Que semana! Desde segunda-feira a coisa foi esquentando, passou por uma grande viagem na terça (com direito a apagão) e de quarta até hoje um série de reuniões. Recebi quatro pessoas na empresa. Dois japoneses e dois americanos. Eram objetivos tão diferentes que tive de me desdobrar além das diferenças culturais e idioma (como não falo japonês tive que me acostumar ao sotaque deles em Inglês).
Algumas coisas me chamaram a atenção. A primeira foi a forma como os orientais entregavam seu cartões de visita, sempre com as duas mãos, como se fosse um presente. A outra foi uma pequena bolsa para guardar o cigarro ao terminar de fumar, assim eles não jogavam no chão depois da última tragada.
O interesse em investir no país já virou lugar comum tanto é que ao buscar informações em inglês para apresentá-los me deparei com uma boa matéria no FT (Financial Times) sobre o PAC. Vou disponibilizá-la pois mostra como estamos sendo vistos lá fora e que, de fato, temos condições de ser a "bola da vez". Vejam abaixo...
Infrastructure: Too little for too long, but PAC may put things on track
By Jonathan Wheatley
Published: November 4 2009 16:29 | Last updated: November 4 2009 16:29
Of all the challenges facing growth in Brazil, the one that crops up most often in conversations with officials, bankers and businesspeople is infrastructure.
Henrique Meirelles, president of the central bank, says shortage of infrastructure is the biggest risk for the country over the next five years. “We do have a potential infrastructure problem if the next government doesn’t deliver,” he says, adding that the present government is already investing.
Mr Meirelles’s confidence notwithstanding, investment has fallen behind Brazil’s needs since before this government came to power. From more than 5 per cent of gross domestic product in the 1980s, it fell to less than 2 per cent of GDP in the early years of this decade and has remained low.
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