has taken monumental risks and suffered the consequences. But its record shows that it has been unable or unwilling to learn from its expensive mistakes.
Apesar do triunfalismo, a diplomacia talvez seja o pior aspecto do governo Lula: nenhum avanço nos acordos comerciais, distância dos países ricos e aproximação com ditaduras. A mudança - se é que virá - fica para o sucessor
unca antes na história deste planeta um presidente brasileiro e o próprio Brasil tiveram tamanha projeção global. Graças à estabilidade e ao peso da economia brasileira, a oitava maior do mundo, o país é uma voz respeitada em fóruns internacionais como o G20. Em parte, a crescente visibilidade se deve ao carisma do presidente Luiz Inácio Lula da Silva - e ao fascínio que sua história de metalúrgico que chegou à Presidência exerce em algumas sociedades ricas. Tal projeção, usada corretamente, poderia se traduzir em ganhos diplomáticos e comerciais para o Brasil. Mas não é isso que vem acontecendo. Desde 2002, o país fechou um único tratado de livre comércio, com Israel. No que diz respeito aosEstados Unidos, que apesar da crise continuam a ser a maior economia do mundo, o governo brasileiro insiste em confrontar a Casa Branca, intervindo em questões como a nuclearização do Irã. "Em 18 horas de negociação conseguimos o que os Estados Unidos não conseguiram em 31 anos", disse Lula sobre o controverso - e já fracassado - acordo fechado por Brasil, Irã e Turquia para tentar evitar que Teerã recebesse novas sanções do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Mas o pior equívoco da política externa é o apoio a ditaduras brutais, como o próprio Irã, de Mahmoud Ahmadinejad, e Cuba - além de fazer vista grossa para o recrudescimento do regime autoritário da Venezuela de Hugo Chávez. "O Brasil pode até ter ganhado algum respeito no front econômico", escreveu a analista Mary Anastasia O'Grady, do The Wall Street Journal. "Mas quando se trata de liderança geopolítica, o presidente Lula tem se empenhado em preservar a imagem de um país de Terceiro Mundo ressentido e estridente."
Ambos deslumbrados com pesquisas de opinião favoráveis, o prefeito Paulo Maluf em 1995 e o presidente Lula em 2007 deduziram que conseguiriam eleger qualquer sucessor. Preocupados exclusivamente com o próprio futuro, olhos concentrados no umbigo, ambos resolveram escolher uma criatura que não tivesse autonomia de voo para transformar-se em sucessor político do criador. E procuraram, aconselhados por marqueteiros, figuras que camuflassem com qualquer traço incomum a conveniente mediocridade.
Maluf encontrou no secretariado municipal um negro economista. Lula encontrou no ministério uma mulher economista. Até o lançamento das candidaturas, os eleitores não conheciam sequer a voz das duas nulidades. Foi Maluf quem fez São Paulo, repetiu o prefeito ao apresentar o candidato. Mas foi Celso Pitta, secretário de Finanças, quem arranjou o dinheiro. Foi Lula quem planejou a reconstrução do Brasil, repetiu o presidente ao apresentar a candidata. Mas quem fez a coisa acontecer foi Dilma Rousseff, chefe da Casa Civil e Mãe do PAC.
Assessorado pelo marqueteiro Duda Mendonça, Pitta atravessou a campanha esquivando-se de debates, evitando entrevistas, declamando banalidades e elogiando o chefe de meia em meia hora. Assessorada pelo marqueteiro João Santana, que foi pupilo e sócio de Duda, Dilma tenta percorrer a rota que leva ao Planalto driblando debates, fugindo de entrevistas, recitando platitudes e elogiando o chefe a cada cinco minutos. Para que a história inteira se repetisse como farsa, só faltava um Fura-Fila, fantasia que enfeitou a temporada eleitoral de 1995. Não falta mais nada, avisam os apitos do trem fantasma que Lula e Dilma inventaram. O Fura-Fila de Pitta também tem sucessor.
