quarta-feira, 27 de junho de 2007

Uma aula (gratuita!) com os fundadores do Google


Quer ouvir o que pensam os maiores bambambãs do mundo em tecnologia, entretenimento e design? O endereço é o site da TED - Techonology, Enterteinment, Design, que anualmente organiza uma conferência com os principais pensadores e gurus do planeta. Há pouco tempo, os organizadores do encontro decidiram colocar as melhores palestras na web. O resultado é uma série de aulas imperdíveis sobre administração e inovação, com alguns dos melhores professores do mundo. Você pode assistir de graça uma apresentação da dupla Sergey Brin e Larry Page sobre o "motor" do Google. Ou o lendário investidor americano John Doerr explicar porquê ele agora aposta suas fichas em negócios relacionados a sustentabilidade. Ou Nicholas Negroponte falar sobre inclusão digital e o computador de 100 dólares. A lista de palestrantes inclui ainda escritores como Malcolm Gladwell, autor dos inovadores "O Ponto do Desequilíbrio" e "Blink", e Steven Levitt, do best seller Freakonomics.
Acesse o site
aqui.

terça-feira, 26 de junho de 2007

Ainda sobre Marca Pessoal


Imagem (Marca) Pessoal


A Revista Veja desta semana trás algumas reportagens bastante interessantes do ponto de vista de um blogueiro. Matérias que valem a pena dividir com os outros. Vejam abaixo, por exemplo, o que a revista trouxe sobre Marca Pessoal. Pra alguns pode ser balela e enrolação, pra outros algo de vital importância. De qualquer forma segue abaixo e se tiverem um tempinho façam o teste, que apesar de superficial nos leva a pensar em algumas coisas. E atenção: ter um blog é um dos pontos positivos no teste...


Sucesso feito sob medida
Na era da superexposição da imagem não basta ser competente: é preciso projetar uma convincente marca pessoal


Cuidar de cada detalhe da imagem faz parte da rotina das pessoas que vivem sob os holofotes. Antes de fechar um contrato publicitário, escolher o que vestir numa festa ou dar uma entrevista, os astros do cinema, da televisão, do entretenimento, da política e dos negócios ouvem a opinião de colaboradores. Entre eles se incluem relações-públicas, consultores de estilo e coaches, conselheiros pessoais e profissionais. Faz parte do trabalho dos famosos ter uma imagem pública reluzente. A novidade é que parte desses procedimentos está se tornando rotineira para pessoas que antes se sentiam desobrigadas desses cuidados. Aquele colega do escritório que fala sempre a palavra certa nas reuniões com o chefe e se veste bem em qualquer situação pode não ser apenas um sujeito inteligente e de bom gosto. É grande a chance de que ele esteja sob a orientação de profissionais. Aqui e lá fora, especialistas em lapidar estampas passaram a prestar o serviço a quem quer melhorar o marketing pessoal, mesmo sem viver em função da fama. "Querendo ou não, as pessoas julgam umas às outras o tempo todo. Por isso, você precisa ser a sua melhor criação", defende o inglês Stephen Bayley, que acaba de lançar o livro Life's a Pitch... (em tradução livre, algo como A Vida É uma Autopromoção). Fundador do Design Museum de Londres, consultor de empresas, como a Coca-Cola e a Ford, ele ensina que as pessoas se beneficiam profissionalmente quando aprendem a emitir de si mesmas um conjunto de sinais cuja soma é traduzida pelos circundantes como uma " imagem positiva". (Leia a matéria completa aqui)

domingo, 24 de junho de 2007

Inovação também é com você


Você sabia que na maioria dos casos - 98%, para ser mais precisa -a inovação é sugerida por quem não entende nada daquele assunto? Quem disse isso foi o executivo paulista Ricardo Semler, na Career Fair, o maior evento de gestãode carreira do país, que aconteceu nos dias 28 e 29 do mês passado aqui em São Paulo. Quando o Ricardo falou isso, me lembrei imediatamente do Luiz Ernesto Gemignani, presidente da Promon, que disse o seguinte: "Antigamente, a inovação era coisa de um só departamento. Hoje, ela está na empresa inteira e é uma atribuição de todos." Então, meus caros, coloquem a cabeça para funcionar e comecem também a palpitar sobre coisas que não têm nada a ver com seu trabalho.

sábado, 23 de junho de 2007

De volta!


Cá estamos no sábado, 23/6. Fazia tempo que não postava, afinal, como eu já previa na semana passada a feira BrasilOffshore ocuparia toda a agenda (minha e de parte dos meus leitores).

