segunda-feira, 28 de março de 2011

Veja Online - Saída de Agnelli da Vale pode manchar a imagem do Brasil


Vitória governista na luta para tirar Roger Agnelli da presidência da mineradora deve ser mal recebida por investidores e prejudicar reputação do país

Roger Agnelli: em dez anos de gestão, lucro da Vale cresceu 903%
Roger Agnelli: em dez anos de gestão, lucro da Vale cresceu 903% (Germano Luders/Exame)
“A reputação do país será prejudicada. Toda a idéia de que estamos construindo um governo responsável, que obedece as regras do jogo, será muito abalada”, afirmou o ex-ministro da Fazenda, Maílson da Nóbrega
Após mais de uma semana de incertezas, a saída do presidente da Vale, Roger Agnelli, foi finalmente acertada. Segundo o colunista de VEJA, Lauro Jardim, a decisão está tomada, mas só será executada quando o contrato do executivo vencer, em maio. Agnelli lutou para se manter à frente da segunda maior empresa do Brasil (e a maior de capital privado), com receita superior a 85 bilhões de reais, mas inimizades acumuladas em seus dez anos como presidente parecem ter vencido a queda de braço. Especialistas alertam que o cenário arquitetado pelo Planalto para a retirada do executivo inclui planos para, finalmente, interferir nos projetos da Vale e deve servir de motor para que uma onda de hostilidade se abata não somente sobre a companhia, mas sobre o Brasil.
A briga de Agnelli para se manter no cargo não foi simples. De temperamento difícil, por vezes explosivo e truculento, ele nunca foi alvo fácil para seus adversários. Executivo de carreira do Bradesco, Agnelli foi indicado à presidência da mineradora pelo próprio banco em 2001. Ao longo de sua gestão, conseguiu aumentar o lucro da companhia de 3 bilhões de reais para 30,1 bilhões de reais. Tamanha eficiência técnica, no entanto, foi insuficiente para agradar ao governo. Desde sua privatização, em 1997, a Vale é cobiçada pelo Partido dos Trabalhadores (que, a propósito, foi contra o movimento e tentou brigar por uma reestatização na época).
Leiam mais no Veja Online...

domingo, 27 de março de 2011

Nova fase, novo MBA - Finanças no IBMEC Rio de Janeiro

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Este final de semana dei início a uma nova jornada. Comecei meu MBA em Finanças pelo IBMEC Rio de Janeiro - fruto de um planejamento que vem acontecendo em ciclos de implantação, acompanhamento e revisão desde o ano 2000.
Foram 6 anos até o começo do MBA em Gestão pela FGV e mais 5 para o atual. Não foi exatamente o tempo pensado inicialmente, mas ainda assim o suficiente para colocar em prática, primeiro, o que foi aprendido na graduação e em seguida o que veio com o curso de Gestão, lembrando que comecei como engenheiro de campo em 2000, fui passando por funções de escritório e liderança e dois anos após a conclusão do curso na FGV veio salto em na carreira que me trouxe de volta à Macaé como Gerente de Operações de um grande projeto em uma multinacional.

A expectativa é muito grande. As primeiras aulas mostraram que o IBMEC faz jus à fama que tem de excelência. É tudo bastante organizado, os professores são muito capacitados e "antenados".
Mais que a busca por chances no futuro, minha principal intenção (foi assim no passado e vai continuar) é me tornar um profissional e uma pessoa melhor pelo aprendizado que virá nas matérias e no relacionamento com colegas e professores (algo que mantenho até hoje com a turma GENEG 01 - FGV em Macaé).

Aos poucos este espaço aqui do Blog (ele mesmo fruto do primeiro MBA quando fiz Finanças Corporativas com meu tutor e amigo Prof. Cristovão Pereira) começará a refletir estes novos tempos com comentários sobre a turma, as matérias e meu novo TCC - que sei está longe ainda, mas certamente dividirei com meus leitores.

terça-feira, 22 de março de 2011

Blog do Mendonça de Barros - Economia incrivelmente à nossa disposição

Sou um entusiasta da Internet e dos blogs. Acredito piamente que há oportunidades incríveis de desenvolvimento e crescimento pessoal e profissional por meio do contato com o conhecimento de iluminados que jamais teríamos acesso.

É claro que os livros continuam aí (mesmo em formato digital) para cumprir essa missão, mas ter à disposição as reflexões e opiniões, devidamente explicadas, de uma autoridade como o Mendonça de Barros, em um assunto que saiu "ontem", só pode receber a classificação de "incrível". Por isso, fiquem abaixo com mais um post muito válido, principalmente para Economistas, Administradores e Gestores.


