quinta-feira, 28 de maio de 2009

Wall Street ajuda e Ibovespa recupera os 53 mil pontos

Tem gente se dando bem...


Por Claudia Violante
São Paulo - Hoje foi para valer. Finalmente a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) parou de ensaiar e rompeu o patamar de 53 mil pontos no fechamento, o que não acontecia desde setembro do ano passado, que marcou o início da pior fase da crise financeira internacional. O fluxo de recursos de investidores estrangeiros, o aumento do preço do petróleo no mercado internacional e os ganhos em Wall Street garantiram o bom desempenho do índice Bovespa (Ibovespa) desta quinta-feira.
O Ibovespa terminou a sessão com valorização de 2,41%, na máxima pontuação do dia, de 53.040,74 pontos, maior nível desde os 53.055,38 pontos de 19 de setembro do ano passado. Na mínima do dia, tocou os 51.795 pontos (+0,01%). No mês, o Ibovespa acumula ganho de 12,16% e, no ano, de 41,25%. O giro financeiro foi um pouco mais tímido em relação à véspera, somando R$ 4,868 bilhões (preliminar).
"O que mudou hoje em relação a ontem foi o comportamento das Bolsas norte-americanas, que não atrapalharam no final", comentou o economista da Legan Asset Fausto Gouveia, ao comparar o pregão desta quinta-feira ao da véspera, em que na hora final o Ibovespa devolveu todo o ganho que o levou aos 53 mil pontos durante a sessão e fechou com pequena baixa. "As commodities subiram, e Nova York não atrapalhou. Os indicadores que estão saindo nos Estados Unidos estão bem melhores e, aqui, a inflação está controlada, indicando mais queda dos juros", comentou.
Parte da alta do Ibovespa hoje pode ser atribuída ao desempenho do preço de matérias-primas (commodities) no mercado externo e, dentre elas, ao petróleo, que fechou no maior patamar do ano. O contrato com vencimento em julho negociado em Nova York avançou 2,57%, para US$ 65,08 o barril, empurrado pelos dados de estoques semanais nos EUA. O Departamento de Energia informou que os estoques de petróleo recuaram 5,413 milhões de barris na semana encerrada em 22 de maio, muito mais do que a queda de 500 mil barris estimada pelo mercado.
O desempenho do petróleo fez com que as ações da Petrobras subissem 2,38% a ON e 2,70% a PN. Já Vale teve um empurrão dos metais e subiu 2,46% na ON e 1,67% na PNA.
O setor siderúrgico continuou na ponta positiva do índice, com as ações da Gerdau ainda em destaque, como ontem. Gerdau PN avançou 5,26%, Metalúrgica Gerdau PN, 5,15%, Usiminas PNA, 3,68%, e CSN ON, 3,98%.
O segundo ponto a favorecer a Bolsa brasileira hoje foi a leva de indicadores norte-americanos. Foram positivos os dados de encomendas de bens duráveis e os pedidos de auxílio-desemprego. No entanto, não foi bem digerido o dado de vendas de imóveis residenciais novos - na contramão do número da véspera, de imóveis usados. Mesmo ruim, o dado acabou diluído no movimento favorável do dia.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

A grande mudança!

Faz tempo que não escrevo por aqui. Mais de uma semana...
Minha ausência tem uma razão: atualmente passo por um momento de mudanças. E que mudanças!
No dia 05 deste mês (aniversário de minha amiga Marcela Pasuch - exatos 8 anos que mudei para o RS) cheguei em São Paulo para um novo ciclo na minha carreira. Não escrevi antes por questões pessoais, mas os leitores mais próximos foram informados.

Desde aquele dia passei por momentos distintos. Em todos eles o tempo de internet ficou curtinho.
Tive que conversar bastante para tratar da nova função, andar (e andar, e andar, e... como andei) muito atrás de um local para morar e por último, preparar e realizar a mudança de Macaé para São Paulo.