Bem agora estou na base da Emerson em Macaé fazendo o trabalho da disciplina Gestão de Logística e pelo visto o domingo também nos verá por aqui...

É estranho estar totalmente fora do circuito. Não tenho notícias para comentar... Isso é ruim pra quem tem um blog, mas espero contar com a compreensão de todos.

Pra não falar que passei em branco vou deixar um dica de site: VIDEOCURRÍCULO (Broadcast yourself) do mentor deste espaço, Cristovão Pereira.

Sucesso pra nós.

domingo, 17 de junho de 2007

Contagem Regressiva...


Faltam 20 dias! Isso mesmo, 20 dias. Deixem-me confirmar as contas... amanhã 1, terça 2 e dia 07 de julho, 20! Está correto.
Salvo percalços, atrasos (comuns hoje em dia) e outros problemas que podem aparecer (e eu sempre espero por eles – não, eu não sou pessimista, mas isso é outro assunto...), no finalzinho desse dia 7/7/7, pra ser mais exato às 23:55 h, estarei partindo num vôo para os EUA.
Em alguns posts anteriores já citei essa viagem. Inclusive o blog só entraria em operação quando eu chegasse lá, mas não resisti.
Confesso, sem vergonha alguma, estar ansioso, afinal, foram anos sonhando com uma algo dessa natureza. Além disso, vou para uma pequena temporada de estudos o que certamente fará muito bem ao meu currículo.
Agora, o que de verdade deverá ser o ponto alto da viagem será minha chegada à Chicago! Alguns dos meus amigos de infância ainda se lembram da minha vontade de conhecer a cidade (a Valéria Zerbini com certeza). Engraçado é que não sei exatamente o porque. Sei que ainda tenho algumas revistas que falam sobre a cidade que comprei há mais de 10 anos. No encontro nacional de Empresas Juniores em 96 ou 97, numa daquelas palestras de auto-ajuda, onde você é convidado a escrever onde gostaria de estar em cinco anos, eu escrevi Chicago... É a cidade que inspirou os autores de Batman e Superman (Gotham City e Metropoles na vida real se chamam Chicago). O McDonald’s nasceu ali perto...
É possível que eu chore... Possível. Primeiro porque sou meio chorão mesmo e segundo porque considero como uma prova de que é possível realizar alguns de nossos sonhos (infelizmente não todos) e desfrutar desta realização deve ser um momento único. Enfim, é esperar pra ver.
Preparem-se para receber informes diários. No momento, por exemplo, estou às voltas com a Internet procurando itinerário de trens, metrôs, ônibus, aviões. Tudo. Beira o inacreditável o estágio de utilização da net nos EUA (O Mundo é Plano). Se eu quisesse já estaria com todas as passagens e traslados definidos e pagos. Com hora, minuto e local combinados. O sistema de transporte público é de dar inveja (pelo menos a quem vê pela rede) e a locação de veículos sai bem barato. Como se não bastasse o Google (sempre ele) oferece um serviço chamado “Transit” que me define trajetos, mostra as opções de horários, quanto tempo andarei a pé, se for o caso e de automóvel... Impressionante!
As compras estão também praticamente definidas, principalmente pelo fato de não ter tanta grana assim para gastar. O que sei é que provavelmente me tornarei um feliz proprietário de alguns produtos da Apple.
Enfim, nos próximos dias dividirei um pouco mais com vocês da minha experiência. Os estudos, as cidades e o que vier pela frente. Sucesso pra nós.

"Pois não, Elerson!"


Muito bem... Veio o domingo e com ele o tão sonhado tempinho para escrever um pouco mais. O único senão é que boa parte dos meus leitores não terão tempo para ler durante a semana, afinal, estaremos na BrasilOffshore...

