domingo, 31 de janeiro de 2010

Onde e o que...



Muito bem, cá estou no domingão para refletir sobre mais esta mudança. Estou de volta a Macaé. O que me trouxe? Uma oportunidade de crescimento profissional.
Tornei-me Ship Operations Manager do Polar Queen. O que isso quer dizer eu já explico:
Estou trabalhando na Acergy (veja também informações da empresa no Google Finance), empresa com sede em Londres, que atua na prestação de serviços de engenharia, construção e manutenção "abaixo da linha d'água", i.e, entre o poço de petróleo e a superfície. Viram a palavra "petróleo"? Pois é, onde mais poderia morar???

"Gerente de Operações de Navio" é uma espécie de Gerente de Projeto, responsável por ser a interface entre todos os fornecedores e clientes (e demais stakeholders) durante o período em que a embarcação estiver em operação. Numa só frase, o SOM cuida para que a operacionalidade do navio fique em 100%. Que navio?

Esta é a última resposta para entender um pouco mais o que ando fazendo. O navio se chama Polar Queen e está chegando ao país para um contrato de longo prazo com a Petrobras. Trata-se de um navio de lançamento de linhas, dutos flexíveis. Tecnologia em estado puro.

Agora vocês já sabem onde estou trabalhando e o que estou fazendo. Em breve comento sobre como cheguei até aqui e tomei a decisão de mudar.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

iPad - o iPhone de Itu

Ainda bem que a net chegou hoje aqui em casa. Passei parte da tarde buscando informações sobre a apresentação do Tablet da Apple.
Por Applemaníaco que sou teria o produto sem problema algum, mas reconheço que há limitações. Basta uma busca rápida no Google ou no Twitter e se perceberá que a blogosfera está fervilhante e que há muita gente insatisfeita, afinal a expectativa era enorme (verdade seja dita, dificilmente repetirão o sucesso do iPhone). Há pouco na Folha Online li a matéria Análise: "iPhone de Itu" manda Apple de volta a 1989... Essa é boa.
Abaixo deixo o vídeo de apresentação do equipamento:

De volta à web

Hoje instalaram a internet no novo apartamento. Eu até que tentei comparar Oi Velox com a ViaCabo (companhia que oferece TV e net por cabo em Macaé), mas a Oi se mostrou literalmente inacessível para vender seu pacote de dados. É duro ter de se esforçar para comprar alguma coisa tão banal quanto um pacote de internet.

Por fim ficamos com um plano chamado 1 Mega que na verdade oferece 640 kbps para navegação. Vá entender.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Macaé - O Retorno

Muito bem, já são dias sem postar... Assunto até que tinha alguns (a possibilidade de inflação fora de controle nos EUA, a polêmica sobre os Direitos Humanos, o Haiti e o lançamento iminente do tablet da Apple) e pretendo coloca-los aqui nem que seja sob a forma de dica de leitura.
O sumiço tem um bom motivo: 2010 chegou carregado de mudanças. Literalmente.

Enquanto este post vai ao ar estarei na estrada entre São Paulo e Macaé. Você não leu errado, meu caro leitor: Macaé. “Mas você vivia falando mal de lá?!”.
Pois é... Desde que iniciei minha carreira profissional já morei em 8 cidades, sem contar com a saudosa Viçosa de minha graduação e se tivesse livre escolha para morar onde quisesse, Macaé seria a última colocada (perdendo até para a pequena Cotiporã no Rio Grande do Sul). Então podem esperar que vou continuar criticando a cidade que tem potencial para ser uma das melhores do mundo, mas não o faz.

Nestes primeiros dias do ano fiz um revezamento entre São Paulo e Macaé para colocar tudo em ordem para o dia da mudança, por isso o sumiço.

Então é isso. Com o passar dos dias, mesmo com a dificuldade que espero enfrentar para me conectar, falarei um pouco mais sobre essa nova fase.

sábado, 16 de janeiro de 2010

O gerente de projetos e o tomador de conta

Do blog da HSM -

Pessoal,

encontrei esse excelente texto do Luiz Edmundo no site Web insider que trata da diferença entre um verdadeiro gerente de projetos e alguém que apenas toma conta do projeto. Ao final do texto, inseri um link para um vídeo que encontrei com uma simulação de uma situação de projetos com várias falhas. Será que vocês conseguem encontrar quais foram os erros cometidos e comentá-los?

Aproveitando, informo que estou saindo de férias e que durante esse tempo tentarei manter-me desconectado, o que será difícil, mas tenho que tentar. Volto no início de fevereiro para continuar a compartilhar conhecimento.

Então, ficam aqui mais uma vez meus desejos de um grande 2010 para todos com muito sucesso e saúde não só no campo profissional, mas também no campo pessoal.

Um abraço.

“Keep the Faith”

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“Qual é a dificuldade de ser gerente de projeto? É só saber perguntar para quem vai executar a tarefa: ‘quando é que você acha que fica pronto?’ e anotar no Project. E depois ficar cobrando: ‘Tá pronto? E agora tá pronto? E agora tá pronto?’