Há muito o que escrever sobre minha passagem por Macaé e o reencontro com a cidade a cidade que viu nascer de novo, entretanto, gostaria de ter mais tempo para que os sentimentos clareassem um pouco. Como meus móveis ainda não desembarcaram por aqui, tenho assuntos a resolver.

Continuo com vocês, respondendo e-mails e comentarios enviados.

Abraços a todos!

terça-feira, 19 de maio de 2009

Pequeno resumo sobre a "Sadigão"

Difícil terminar o dia sem postar sobre a "Sadigão". Como passei o tempo inteiro em treinamento na empresa estou por fora das novidades, por isso, vou dividir o que colhi na rede...


"Sadigão" nasce com dívida de R$ 10,4 bilhões

Empresa resultante da fusão Sadia-Perdigão fará oferta de ações de R$ 4 bi para reduzir débitos
Um raio-X da Brasil Foods, criada pela fusão da Sadia com a Perdigão
 
Por Francine De Lorenzo | 19.05.2009 | 12h22
Portal EXAME -
A empresa criada pela fusão entre a Sadia e a Perdigão, denominada de Brasil Foods, nascerá com uma dívida líquida de 10,4 bilhões de reais. A maior parte herdada da Sadia, que fechou o primeiro trimestre deste ano com uma dívida líquida de 6,8 bilhões de reais, sendo 47,5% desse valor com vencimento no curto prazo.
Leia o restante aqui...

Furlan e as correções de última hora

Por Cristiane Correa | 19/05/2009 - 19:29
Por pouco o fato relevante assinado ontem à note pela Sadia e Perdigão, informando sobre as condições da criação da Brasil Foods (a empresa resultante da fusão entre as duas companhias), não foi enviado à CVM com alguns erros erros. Eu explico. Depois de 12 horas de reunião no escritório do advogado Francisco Costa e Silva, tanto os representantes da Sadia quanto os da Perdigão estavam exaustos. Quando uma das advogadas apresentou o que seria a versão final do documento, eles começaram a assinar o papel sem lê-lo. Foi então que o presidente da Sadia, Luiz Fernando Furlan, disse que não assinaria nada sem ler – um hábito que, segundo ele, adquiriu nos tempos em que dava expediente em Brasília. Pois não é que nessa última revisão ele percebeu que o pessoal tinha se esquecido de fazer três alterações já acordadas entre as partes? Ou seja: apesar de todo o aparato e de toda negociação quase que sai bobagem...



Corretoras recomendam vender Sadia ON
Por Giuliana Napolitano | 19/05/2009 - 17:12
Antes de a fusão entre a Sadia e a Perdigão ser anunciada oficialmente, muitos investidores e analistas de mercado esperavam que houvesse 100% de tag along para as ações ordinárias da Sadia. Ou seja, achava-se que essas ações poderiam ser trocadas por papéis da nova companhia com base na mesma relação de troca oferecida aos controladores. Não foi isso que ocorreu. Pelos termos do acordo divulgado hoje, as ações ordinárias ficaram no mesmo patamar das preferenciais - ambas receberão 80% do que foi oferecido aos controladores.

Leia mais aqui...

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Mac x PC - Blog 4P

Acabei de ver este post no Blog 4P, do jornalísta Daniel Hessel, ligado ao Portal Exame. Como sou "MacAficcionado" reconheço ser tendencioso na escolha do preferido. Vejam abaixo e tirem suas conclusões:


A Apple reage
Por Daniel Hessel | 18/05/2009 - 15:57
A disputa entre Apple e Microsoft subiu de tom com o último comercial para a TV americana produzido pela empresa de Steve Jobs. A propaganda é uma reposta à campanha da Microsoft criada pela Crispin Porter + Bogulski batizada como Eu sou um PC.
O último filme da série, apelidado de Caçadores de Laptop, mostra uma jovem ruiva chamada Lauren em busca do laptop ideal que custe menos de 1 000 dólares. Em um trecho do filme ela sai de uma loja da Apple e diz "Eu não sou bacana o suficiente para ter um Mac".
A Apple reagiu com uma propaganda em que mostra sua dupla de personagens, o Mac e o PC conversando com uma jovem que discute as características que gostaria de ver em um computador. Ela começa pedindo uma tela grande e velocidade, mas no momento em que exige um computador que não dê pau, problemas com virus ou dor de cabeça, o personagem PC desiste e o Mac se transforma na única opção.
Compare os dois filmes abaixo (no original em inglês).

sábado, 16 de maio de 2009

Alguns apartamentos pela GM - Fernando Canzian



Não é exatamente o objetivo da matéria do Canzian, mas no texto "Encolhilmento americano" ele deixa um número interessante.
Os dois apartamentos aí em cima valem 70 milhões de dólares. O equivalente à 10% do valor de mercado atual da GM que ainda mantém 40.000 empregados pelo mundo, ou seja, com 20 apartamentos tem-se uma GM (a ex-maior montadora mundial de todos os tempos). Sinais dos tempos...

Leia o "Encolhimento americano" clicando aqui...

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sexta-feira, 15 de maio de 2009

Noite de Caldos

Estamos com 14,5o C em São Paulo. Clima ideal para um caldo quentinho. Aqui na Galeria dos Pães é "o" local. Prova disso é a enorme fila para entrar. Coisas de São Paulo que valem a pena...

* Enviado do Nokia E71

Que continue assim, Azul! - A Azul avança

Radar OnlineCom apenas cinco meses de existência, a novata Azul já encostou nos calcanhares da WebJet, ainda a terceira maior empresa aérea brasileira.
Segundo dados que a Anac divulga daqui a pouco ao mercado, em abril a Azul obteve 3,62% do mercado doméstico (tinha 2,23% em março). A WebJet alcançou 3,70% (em março tinha 3,89%). Se a Azul mantiver esse ritmo de crescimento, vira a terceira do mercado já em maio.
No topo, léguas acima, permanecem a TAM e a Gol/Varig, com 49,20% e 38,77% de participação, respectivamente.
Em abril, o mercado doméstico manteve-se estável em relação ao mês de março, mas cresceu 2% em comparação ao mesmo período do ano passado. Nos voos internacionais, o crescimento de abril sobre ante abril de 2008 foi de 3,5%. Parece pouca coisa, mas são percentuais que merecem ser comemorados - afinal, em abril de 2008 a economia mundial ainda cruzava os ares em céu de brigadeiro.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

A ficha caiu - Economia pode ficar estagnada em 2009, admite Mantega

Folha Online - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu nesta quinta-feira que a economia pode ficar estagnada neste ano e que, no melhor dos cenários, espera um crescimento de 2%.

Mantega, no entanto, enfatizou que não espera retração do PIB (Produto Interno Bruto). "Eu continuo com a minha projeção de que nós deveremos ter um crescimento positivo este ano, ao contrário da maioria dos países, que ficará entre 0% e 2%", disse.
O ministro acredita em um "forte crescimento" da economia no último trimestre de 2009, após uma recuperação gradativa no decorrer do ano. Segundo ele, o crescimento de 0,3% na vendas do varejo em março, indica que "talvez a retração que houve nos meses anteriores tenha terminado".
Mantega contou que consultou diversas modalidades de comércio varejista e, tendo essas conversas como base, acredita que o setor "já está em forte recuperação".


Leia o restante aqui...