Vez ou outra me surpreendo com a surpresa (forcei a barra, heim?!) de alguns ao me ouvirem no telefone: “pois não, Elerson!”. Com o passar do tempo começam a me imitar para me sacanearem ao verem meu número no identificador de chamada. “Pois não, Fernando!”. “Pois não, Augusto”.
Pois bem, o meu “pois não” já me acompanha há anos e é quase marca registrada.
Tudo começou precisamente em 1991, meu primeiro ano de Escola Técnica em Agrimensura em Vitória-ES. O pai do Bruno (sujeito de personalidade forte), sr. Edgar, na época funcionário da Companhia de Água e Saneamento Estadual sempre atendia ao telefone assim: “Pois não”!
Para os meus quinze anos aquilo era muito legal. Na época chamávamos de “massa”. Existia uma outra forma de atender ao telefone que não o velho “alô”. Transmitia um tom sério e educado ao mesmo tempo. Praticamente profissional.
Aquilo me impressionava tanto que com o passar do tempo comecei a adotar o “pois não”. O Bruno foi um dos primeiros a perceber, outros estranhavam (se acontece ainda hoje, imaginem 16 anos antes).
A partir de então ouço as mais variadas referências ao assunto. Alguns dizem que quero dizer “sim”, outros que não deveria utilizar porque de fato significa dizer “não”.
Uma das mais recentes representantes da corrente do “não” é a minha sogra (poderia ser diferente?). A D. Onça (minha esposa) diz que a simpática senhora é capaz de converter qualquer adepto do “sim” em “não” e me pediu que digladiasse,..., opss..., debatesse com ela a idéia na última viagem que fiz à Monte Sião-MG. Para evitar constrangimentos preferi não tocar no assunto.
Na semana passada, quando o Fernando (aquele da Petrobras) me sugeriu escrever sobre esse tema, me coloquei a pesquisar o assunto na net e percebi que a polêmica realmente existe e é forte.
A fonte mais confiável que encontrei foi uma matéria na Revista Ciência Hoje de Julho de 2001 (veja
aqui). Pra minha sorte ela está do meu lado...
O assunto, é claro, não está encerrado, porém sinto-me mais tranqüilo e digo a vocês: quando atendo ao telefone o que quero dizer, como sempre o farei, é “sim, estou à disposição”. Sucesso pra nós.

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Traduzindo o Coponês


Não escondo minha preferência pela Revista Exame e seus sub-produtos. O post abaixo vem de uma dica constante no blog: o Blog do Investidor. Está sempre aí do lado na minha lista de indicações.

Acredito que esse post somado ao que minha turma de MBA aprendeu com a excelente Prof. Virene acrescenta muito a um gestor. Vejam abaixo... A ata do COPOM está aqui.


Traduzindo o Coponês
Que tal ter alguns dos melhores e mais bem-informados economistas do Brasil trabalhando para você de graça? Admita, é uma idéia tentadora. Para isso, porém, é preciso saber um pouco de uma língua esquisita, que nasceu a partir do português, mas derivou em algo totalmente novo, o Coponês.
Coponês é a língua em que são escritas as atas das reuniões do Comité de Política Monetária (Copom), que acontecem em média a cada 45 dias. Uma semana após a reunião, a ata é publicada na página do Banco Central na internet. O problema é que a ata - enorme - é escrita em Coponês, uma linguagem técnica e cifrada, que precisa de interpretação. Deliberadamente neutro, para não dar dicas às raposas do mercado, o Coponês às vezes gera divergências de interpretação, obrigando os economistas dos bancos a se desdobrarem em explicações para seus clientes.
Se é assim, por que vale a pena aprender Coponês? Porque, para tomar as decisões relativas à taxa de juros, os membros do Copom têm de fazer uma análise exaustiva da economia brasileira. Assim, ler a ata é obter informações em primeira mão sobre como o Banco Central está vendo a situação. Isso é muito importante, pois é o BC quem determina o ritmo da festa, dizendo se é hora de aumentar a música ou desligar o som.
Assim, vamos ver o que foi publicado hoje em Coponês. Os números referem-se aos itens da Ata:
1) Os preços administrados, que avançaram 1,35%, ante 2,70% nos cinco primeiros meses de 2006, têm contribuído para mitigar a aceleração inflacionária (...) A moderação das pressões inflacionárias observadas no final de 2006 e no início de 2007 indica que a inflação deve continuar evoluindo segundo a trajetória das metas.
Tradução: a inflação não vai assustar, por isso os juros vão continuar caindo à base de 0,5% em cada reunião.
4) A despeito de registrar certa acomodação em abril, a produção industrial continua mostrando tendência de crescimento robusto. (...) Os diversos fatores de estímulo à atividade econômica, inclusive a flexibilização monetária já realizada, sugerem que a tendência de expansão da indústria deverá continuar nos próximos meses.
Tradução: as ações de empresas do setor industrial devem ter um bom período pela frente, pois a indústra ganha com as taxas de juros.
6 e 7) a massa salarial real aumentou 8% nos primeiros quatro meses do ano, frente ao mesmo período de 2006, constituindo-se em fator importante de suporte ao crescimento da demanda agregada. Espera-se, para o resto do ano, a continuidade do fortalecimento das atividades de comércio varejista, que deverá ser impulsionado pela expansão dos níveis de emprego e da renda, pelo crescimento do crédito e pelo processo de flexibilização da política monetária, aliados à própria recuperação da confiança do consumidor.
Tradução: a turma está ganhando mais, bom para as empresas do setor de consumo
9) A balança comercial continua apresentando desempenho robusto (...) na margem as importações vêm crescendo em ritmo mais acelerado do que as exportações, em função tanto do maior nível de atividade como do fortalecimento do real, o que sinaliza um processo saudável de ajustamento da balança comercial.
Tradução: o dólar vai continuar caindo, mas cada vez mais devagar, e vai parar de cair antes do fim do ano, podendo voltar um pouquinho
A Ata é grande, tem 66 itens, e eu só recomendo sua leitura integral para quem tiver muita paciência para ler números. Mesmo assim, vale como lição de casa para o investidor que quiser saber como Brasília vê as coisas.

