Trata-se de um artigo do New York Times mostrando o impacto do desastre japonês na cadeia de global de fornecimento à industria eletrônica. Imagine-se na pele de um executivo como o apresentado na matéria. Acordado às 3 horas da manhã com a notícia que parte do seus fornecedores foi severamente atingida por um terremoto (sem falar no Tsunami que viria em seguida).
No mundo cada vez mais plano em que vivemos é uma questão a se pensar em cada seguimento de atividade. Qual o seu ramo de atividade? De onde vem a matéria-prima que sua empresa usa? Você é fornecedor de serviço, os equipamentos que você usa vêm de onde? Pensou? Pois é, um dia essa "onda" pode te pegar...
Ah, se você nem trabalha ainda, mas está na esperança por um iPad 2, sinta-se um privilegiado. Você está presenciando a história diante dos seus olhos. Exatamente agora, tem muita gente suando camisa e queimando neurônios para que seu iPad 2 chegue até as suas mãos são e salvo. Duvida? Dá uma olhada na matéria:
Stress Test for the Global Supply Chain
TONY PROPHET, a senior vice president for operations at Hewlett-Packard, was awakened at 3:30 a.m. in California and was told that an earthquake and tsunami had struck Japan. Soon after, Mr. Prophet had set up a virtual “situation room,” so managers in Japan, Taiwan and America could instantly share information.
Mr. Prophet oversees all hardware purchasing for H.P.’s $65-billion-a-year global supply chain, which feeds its huge manufacturing engine. The company’s factories churn out two personal computers a second, two printers a second and one data-center computer every 15 seconds.
While other H.P. staff members checked on the company’s workers in Japan — none of whom were injured in the disaster — Mr. Prophet and his team scrambled to define the impact on the company’s suppliers in Japan and, if necessary, to draft backup plans. “It’s too early to tell, and we’re not going to pretend to predict the outcome,” Mr. Prophet said in an interview on Thursday. “It’s like being in an emergency room, doing triage.”
Leiam mais no New York Times.
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