quarta-feira, 14 de setembro de 2011

iPad vários dias depois

Encontrei um bom post no AlleyInsider (site sobre Tecnologia que leio com frequencia) que vou aproveitar para falar um pouco mais sobre o iPad. Nele o autor, Dan Frommer, comenta o seu uso do equipamento depois de 500 dias.
Vale  a leitura completa (há inclusive links para o que ele escreveu após 100 e 300 dias) e por aqui vou comentar os tópicos que achei mais importantes

- Seu tempo de uso tem sido entre 30 e 60 minutos diários. O meu certamente está mais. Desde a compra não uso mais caderno no MBA e no trabalho, além de ter a assinatura digital da EXAME;
- 75% do tempo ele navega na Internet. É possível que meu percentual também seja alto, mas o de todo mundo seria;
- Embora tenha algumas assinaturas de revistas, ele não tem utilizado o iPad para lê-las. No meu caso só leio a EXAME nele, a VEJA sempre sai a versão gratuita e a edição de sexta-feira do VALOR, além dos aplicativos do Globo e da Folha;
- Ele já não usa o 3G. Eu nem comprei a versão 3G...
- Ele ainda prefere o MacBook Air como o dispositivo móvel preferido. Talvez se eu tivesse um também preferisse, mas a portabilidade do iPad é incomparável;
- Ele acredita piamente que o iPad é o futuro da computação... Quem sou eu pra discordar...

Lá há outros pontos, mas estes são os que achei mais relevantes. Sem dúvida nenhuma o iPad faz jus à fama que tem. Li ontem que Tablet da RIM (fabricante dos BlackBerries), o PalyBook, teve um "razoável" volume de vendas no trimestre passado. Não me lembro o número exato, mas a proporção era de 1 para 19 contra o iPad. Isto mesmo, a Apple vendou 19(!) vezes mais iPads do que a RIM vendeu o seu coitado. E os caras ainda estão satisfeitos...
Também, poderia ser pior... A turma da HP que o diga.

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