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Fusão entre Sadia e Perdigão deve sair nos próximos dias


A perspectiva é que o acordo seja assinado até o final desta semana

| 11.05.2009 | 18h54
A fusão entre Sadia e Perdigão, as duas maiores empresas brasileiras do setor de alimentos, está prestes a ser concluída, informam fontes próximas às duas empresas. O acordo que uniria as operações dependeria de detalhes, mas a perspectiva é que ele seja assinado até o final desta semana.
As negociações tiveram início no ano passado, quando a Sadia registrou prejuízos de 2,5 bilhões de reais com operações de derivativos. Desde então, os controladores da Sadia buscavam saídas para tirar a empresa da crise financeira. As alternativas iam da fusão com a principal concorrente, a Perdigão, ao aporte de recursos por fundos de private equity.
Procurada, a assessoria de imprensa da Perdigão afirmou que não vai se pronunciar sobre o assunto porque está em período de silêncio. A Sadia afirmou que não faria comentários e que as negociações com a Perdigão prosseguem.

Lucro líquido da Petrobras recua 20% e totaliza R$ 5,81 bi no primeiro trimestre

Por: Equipe InfoMoney
11/05/09 - 19h12
InfoMoney


SÃO PAULO - A Petrobras (PETR3, PETR4), maior empresa brasileira em valor de mercado, encerrou o primeiro trimestre de 2009 com um lucro líquido de R$ 5,816 bilhões, montante 19,7% inferior ao reportado no mesmo período de 2008.

Conforme nota divulgada pela empresa na noite desta segunda-feira (11), os dados reportados vieram, de modo geral, acima das expectativas. Na comparação com as projeções dos analistasconsultados pela InfoMoney, destaque para o lucro e geração operacional de caixa em cerca de 12% superiores à média das estimativas consideradas.

Confira os números do trimestre

(em R$ milhões)1T091T08Variação (%)Projeção 1T09*Variação (%)
Receita Operacional Líquida42.59546.835-9,1%43.111-1,2%
Ebitda**13.42314.183-5,4%11.929+12,5%
Lucro Líquido5.8167.239-19,7%5.181+12,3%
*Projeção média dos analistas de Ágora, BB Investimentos e Itaú
**Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização


Comentário meu: achei que, no mesmo sentido da Vale, ficou barato. No quarto trimestre de 2008 a lucro da Petrobras tinha ficado 32% menor (em relação ao mesmo período do ano anterior). Como não via sinais de alteração no quadro geral imaginei que agora teríamos um número semelhante. Com a palavra os especialistas.

domingo, 10 de maio de 2009

Tecnologia de ponta, na ponta dos dedo!

Acabei de ver este vídeo no Blog do Professor Cristovão e vou publicá-lo aqui também. É impressionante e de valor quase incalculável o poder de uma inovação como essa.
Mesmo que seu Inglês esteja enferrujado ou seja inexistente acompanhe até o final... Valerá a pena.

De olho na Poupança!

Dia desses um colega de trabalho me chamou num canto e perguntou o que eu sabia sobre a intenção do governo de mexer na poupança. Boatos correm o interior do país sobre a disposição em colocar a mão no dinheiro dos poupadores.
Disse a ele que no cenário atual dificilmente, praticamente impossível, aparecerá um governo disposto a "mexer" no dinheiro dos depósitos. Agora, os rendimentos...
Aos que tem dúvidas semelhantes, a revista VEJA desta semana traz uma pequena matéria sobre o tema e ajuda a entender o caso. Em breve teremos a decisão do governo. Vejam abaixo:



Benedito Sverberi
Herança da indexação, o rendimento da poupança é fixado em lei.
A queda na taxa de juros tornou esse anacronismo insustentável