São Paulo - A Hering foi escolhida a Empresa do Ano de MELHORES E MAIORES de EXAME. Criada há 130 anos em Blumenau (SC), a empresa conseguiu equilibrar, em todos esses anos, o desafio de uma estabilidade assombrosa com mudanças radicais. A empresa continua sob o controle da mesma família e atuando no mesmo ramo - o têxtil. Seus produtos vestem os consumidores brasileiros há pelo menos três gerações.
São Paulo - A cerimônia de premiação de MELHORES E MAIORES de EXAME é uma das mais tradicionais datas do mundo dos negócios. Prestigiado pelos mais importantes homens e mulheres de negócios do país, o evento será realizado na noite desta segunda-feira (5/7), em São Paulo, no Clube Monte Líbano.
Em sua 37ª edição, MELHORES E MAIORES destacou 18 empresas em seus setores de atuação. As companhias foram escolhidas por diversos critérios, que vão da capacidade de manter uma alta taxa de rentabilidade em meio a um ano difícil para a economia global - o de 2009 - até o aumento de vendas e as estratégias para virar o jogo em meio à crise
Ao contrário do que disse o Kaká (em entrevista), a eliminação da Copa de 2006 me deixou muito mais triste e abatido do que essa. Digo isso porque o ocorrido no dia de hoje, contra a Seleção Holandesa, já era previsto e mais do que esperado.
Para quem nos lê, pode imaginar: “Agora que perdeu é fácil falar!”. Mas não é isso, realmente este fim, como os das novelas da Globo, estava na cara. E tudo começou após a Copa de 2006. Em minha opinião, para se ganhar uma Copa do Mundo precisamos muito mais do que apenas coerência, treinamentos fechados e grupo unido. Precisamos ter é FUTEBOL, ousadia, responsabilidade e, porque não, uma pitada de “irresponsabilidade”!! Que saudade daquele “Futebol Alegre e Muleque” que já apresentamos em outras Copas, e tínhamos condições de apresentar nessa. Isso é claro, se o Dunga tivesse convocado melhores jogadores, que nos daria mais opções. Todos nós temos nossas preferências, mas creio que todos nós não teríamos, em sã consciência, convocado vários jogadores, e dentre eles, Doni, Kléberson, Grafite, Felipe Melo, Josué...enfim, tínhamos opções muito melhores que o ex-técnico Dunga levou. Por isso que digo, coerência não combina muito com futebol. Não adianta sermos coerentes, se o principal faltar! Com relação ao jogo, em si, dois tempos distintos. Vimos um primeiro tempo muito bom da seleção. Jogamos bem, marcamos bem e tivemos chances de matar o jogo. Mas não matamos. Porque não voltamos assim para o segundo tempo? Não sei. A minha preocupação era: “Se levarmos um gol, como reagiríamos?”. E essa minha preocupação, se fez valer quando isso ocorreu. Foi um desastre coletivo, que há tempos não via. Uma desorganização, uma falta de controle, um desespero que, para uma Copa do Mundo, não é permitido. Enfim, tomamos o outro, e se fez valer a previsão descrita acima. Senhores Kaká, Robinho, Luis Fabiano...porque que na hora H, não assumiram a responsabilidade? É nessas horas que quem quer ser o melhor do mundo aparece. Como culpar um Daniel Alves, que era lateral e foi para o meio? Se fosse criativo como um meio campista, teria sido convocado para o meio e não para a lateral. Como criticar Felipe Melo, que foi eleito o pior jogador estrangeiro da Itália na temporada passada? Não era para estar lá, só o Dunga o enxergava como titular. Mas que é um covarde, esse Felipe Melo é! Outra coisa é que eu não conseguia enxergar um Grafite fazendo o gol do título. E para uma Copa, temos que pensar dessa forma. Se o “Zé” não jogar a final, o “Mané” (apenas expressão, já que o verdadeiro dispensa comentários) arrebenta. Enfim, foram tantos os erros coerentes e atropelos que muitos de nós acabamos se iludindo. Eu, GRAÇAS A DEUS, não! Será que não teríamos mais sorte se tivéssemos levado Afonso Alves? Apenas para “refletirmos”!