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Onde estão as postagens???

Meus caros, esse post é para me desculpar por minhas aparições relâmpagos. Quase todos sabem que estão sem micro em casa (pelo menos até o dia 9/7... Vem aí um MacBook!) e com o feriado fiquei com poucos recursos.
Estou numa semana conturbada, véspera da feira Brasiloffshore, tradicional evento aqui em Macaé, mas tenho muito pra contar. Nos próximos dias darei início à contagem regressiva para a dia para Irvine-CA. Isso mesmo, de Ipatinga para o mundo! Na verdade pensei nesse blog inicialmente para servir como um diário de bordo, porém o encontro com o Prof. Cristovão e a curiosidade me levaram a começar antes.
Outro assunto que tenho intenção de dividir com vocês será o meu TCC. Preparem-se para acompanhar a gestação de um empresa de Logística de Pessoal e fiquem à vontade para críticas, dúvidas ou sugestões.
Meu amigo Fernando (já falei sobre ele num post sobre o Sérgio Gabrielli) me pediu que escrevesse sobre a forma que atendo o telefone. Fernando, já iniciei as pesquisas sobre o tema.
Estou com uma dívida enorme com vocês, leitores, por não ter publicado ainda sobre o 8 de Maio de 2003. Esse texto está ou com o meu amigo Gaúcho ou no meu antigo micro que está em São Paulo. Estou sem acesso a ambos no momento.
Enfim, ter um blog é uma excelente experiência que ando recomendando para a turma. Só lamento não estar atendendo da forma como gostaria.


Um forte abraço e sucesso pra nós!

Delta Airlines venderá passagens para vôos da Gol


Realmente a turma da Gol não está pra brincadeira...


Passageiros da aérea americana poderão fazer conexões em vôos da brasileira

EXAME A Delta Airlines vai passar a vender passagens para vôos da Gol, em uma parceria que entra em vigor em 1º de julho. Com isso, passageiros que chegarem ao Brasil pela aérea americana poderão embarcar em conexões para 50 localidades no país, além de destinos internacionais na Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai.
"Estamos muito satisfeitos com a parceria com a Delta, uma das maiores empresas aéreas do mundo, e em abrir novos mercados para ambas as companhias", afirma Tarcísio Gargioni, vice-presidente de Marketing e Serviços da Gol, que ganha com a parceria um empurrão nas vendas internacionais, já que a Delta opera em 57 países, por meio de operações próprias e de parceiras.
Para a Delta, que recentemente saiu da lei americana de falências, a aliança aumentará a oferta de destinos no Brasil – antes da parceria, a americana só chegava a São Paulo e Rio de Janeiro. "Esse acordo efetivamente expande os destinos da Delta, facilitando aos passageiros da companhia desfrutar a viagem com os serviços da GOL", afirmou Christophe Didier, vice-presidente de Vendas para América Latina e Caribe da Delta. A americana passou por um processo de reestruturação que durou 19 meses.
Na semana passada, a Gol anunciou parceria para venda de passagens com a americana Continental Airlines. A rival TAM também tem apostado em alianças, e já firmou acordo de compartilhamento de assentos com a americana United Airlines, a alemã Lufthansa, a chilena Lan e a portuguesa TAP.

terça-feira, 12 de junho de 2007

Identidade online


Essa saiu na edição mais recente da Você S.A.. Vejam que um dos conselhos trata de se ter um blog... O que estamos esperando?