Resquício dos tempos de inflação descontrolada e indexação, o rendimento da caderneta de poupança é tabelado por lei. A ideia foi proteger o poupador dos mirabolantes planos heterodoxos que, com uma frequência assustadora, infernizavam a vida dos brasileiros. Funcionou. A poupança tornou-se uma instituição nacional. Mexer nela dá pavor a qualquer governante. Esse é o medo que agora assola o Planalto. Há ali uma luta intensa entre a necessidade econômica de reduzir o rendimento da caderneta e o pânico de passar à história como mais um governo a solapar o suado dinheirinho do poupador.
Como se chegou a esse dilema? O drama tem vários ingredientes. Vive-se hoje no Brasil em novo ambiente econômico. A inflação está sob controle, a heterodoxia morreu e não existe mais a indexação automática de preços e salários. Além do mais, a taxa básica de juros chegou ao nível mais baixo da história. Paradoxalmente, isso tem tudo a ver com o pânico do governo. A caderneta compete com o Tesouro pela poupança do brasileiro. A remuneração oferecida pelo Tesouro é baseada na taxa básica de juros. Se ela cai, a remuneração do investimento nos fundos de renda fixa tende a diminuir. Por outro lado, protegida por lei, a caderneta continua remunerando o poupador tão bem ou melhor que os títulos do Tesouro. O problema é que o governo precisa captar recursos com a venda dos títulos. É assim que ele financia sua dívida sem emitir dinheiro e produzir inflação. Por isso a equipe econômica tem de encontrar uma maneira palatável de tornar os fundos lastreados nos títulos da dívida pública mais atraentes que a poupança. Mas como fazer isso sem produzir uma crise política?
A melhor ideia do governo até agora é fazer com que a caderneta se transforme em uma aplicação direcionada apenas aos pequenos poupadores. Uma das propostas em discussão é passar a cobrar imposto de renda dos grandes investidores, mantendo a isenção apenas para os pequenos. Pela nova fórmula, continuariam isentas as aplicações de até 5 000 reais – que já respondem por 93% do total. O economista Sérgio Vale, da MB Associados, lamenta que não se busque uma reforma mais profunda: "O método de cálculo do rendimento da poupança é mais uma das jabuticabas nacionais. Só existe no Brasil".

sexta-feira, 8 de maio de 2009

08 de Maio - 6 anos que levei os tiros!

Hoje é o dia mais especial do meu calendário. Pelo menos entre tantos eventos importantes (aniversário, casamento, formatura, etc), este é o que faço questão de divulgar e dividir.
Hoje é 8 de maio, o dia dos tiros. Dia em que comemoro a segunda chance de viver. De fazer diferente... Não fosse a providência divina (que colocou tudo meticulosamente em seu lugar) o 8 de maio teria uma conotação ruim para os amigos e parentes. O dia em que o Teco se foi...
Há algo de mais especial ainda! Estou em São Paulo e vou poder dar um pulo na Santa Casa (hospital pra onde fui levado e fiquei 62 dias) pra dar um abraço apertado nas pessoas que cuidaram de mim.
Devo ir também à Albuquerque Lins, a rua onde levei tiros pra ver como está o local que não me sai da memória. Como estará?
Não me preocupo em sentir mal com as lembranças, aliás, me fazem um bem danado. Tornam-me uma pessoa grata.
No dia em que viajei pra cá, por exemplo, ao subir na escada para entrar no avião, lembrei-me de quando reaprendi andar no hospital. Quando subi o primeiro degrau daquela escada a fisioterapeuta perguntou: "tudo bem?", "quer continuar?". Era apenas o primeiro degrau, mas era como se eu tivesse atingido o pico do Everest... Tanto em felicidade, cansaço e medo de descer na volta. E assim, pequenos detalhes todos os dias me levam à lembrar de algo que aconteceu naquela época.
Aos leitores mais novos deixo abaixo uns trechos e links que explicam melhor o que aconteceu e como todos os anos faço referência ao evento.
Nos já tradicionais agradecimentos reforço que Deus, meus pais e os profissionais que me acompanharam tiveram importância fundamental em minha sobrevida e recuperação. E mais ainda à minha amiga Carla (simplesmente K) que já disse aqui, parecia um anjo ao meu lado - talvez tenha até sido...

08 DE MAIO: DIA DOS TIROS - Hoje é um dia muito especial pra mim. É o dia em que comemoro a minha morte! Isso mesmo, faz quatro anos que eu morri... Calma, meu caro leitor, este post não está sendo psicografado.