Reflexões sobre a inflação neste início de mandato da presidente Dilma

Na semana passada fiz algumas reflexões sobre a ata da última reunião do COPOM, mostrando as evidências de uma mudança importante na operação do sistema de metas de inflação implantado em 1999, ainda no governo de Fernando Henrique Cardoso. Prometi então ao leitor deste Blog aprofundar minhas avaliações sobre a natureza da aceleração da inflação na passagem de 2010 para 2011. Infelizmente os dias agitados nos mercados financeiros que se seguiram aos desastres que atingiram o Japão me mantiveram afastados deste Blog nesta semana. Neste domingo, com uma certa previsibilidade voltando às minhas atividades profissionais posso cumprir minha promessa.
A dinâmica da inflação que vive o Brasil neste inicio de mandato de um novo presidente é bastante complexa. As pressões sobre os preços – tanto no nível do consumidor como dos produtores – têm origem em fenômenos econômicos de várias naturezas e que impactam, em conjunto, a sua dinâmica. O mais importante grupo de forças que agem na direção de preços maiores tem sua origem nos desequilíbrios entre oferta e procura que estão acontecendo tanto ao nível do varejo como no do atacado. Os economistas usam o conceito de absorção interna para quantificar as forças de demanda que nascem do consumo interno, dos investimentos de empresas privadas e entes estatais e das exportações. Isto é feito para dimensionar o total das pressões que agem sobre a capacidade produtiva de uma economia como a brasileira. Para se chegar ao efeito liquido destas forças é preciso considerar também  a oferta de bens e serviços representadas pelas importações e que são usadas para atender a demanda total.
A demanda agregada é um conceito macro, isto é, não procura tratar do equilíbrio entre oferta e procura na dimensão micro de cada um dos mercados de fatores de produção, como mão de obra, energia elétrica, capacidade dos portos do país, das ferrovias e das estradas por exemplo. Em certos momentos é preciso – para entender a dinâmica da inflação – analisar o equilíbrio de oferta e procura  pelo menos em alguns destes mercados. Sabemos que, por exemplo,os salários são um dos mecanismos mais importantes de transmissão dos aumentos de preços em uma economia com escassez de mão de obra qualificada.

Leiam mais no Blog do Mendonça de Barros.

sábado, 19 de março de 2011

Terremoto local, impacto global - Mais uma evidência do nosso mundo plano

Abaixo segue uma dica de leitura aos que se interessam por Cadeia de Suprimentos e Supply Chain Management. Leitura obrigatória para a minha SPOC preferida no SCM da Subsea 7 (que tem chances de estar um dia na pele do Sr. Prophet).
Trata-se de um artigo do New York Times mostrando o impacto do desastre japonês na cadeia de global de fornecimento à industria eletrônica. Imagine-se na pele de um executivo como o apresentado na matéria. Acordado às 3 horas da manhã com a notícia que parte do seus fornecedores foi severamente atingida por um terremoto (sem falar no Tsunami que viria em seguida).
No mundo cada vez mais plano em que vivemos é uma questão a se pensar em cada seguimento de atividade. Qual o seu ramo de atividade? De onde vem a matéria-prima que sua empresa usa? Você é fornecedor de serviço, os equipamentos que você usa vêm de onde? Pensou? Pois é, um dia essa "onda" pode te pegar...
Ah, se você nem trabalha ainda, mas está na esperança por um iPad 2, sinta-se um privilegiado. Você está presenciando a história diante dos seus olhos. Exatamente agora, tem muita gente suando camisa e queimando neurônios para que seu iPad 2 chegue até as suas mãos são e salvo. Duvida? Dá uma olhada na matéria:


Stress Test for the Global Supply Chain

TONY PROPHET, a senior vice president for operations at Hewlett-Packard, was awakened at 3:30 a.m. in California and was told that an earthquake and tsunami had struck Japan. Soon after, Mr. Prophet had set up a virtual “situation room,” so managers in Japan, Taiwan and America could instantly share information.
Mr. Prophet oversees all hardware purchasing for H.P.’s $65-billion-a-year global supply chain, which feeds its huge manufacturing engine. The company’s factories churn out two personal computers a second, two printers a second and one data-center computer every 15 seconds.
While other H.P. staff members checked on the company’s workers in Japan — none of whom were injured in the disaster — Mr. Prophet and his team scrambled to define the impact on the company’s suppliers in Japan and, if necessary, to draft backup plans. “It’s too early to tell, and we’re not going to pretend to predict the outcome,” Mr. Prophet said in an interview on Thursday. “It’s like being in an emergency room, doing triage.”
Leiam mais no New York Times.

Obama - Poder, de verdade

Leiam abaixo e releiam com atenção. Dizem que o Presidente americano (qualquer que seja ele) é o homem mais poderoso do mundo.
A notícia não me parece "fantasiosa" ou "inventiva", por isso pergunto: após ler e reler, eu parei para pensar sobre o poder que o cara tem. E você?