Identidade online
Cuide de seu perfil virtual para garantir uma boa imagem e uma carreira de sucesso no mundo real
Por Gabriela Simionato Klein, de Chigado (EUA)
...
O ideal é que na web esteja exposto o que você tem de melhor. "O mercado precisa saber sobre suas conquistas e os conhecimentos e experiências que você acumulou. E, nesse sentido, a internet é excepcional", diz o carioca Marcos Sêmola, de 34 anos, diretor de operações de risco da Atos Origin no Reino Unido.Marcos, que mantém um site pessoal há dez anos e é usuário do LinkedIn e do Orkut, tem boas histórias sobre como a rede o ajuda a impulsionar a vida profissional (leia mais no quadro Ele Caiu na Rede).O executivo é cuidadoso com sua imagem na internet e adota algumas medidas simples para garantir que as pessoas tenham sempre a melhor impressão sobre ele.Você pode fazer o mesmo.Veja só:


-- Não faça na web o que você não faria perante amigos, familiares, clientes, funcionários ou empregador.
-- Atue nas suas redes de relacionamento constantemente. Com isso, você cria uma relação de interação com as pessoas. Elas vão saber, por exemplo, que podem esperar uma resposta sua. "Não responder a um e-mail é o mesmo que receber uma ligação, deixar o telefone fora do gancho e sair, sem retomar a conversa", diz Marcos.
-- Crie material interessante sobre os assuntos que você domina. Escreva artigos, publique na Wikipedia, mantenha um blog.
-- Mantenha seus dados sempre atualizados.
-- Seja objetivo na construção de seu perfil profissional.

Faça buscas constantes para gerenciar seu nome e imagem na rede. Para tanto, busque todas

as variações de seu nome (incluindo possíveis erros de grafia) e em diversos sistemas de busca. Automatize essas buscas, usando ferramentas como Technorati Watchlists (www.technorati.com/watchlist) e Google Alerts (www.google.com/alerts)

domingo, 10 de junho de 2007

De São Paulo, para os paulistanos...


Estou em São Paulo voltando do feriado em Monte Sião (cidade natal da D. Onça). Como já escrevi sobre o que sinto pela cidade procurei uma notícia que pudesse ter impacto na vida e nos negócios dos paulistanos. Encontrei essa daí...

Nova operadora de SP quer ser a "Gol da telefonia celular" Unicel quer replicar o modelo de “baixo custo, baixo preço” aplicado pela companhia aérea para conquistar 10% do mercado paulistano em três anos. Ela vai conseguir?
Por Márcio Juliboni

Desde que venceu a licitação para criar uma nova operadora de telefonia celular na Grande São Paulo, no início do ano, José Roberto de Melo, principal executivo à frente da Unicel, vive uma maratona. Em média, são cinco reuniões por dia com fornecedores e investidores, e dezenas de telefonemas e e-mails que responde de seu Blackberry – cuja operadora é a Nextel. "Montar uma operação dessas não é algo trivial", afirma ao justificar a pesada rotina. Menos trivial ainda, para o mercado, é se a Unicel será bem-sucedida. Afinal, para muitos, o Brasil já está saturado de aparelhos celulares. Além disso, os paulistanos são atendidos por três companhias: Vivo, TIM e Claro. O trio detém nada menos que 78% do mercado brasileiro de telefonia móvel, que atingiu 102 milhões de linhas ativas em abril, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). "Eles [os envolvidos na criação da Unicel] estão sendo muito corajosos", afirma Manuel Fernandes, sócio da consultoria KPMG responsável pela área de telecomunicações. É um fato que a velocidade de ativação de novas linhas está desacelerando. Em abril deste ano, o total de 102,875 milhões de celulares ativos representou apenas 0,71% mais que em março. No ano passado, a comparação entre esses dois meses apresentou taxa de crescimento de 1,31%. E, em 2005, ficou em 3,14%. Cientes de que haverá cada vez menos espaço para expandir os negócios a partir de novos usuários, as operadoras já começam a investir no aumento da receita por cliente. Promoções, novos serviços de voz e acesso à internet, oferta de ring tones para celulares, a aposta na convergência tecnológica, com o modelo triple play (voz, dados e TV paga) – tudo é experimentado para gerar mais receita por consumidor. Além disso, a chegada da Unicel parece ir na contramão do setor de telefonia. "Estamos assistindo à consolidação do mercado. O setor vai no sentido contrário. Está enxugando o número de players", afirma Fernandes. Entre as especulações, está a eventual fusão entre a Oi e a Brasil Telecom, criando um grande grupo nacional; a possível parceria entre a Portugal Telecom e a Oi; a entrada da Telefónica – que já controla a Vivo – no capital da TIM. Para ler mais e ver a entrevista com principal executivo da Unicel clique aqui