Alguns recados da época dos tiros - De: Guilherme Para: TODOS
Bem amigos da família 500Anos, venho pedir-lhes muita oração neste momento, pois nosso Orador e Irmão Teco, se encontra em estado grave, foi baleado em SP (tentativa de assalto). Abraços a todos e muita fé!!! Obrigado!

O texto que escrevi ao sair da UTI - PORQUE?
Imagine-se com um amigo ao celular. Você está andando enquanto fala... Alguém chega pelas costas (bem encostado) e te pede o “bagulho”, o “celular”. O que você faria? Eu fiz muito pouco, quase nada. Pedi pro Humberto (AGRO 95) esperar... “Pega, Pega”, dizia o que estava atrás para outro que me acompanhava pelo lado.

08 de Maio - Dia dos Tiros - Hoje é um dia muito especial pra mim... Faz cinco anos que morri. Isso mesmo, meu caro leitor, no dia 08 de maio de 2003, numa tentativa de assalto eu levei três tiros...
Olhando desta forma consigo imaginar como esta data seria especialmente negativa para meus pais e meus amigos, mas (e que mas) não foi daquela vez.

Vale: resultado mostra que alguns pontos melhoraram, mas outros preocupam

Infomoney  - resultado operacional da Vale (VALE3VALE5) no primeiro trimestre parece não ter agradado o mercado. As ações responderam com expressiva desvalorização e chegaram a inverter tendência no after market instantes após a apresentação dos números. Na mesma direção, os analistas veem um período muito fraco, mas nada muito discrepante das projeções.

"Parece que o pior já passou. Alguns aspectos nos indicam a retomada, enquanto outros ainda nos remetem à preocupação", resume o BB Investimentos. Do lado positivo, o reflexo dos ajustes de produção rendeu alguns elogios. No entanto, o excesso deoferta na China e a variação dos preços spot foram questões batidas por diversos analistas.

O problema é que o quarto trimestre sinalizava ponto de inflexão. Os estoques de minério nos portos asiáticos esboçaram queda, enquanto os preços no mercado à vista chinês passaram a subir. Mas após o primeiro trimestre, o retrato é outro. O recuo dos estoques não se confirmou e os preços voltaram a cair.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Entre as 10 mais - Petrobras e Vale entre as empresas que terão destaque na economia mundial

Esta é uma contribuição de meu amigo Cabral.

O Globo RIO - Na economia pós-crise, as empresas terão que lidar com um mundo de rápidas inovações tecnológicas, escassez de recursos naturais, população envelhecida e peso crescente dos países emergentes. Dez empresas estão bem posicionadas para esse futuro, de acordo com o banco americano Goldman Sachs. Como mostra a reportagem do Globo, a lista inclui sete companhias americanas, uma israelense e duas brasileiras: Petrobras e Vale.
O relatório "Structural winners: redefining the landscape" ("Vencedores estruturais: redefinindo o cenário"), distribuído pelo Goldman esta semana, destaca que Vale e Petrobras têm a seu favor enormes reservas de matéria-prima: o minério de ferro de Carajás e o petróleo do pré-sal. São recursos estratégicos, aponta o Goldman, para um mundo que verá a população crescer de 6,8 bilhões para 9 bilhões em 2050.
A Petrobras tem a seu favor o petróleo do pré-sal. Na visão do Goldman, a empresa será "talvez a mais bem posicionada companhia de petróleo do mundo quando vier o próximo ciclo de alta de preços". No caso da Vale, cujo lucro líquido caiu, mas superou os R$ 3 bilhões no primeiro trimestre deste ano , a mina de Carajás garante o minério de ferro mais barato e de melhor qualidade do mundo, lembra o Goldman.
As outras empresas listadas pelo banco são as americanas Adobe Systems, Amazon.com, BlackRock (gestora de recursos), CVS Caremark (varejo farmacêutico), Illumina (biotecnologia), Monsanto (sementes e fertilizantes), Visa e a israelense Teva (farmacêutica com forte atuação na produção de genéricos).
Leia a reportagem completa no Globo Digital conteúdo exclusivo para assinantes)