Do Folha Online

19/03/2011 - 15h22

Obama deu aval ao ataque na Líbia durante encontro com Dilma

FERNANDO RODRIGUES

DE BRASÍLIA
Obama no BrasilO presidente dos EUA, Barack Obama, deu o seu aval à ofensiva militar contra a Líbia durante um encontro privado com a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, na manhã de hoje, no Palácio do Planalto.
Segundo a Folha apurou, enquanto os dois presidentes conversavam, um assessor americano entrou na sala com um bilhete. Obama leu e disse que as "providências" teriam de ser tomadas.
Em seguida, explicou a Dilma que o assunto se referia à Líbia e que ele estava dando o apoio para que as forças aliadas abrissem fogo contra as tropas comandadas pelo ditador do país africano, Muammar Gaddafi.

sexta-feira, 18 de março de 2011

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terça-feira, 15 de março de 2011

EXAME.com: Dilma quer blindar Vale na troca de comando

Comentei ontem à tarde o texto... Fico indignado. Percebam que não adianta a presidente "querer" blindar a Vale. O fato do governo se meter na história mostra a ingerência política reinará. Será uma pena, pois a Vale não possui petróleo e não poderá se valer da máxima que o 2o melhor negócio do mundo é um petrolífera mal administrada.
O governo Dilma tem toda a vida pela frente. Veremos quais serão as consequencias desta decisão, mais ou menos, no final de seu período. Querem apostar? Seguem abaixo um trecho do texto e meu comentário:


Dilma quer blindar Vale na troca de comando

A presidente, a exemplo de Lula, gostaria de ver um perfil diferente no comando da empresa: alguém que seguisse a estratégia ditada pelo Planalto, como faz a Petrobras

 Comentários (3)Views (4065)
Germano Lüders/EXAME.com
Agnelli: "bronca" pública do presidente Lula pelo atraso nas obras das siderúrgicas
Há um novo executivo cotado para substituir Roger Agnelli na Vale: trata-se do presidente da Suzano Papel e Celulose, Antônio Maciel Neto


Brasília - A presidente Dilma Rousseff está convencida de que é preciso trocar o comando da mineradora Vale, mas quer blindar a companhia do apetite político, para não causar turbulência no mercado nem impacto nas ações da companhia na Bolsa de Valores. Agora, há um novo executivo cotado para substituir Roger Agnelli na Vale: trata-se do presidente da Suzano Papel e Celulose, Antônio Maciel Neto.
O nome de Maciel, ex-presidente da Ford do Brasil, circula no Palácio do Planalto e também nas negociações com os acionistas, mas o governo sabe que a substituição não será uma operação fácil. Agnelli não quer sair e a Vale está em boa situação: é líder mundial na produção de minério de ferro e, no ano passado, atingiu o segundo maior lucro da história entre as empresas de capital aberto (R$ 30,1 bilhões), só perdendo para a Petrobras. Leiam mais no site EXAME.com.
Elerson Nogueira
Lamentável... A empresa é "teoricamente" privada. Quanto de lucro teria o Agnelli de entregar? Afinal, o fundos de pensão invistiram o capital de seus associados pra isso: lucro. Pergunte a um funcionário do BB ou Petrobras o que ele prefere? Sobre o lucro da Vale ainda é preciso lembrar que só ficou atrás da Petrobras porque a receita da petrolífera é muitas vezes maior? Em termos percentuais a história é outra. É uma pena que o futuro de um companhia, que deveria servir de exemplo ao setor público, esteja nas mãos de um governo como o do PT.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Blog do Josias - Inadimplência cresce 25,4% no 1º bimestre de 2011

Percebam a forma original e, por que não, inteligente que ele termina o post.
Link para o Blog do Josias no Folha Online: http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/


Inadimplência cresce 25,4% no 1º bimestre de 2011

Nem socialismo nem capitalismo. O sistema econômico que vigora no Brasil é o crediário. Só há na praça dois tipos de brasileiros: devedores e credores.
Nesta segunda (14), veio à luz uma informação preocupante: na comparação com 2010, cresceu 25,4% o número de devedores imprudentes no primeiro bimestre de 2011.
A estatística é feita de gente que, às voltas com o fim do mês perpétuo, não conseguiu honrar seus compromissos financeiros. Deve-se o dado à Serasa.
A novidade chega num instante em que o BC eleva os juros e fecha o cerco ao crédito fácil.
Muita gente ainda não se deu conta, mas passou da hora de parar de entrar em ambientes adornados com a placa “sem entrada”.
- Siga o blog no twitter.
Escrito por Josias de Souza às 16h46

domingo, 13 de março de 2011

Brasileiro já destina 22% da renda para cobrir endividamento

SÃO PAULO - A fartura de crédito que marcou o governo Lula - e ajudou na ascensão da classe C - começa a exibir seu lado nada glamouroso. O comprometimento da renda do brasileiro com o pagamento de dívidas aumentou 6,9 pontos percentuais (46,6%) entre 2003 e 2010, segundo cálculos da LCA Consultores com base em dados do Banco Central (BC). De acordo com o BC, em janeiro de 2003, o brasileiro precisava destinar 14,6% do seu ganho familiar mensal para a quitação de débitos. Oito anos depois, em dezembro de 2010, esse percentual havia passado para 21,4%. Houve novo salto em janeiro deste ano (o dado mais recente divulgado pelo BC), quando o indicador atingiu 22,2%. Especialistas dizem que "o limite de segurança" para evitar um ciclo vicioso de dívidas é de 25% da renda.



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