quinta-feira, 7 de junho de 2007

O Mundo é Plano


Um pouco antes de terminar a leitura do “Homem mais rico da Babilônia” (muito bom livro), não resisti e comecei “O mundo é plano” do renomado Thomas L. Friedman.
Estou quase na metade e devo andar bastante neste feriado. Gostaria de dividir o que li até o momento...
Segundo Friedman, mais que o 11 de setembro, a convergência tecnológica e oportunidades aproveitadas por Índia e China podem ser consideradas com destacada importância no início deste século. De fato os argumentos são fortes: jamais geramos tamanha riqueza!
A partir dessa visão ele começa nos mostrando porque o mundo se achatou com exemplos do que anda acontecendo com países e empresas ao redor do globo. Por exemplo, em algumas loja do Mc Donald`s o funcionário que recebia os pedidos no drive-thru foi substituído por um interfone. O que as pessoas não sabem é que ao pedirem seus lanches estão falando com alguém a milhares de quilômetros de distância! Pode parecer absurdo, mas esse processo elevou a capacidade de atendimento em 40%. Sem falar em redução de custos e ganhos de eficiência. Na verdade são poucas lojas da rede que centralizaram suas operações em um Estado americano, mas outras empresas transferiram seus call centers para a Índia.
Exemplos além deste do Mc Donald`s não faltam: existem empresas na Ásia e Oceania que fazem diagnósticos médicos para exames realizados nos EUA! As imagens viajam via net para serem analisadas e enquanto médicos e pacientes dormem no continente americano seus pares do outro lado do mundo passam o dia confeccionando os relatórios. Poucas horas depois (“enquanto você dormia”) está lá o seu resultado com análises.
O autor enumera 10 forças que levaram ao achatamento do mundo. É nesta parte que me encontro no livro. Estou na 9ª força:
1 – 9 de novembro de 89 – Cai o muro de Berlim
2 – 9 de agosto de 95 – Abertura de Capital da Netscape
3 – Softwares de Fluxo de Trabalho
4 – Código Aberto
5 – Terceirização
6 – Offshoring
7 – Cadeia de Fornecimento (essa parte vem muito a calhar agora que estou no módulo de Logística no MBA)
8 – Internalização (essa também)
9 – In-formação (comecei ler agora)
10 – Esteróides (quando ler vou entender um pouco mais do que se trata)

É um livro muito interessante. Fácil de ler ao meu ver... recomendo.

Sucesso pra nós

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Grande dia... (viacel)

Hoje é um dia especial. Estou no Rio, com o visto no bolso e postando
da sede mundial da Vale do Rio Doce! (Atenção: o leitor tradicional já
deve ter se acotumado com a diferente formatação de um texto postado
viacel). Uma empresa que me acompanha desde criança, afinal era nos
trens da CVRD que eu ia visitar meus parentes em Ipatinga-MG.
Recentemente refiz a viagem com minha esposa.
Meu grande amigo Cabral, pai da pequena Luiza, trabalha aqui. A sede
fica num prédio no centro do Rio com pelo menos 20 andares.
Aparentemente não há nada que chame a atenção. No andar em que estive
percebi as muitas baias. Parece faltar espaço... Também pudera. Vai
crescer assim lá na China!
Outra coisa que dá para notar é o foco internacional da companhia.
Pode-se dizer que não é recente, mas nos últimos anos tem-se
aprofundado.
Funcionários comentam pelos corredores as aventuras nas aulas de
francês, a última viagem para Amsterdan e, claro, as operações na Nova
Caledônia.
De quebra passei ne frente do prédio da Petrobras, aliás, são dois no
Largo da Carioca.
Esse é o Brasil que dá certo. O da Vale representa o que a iniciativa
privada tem de melhor. Não por acaso a empresa é sempre citada nas
revistas de negócios.
Já no caso da Petrobras estamos no Brasil estatal que (apesar de tudo)
também dá certo.
Vale, Petrobras e o Visto no bolso. Grande dia esse...

terça-feira, 5 de junho de 2007

Mais sobre a Bolsa...