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Vamos render aí Cabral - Lucro da Vale cai 1% no 1º trimestre

Portal Exame - A Vale divulgou nesta noite que seu lucro líquido no primeiro trimestre foi de R$ 3,151 bilhões, o que representa uma queda de 0,97% ante o mesmo período do ano passado. No padrão contábil americano (US Gaap), a queda foi de 32,5%, para US$ 1,363 bilhão. O balanço reflete o desaquecimento do setor siderúrgico no início do ano. A geração de caixa medida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortizações, na sigla em inglês) caiu 18%, para R$ 5,446 bilhões. No padrão americano, o Ebitda cedeu 38,8%, para US$ 2,281 bilhões. O volume de vendas de minério de ferro caiu 27%; o de pelotas, 72%, e o de níquel, 10,6%. Na semana passada, a mineradora já havia divulgado relatório de produção dos três primeiros meses do ano. O relatório mostrou queda de 37,1% na produção de minério e de 73,4% na de pelotas, ante o início de 2008. Segundo a companhia explicou na semana passada, os cortes na produção foram uma resposta à queda da demanda por minérios e metais, que levou à paralisação de minas com custo de produção mais elevado e menor qualidade.


Meu comentário: aos poucos os especialistas darão opiniões sobre o assunto, mas dada a gravidade da crise mundial (com efeito fortíssimo na demanda por seus produtos), penso que 1% ficou barato para a Vale - mérito de sua gestão. Naturalmente que teríamos de avaliar o setor como um todo para ter certeza.

Foi bom voar Azul


Meu último post foi no dia 4 (aniversário da minha grande amiga Valéria Zerbini) antes de partir para Campinas num vôo da Azul.
Fiquei um tanto surpreso ao entrar no Embraer 190. A aeronave é menor, mas não falta espaço, pelo contrário, até sobra. Tenho 1,75 m e consegui perceber certa liberdade para as pernas.
Chamaram-me a atenção os monitores individuais para um vôo "regional" (percebam na foto que há uma guia para se passar o cartão de crédito que fica ao lado direito da tela) e a forma de servirem o "lanche". Não há o tradicional carrinho. Vem uma comissária e te pergunta o que vai beber, um pouco depois ela traz em uma bandeja os pedidos de uns oito passageiros, enquanto isso a batata chips e o wafer são entregue como se estivéssemos num cinema.

A empresa cumpre o seu papel (não era de se esperar por uma salada de camarão no jantar) e quero poder voar com eles novamente. Tenho duas sugestões:
Deixaram de oferecer fones aos passageiros o que tornou o monitor um tanto inútil. E no desembarque são alguns ônibus que seguem pra São Paulo e nem todos tinham indicação de destino o que causou certa confusão... Nada que desabone o bom serviço prestado. Parabéns Mr. Neeleman e toda equipe! 
 

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Voando Azul

Estou numa aeronave novinha em folha da Azul. Pela primeira vez num avião nacional.


Elerson Nilseler Nogueira
elerson.nogueira@gmail.com
Skype: Elerson
www.elerson.blogspot.com

* Enviado do Nokia E71

NYTimes.com: Worries Rise on the Size of U.S. Debt

The New York Times E-mail This
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Message from sender:
Comentei sobre o document'ario I.O.U.S.A. recentemente... A d'ivida americana j'a estava num patamar alto cresce num ritmo cavalar e como a perspectiva 'e de uma economia ainda debilitada, n~ao sobra muito o que fazer, a n~ao ser esperar.

BUSINESS / ECONOMY   | May 04, 2009
Worries Rise on the Size of U.S. Debt
By GRAHAM BOWLEY and JACK HEALY
The government is digging itself deeper into debt, but the market for Treasuries is not infinite and interest payments are expected to balloon.


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