E se for o caso, reportar para o superior: ‘Chefe, olha aqui, o fulano falou que tal tarefa vai estar pronta dia tal’.

Esse foi o comentário que Heinz, um leitor, deixou no meu blog (Projetizando a Vida) no post “Oba! Quero ser gerente de projetos!“.

Não consegui identificar se foi Irônico ou se foi sério.

Ser gerente de projetos é muito mais do que montar e cobrar cronograma. E mesmo essas atividades não são tão simples como parecem.

Montar um cronograma é muito mais do que “colocar atividades no post”. Começa antes, na identificação dessas atividades, baseado nos produtos a serem entregues, na estimativa de esforço e determinação das precedências entre elas.


E durante a “cobrança” é preciso detectar atrasos antes que eles ocorram e pensar em alternativas. Esse atraso impacta a data final do projeto? Como fazer para retirar esse atraso? Adianta colocar mais recursos para a tarefa X? E para a Tarefa Y?

Para responder essa e muitas outras perguntas (e por enquanto apenas falando em “cobrar cronograma”) existem dezenas de técnicas e métodos (caminho crítico, corrente crítica, fast track ou crushing), que são temas para artigos inteiros.

Gerenciar um projeto é muito mais do que “tomar conta” da equipe e do cronograma. É preciso planejar, acompanhar, comunicar, avaliar riscos, dimensionar esforço, definir estratégias, e, acima de tudo, fazer escolhas.

O que me deixou em dúvida se o Heinz foi irônico ou se acredita no que disse é que já vi muitos projetos sendo “gerenciados” dessa forma. Normalmente esse tipo de “gerenciamento” faz com que o projeto ande bem durante muito tempo, até que o cronograma do Project aponte que o projeto está 99% concluído e não sai mais daí…

É a “síndrome dos 99%” – os 99% são fáceis de atingir; mas esse 1% final, que é normalmente “fazer funcionar”, é que complica. Para esse 1% você precisa de um gerente; os outros 99% podem ser feitos por um tomador de conta…

Eu até imagino a cena, o cara chega, com uma flanelinha na mão e diz: “Tio, posso tomar conta do seu projeto? Deixa ai 10 real pra nóis…”

Para aqueles que ainda não são gerentes de projeto e não querem se tornar apenas flanelinhas, existem vários caminhos a serem seguidos. Apontei três em um artigo anterior (Gerente de projetos precisa de curso ou diploma?), aqui mesmo no Webinsider.

Bons projetos a todos nesse ano de 2010.

http://www.dailymotion.com/video/xb6hnk_o-reino-perdido_shortfilms

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Google - Onde é que eles vão parar?

Essa é para o meu amigo Giovanni Campolina (aquele do EyeSpeak). Parece ser uma tendência e com certeza no setor elétrico já estão pensando em como lidar com isso.

Google quer negociar energia no atacado
INFO PLANTÃO
WASHINGTON - O Google solicitou ao pricipal órgão regulador de energia dos EUA autorização para comprar e vender eletricidade no atacado para ajudar a empresa a gerenciar a enorme quantidade de energia demandada por suas atividades.

No documento submetido ao Federal Energy Regulatory Commission no fim de dezembro, a companhia afirmou que a Google Energy quer autoridade para "gerenciar os custos de energia do Google".
Outras companhias que consomem muita energia têm autorização similar pela Ferc para ajudá-las a conter seus custos.

Cerca de 1,5 mil empresas estão listadas no site da Ferc como beneficiárias da medida, incluindo a Alcoa e o Walmart.

Empresas de TI e telecom consomem cerca de 120 bilhões de kilowatt hora anualmente, ou 3% de todo o consumo dos EUA, de acordo com o departamento de energia.

O documento solicita que a aprovação seja feita até 23 de fevereiro. Executivos do Google não foram encontrados para comentar.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

3D na TV!

Depois de sair empolgado da sala de cinema 3D vi uma notícia que já se era de esperar: vem aí a TV 3D!




First dedicated 3D networks coming to TV

CNET News - A new television network featuring 24-7 three-dimensional content will be coming to your home in 2011. The venture is backed by Discovery Communications, owners of the Discovery Channel and its family of networks, Sony, and Imax.
According to the companies, all three firms will hold equal share in the joint venture. The goal, the companies wrote in a joint release, is to drive "consumer adoption of 3D televisions" and become a "long term" leader in the 3D home marketplace. When it launches, the network will be available only in the United States, but the companies did say they would explore international opportunities in the future.
So far, the 3D network doesn't have a name. But when it launches, the companies said it will feature "content from genres that are most appealing in 3D, including natural history, space, exploration, adventure, engineering, science and technology, motion pictures and children's programming from Discovery, Sony Pictures Entertainment, Imax, and other third-party providers."

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2010 - Primeira semana, primeiros passos...

Enquanto a BOVESPA chega aos 70.000 pontos e esperamos (pelo menos os que como eu são amantes da Apple) pelo "Tablet" estou numa semana um pouco fora do ar (por um bom motivo, é verdade).
Em breve espero voltar escrever com mais frequencia, aliás, uma das minhas metas para 2010.