Bolsa: o que esperar do mercado acionário brasileiro neste mês de junho?
Por: Marcello de Almeida 04/06/07 - 19h10
InfoMoney



SÃO PAULO - Considerando o forte desempenho recente dos mercados acionários, a percepção dos analistas consultados pela InfoMoney é de que o movimento de valorização do Ibovespa tende a perder força neste mês de junho, sendo que algum movimento de ajuste também não estaria descartado. Isso, no entanto, não altera a visão favorável de médio e longo prazo para os ativos brasileiros de renda variável.A equipe da Ativa Corretora, por exemplo, ressalta que nos últimos dois meses a performance acumulada do Ibovespa representa 86% da rentabilidade acumulada nos cinco primeiro meses do ano. "Uma mudança de patamar tão rápida nos preços dos ativos pode gerar alguma realização, ou mesmo, uma desaceleração da alta mensal das bolsas"."Esse cenário não altera nossa expectativa positiva para o mercado acionário no médio prazo, mas deve implicar em uma seleção de ativos mais rigorosa por parte dos agentes, de forma a continuar captando elevado patamar de rentabilidade", comentam os analistas.O que poderia mudar tendência do mercado?Dentre os motivos que poderiam desencadear um movimento de ajuste mais expressivo nos mercados, os analistas da SLW, mesmo sugerindo que os favoráveis números recentes sobre a atividade e a inflação no Brasil e principalmente nos Estados Unidos não apontam para esse lado, destacam a possibilidade de os próximos indicadores econômicos a serem divulgados não se apresentem em linha com as projeções."Nada mudou profundamente no cenário mundial e brasileiro. No entanto, os níveis elevados das bolsas mantêm expectativa de realização caso dados norte-americanos fujam das projeções".Neste contexto, os analistas da HSBC Corretora completam: "o bom comportamento dos mercados está calcado primordialmente na manutenção de três características do atual momento econômico: índices inflacionários baixos; políticas monetárias em linha com as previsões dos investidores; e, por fim, dados que não mostram um excessivo desaquecimento nas economias dos Estados Unidos e dos grandes emergentes"."Caso os eventos futuros aqui comentados mantenham esta tendência, o céu continua limpo para os investidores. Entretanto, caso alguma destas características não seja mantida, recomendamos que afivelem os cintos, pois passaremos por algumas turbulências e correções de rota".Este não é um momento para ficar foraOtimistas em relação aos próximos acontecimentos econômicos, a equipe do Bradesco acredita que o cenário para junho não deve trazer surpresas vindas de fatores óbvios. "Ainda temos para o mês de junho uma expectativa entre positiva e neutra para o mercado".Os analistas destacam que a economia norte-americana aparentemente caminha para uma situação mais favorável em termos de nível de atividade. Para a economia doméstica, a expectativa é de aprofundamento da redução dos juros e manutenção de um bom nível de atividade econômica em um cenário de inflação sob controle.A equipe da HSBC Corretora parece concordar: "este não é um momento oportuno para ficar fora do mercado de ações, idealizando possíveis realizações, mas sim o momento de redobrar as atenções, selecionar as melhores opções, e colher os frutos da evidente melhora nos fundamentos macroeconômicos brasileiros", completam os analistas.A ressalva é que, para tanto, é preciso conhecer o cenário ao nosso redor, entender os eventos recentes, e atentar para os próximos acontecimentos relevantes nos campos econômico, corporativo e político, sempre interpretando a importância das novidades e como essas podem afetar os mercados de ações.

segunda-feira, 4 de junho de 2007

O drama de Xangai


Do Blog do Investidor: O mercado acionário chinês voltou a cair nesta segunda-feira. O principal índice local, o CSI 300, caiu quase 8%. Muitas das ações que o compõe recuaram o máximo de 10% permitido para um dia, até terem suas negociações interrompidas devido aos regulamentos da bolsa.
A queda foi provocada por um pesado movimento de investidores temendo novas intervenções do governo de Pequim para conter a alta das ações. Um editorial do estatal China Securities Journal disse que a queda era " extremamente incomum" e que serviria para realçar "bolhas estruturais" no mercado de ações. Essas declarações foram interpretadas pelos investidores como um sinal de que o governo não vai atuar para suavizar a queda do mercado.
Com a desvalorização desta segunda-feira, o valor de mercado das ações chinesas encolheu 350 bilhões de dólares em apenas quatro dias.
Os especialistas divergem sobre o efeito dessa queda no resto do mundo. Em termos diretos, o impacto será limitado. O mercado chinês é bastante fechado, e há poucas negociações diretas de ativos chineses em outras bolsas. Indiretamente, porém, as perspectivas de uma desaceleração chinesa serão muito ruins para os Estados Unidos, que dependem do mercado chinês para o abastecimento de manufaturados e para a rolagem de seus títulos públicos.
Sem fabricantes chineses para fornecer produtos baratos e sem investidores chineses para comprar os títulos, os Estados Unidos terão mais dificuldade para rolar sua dívida e manter sua economia funcionando, o que poderá provocar alta dos juros e queda das ações - aí, sim, com reflexos em todo o mundo.

domingo, 3 de junho de 2007

Adil, Marco Túlio e Porter no almoço


Estamos num daqueles domingos que fazem bem a qualquer mortal: temperatura amena, ida à igreja e almoço com a família (no meu caso eu e a D. Onça) e amigos.
No bate-papo conversamos sobre o poder de um grande cliente das empresas que atuam no ramo de Petróleo: a Petrobras.
De fato é descomunal. Estamos falando do maior faturamento do setor petroquímico no país no ano passado segundo o Anuário Melhores & Maiores. Foram US$61,5 bilhões! Aliás, nenhuma outra empresa na Brasil faturou tanto. Para se ter uma idéia a 2a colocada, a BR Distribuidora, teve US$18 bi... Está tudo em casa.
No momento em que conversávamos não nos demos conta, mas era de Porter e seu modelo das 5 forças da indústria que falávamos. Vou aproveitar para rememorá-las resumidamente:
1 - Ameaça de novos entrantes
2 - Ameaça de produtos substitutos
3 - Poder de barganha dos fornecedores
4 - Poder de barganha dos clientes
5 - Rivalidade entre as empresas no setor

Pois é, estratégia empresarial...

FINALMENTE!!!


Cruzeiro vence em dia de Roni: 3 a 1
Leandro Mattos - Portal Uai

Atacante faz ótima estréia com a camisa celeste e time vence a primeira no Campeonato Brasileiro

A tarde feliz do Cruzeiro no Parque Antártica, neste domingo, teve nome: Roni. O atacante, que estreou com a camisa celeste, foi o principal destaque do jogo e teve papel importantíssimo na vitória por 3 a 1, a primeira do clube no Campeonato Brasileiro 2007.Além de dar o passe para Araújo abrir a contagem, Roni marcou o terceiro gol do Cruzeiro no Palestra Itália e deu números finais à partida. Com o triunfo, o time deixou a incômoda zona vermelha da tabela e ocupa agora a 15ª colocação.

sábado, 2 de junho de 2007

E o futuro vem chegando...


Essa é da edição atual da Revista Veja. Esse Gates vai longe.


O computador virou mesa
A Microsoft cria algo inteiramente novo: a mobília digital. Com tela sensível ao toque, não tem mouse nem teclado
Carlos Rydlewski


Enquanto o mundo espera o começo das vendas do iPhone, o revolucionário celular da Apple, prometido para este mês, a Microsoft trabalhou em silêncio em algo inteiramente inédito: a mobília digital. O novo item da lista de produtos inovadores sob a chancela de Bill Gates foi finalmente apresentado na quarta-feira passada. É algo como jamais se viu, exceto em protótipos que nunca saíram do laboratório – um computador em formato e tamanho de uma mesa de centro, chamado de Surface. De fato, como o nome em inglês sugere, é basicamente uma superfície plana de 30 polegadas (76 centímetros), sem botões nem teclado ou mouse. Todos os recursos são acionados por meio de movimentos naturais, realizados com toques da ponta dos dedos. Esse sistema, conhecido por touch screen, é o mesmo usado no iPhone. A interface amigável é a maior semelhança entre os dois produtos. Além do tamanho e das ambições maiores, o Surface surpreende com algumas de suas inovações. O computador reconhece e interage com outros aparelhos eletrônicos que estejam dispostos sobre sua tela. Uma câmera digital com tecnologia Wi-Fi colocada na mesa digital será identificada e poderá passar seus arquivos de foto e vídeo por transferência de dados sem fio para o Surface. Com gestos de mão, é possível ampliar, editar e arquivar as imagens. Ou enviá-las por e-mail.


sexta-feira, 1 de junho de 2007

Gates e Jobs juntos...



Essa é dica é da Jornalista Cristiane Correa que escreve para o Blog “Por dentro das empresas” da Revista Exame.

O histórico encontro de Jobs e Gates
Reserve um tempinho no final de semana para assistir a um dos vídeos mais sensacionais da história do mundo dos negócios: o encontro inédito entre Steve Jobs, da Apple, e Bill Gates, da Microsoft.
Entrevistados durante um evento organizado pelo jornal americano The Wall Street Journal, Jobs e Gates lembraram do passado, trocaram algumas farpas e desenharam o cenário que imaginam para os próximos anos.
Acho que vale a pena ouvir o que dois dos maiores empreendedores do mundo têm a dizer...
Veja aqui a entrevista.

Seminário Second Life - Será só o começo?