segunda-feira, 12 de julho de 2010

Porque acredito que Dilma deveria perder a eleição

Já escrevi por aqui que acho que Dilma Rousseff ganhará a corrida presidencial deste ano. Ela não preecherá, mas sim, será o próprio "vazio na cédula". No mesmo texto declarei que não é isto que gostaria que acontecesse, mas querer não é poder.
Para justificar meu sentimento sobre a vitória petista, que reforço não me é desejável, levantei alguns trechos de matérias publicadas na internet aliados à minha percepção.

No final de semana encontrei no Blog do Augusto Nunes na VEJA palavras que vão ao encontro do que penso e divulgo por aqui. E lá é possível encontrar mais, como por exemplo em "Quem é incapaz de dizer o que pensa não sabe pensar. Não pode governar um país"

Um texto 5 estrelas de Celso Arnaldo: Sete dias de campanha oficial escancaram a gravíssima fragilidade mental da candidata

“Eu digo pra vocês uma outra coisa”, inicia Dilma mais um vídeo vexaminoso de discurso de campanha disponível em seu site oficial – desta vez na favela de Heliópolis, a maior de São Paulo, onde o governo Lula mantém vagos programas.
Uma pessoa que sempre inicia um pensamento por muletas do tipo “Eu digo pra vocês uma outra coisa”, ou suas variáveis “Eu quero dizer uma coisa” ou “Eu queria dizer uma coisa pra vocês”, não sabe o que quer dizer, nem como dizer, uma coisa ou outra coisa. No caso de Dilma, ela não sabe dizer coisa alguma.
A boia introdutória e os gestos que a acompanham, vê-se no vídeo, são seguidos por um vácuo verbal de súbita apoplexia de segundos, com a mão repousada ao peito, que parece durar uma eternidade – essa “outra coisa” que ela quer dizer é apenas mais um pensamento nulo, pela redundância oca, expresso numa forma ainda mais primitiva:
– Nesta questão da moradia, essa é uma questão fundamental, é uma questão de cidadania.
Uma bolha de ar tem mais consistência que isso. O assunto é moradia? Dilma não sabe do que está falando. Nem sabe que mente:
“Nós estamos prevendo um milhão de moradias até o final deste ano tem de tá contratada e já deixamos pronto um projeto para mais 2 milhões a partir de 2011”
A indigência verbal disfarça o número falso, desonesto, impossível de cumprir até com peças de Lego. Ela apenas repete o que ouviu ou leu, por alto, em algum papel deixado sobre sua mesa.
O assunto é educação? A começar de sua própria, Dilma nada sabe também. José Serra passou-lhe um pito nesta sexta-feira, por Dilma ter insinuado estupidamente que, no sistema de dois professores por sala de aula, implantado em São Paulo com bons resultados, um único salário é dividido pela dupla. Não foi apenas má-fé, mas desconhecimento puro, produto de uma extraordinária incultura geral. Dilma nada sabe sobre o Brasil, sequer sobre o governo Lula, de quem se apresenta como “coordenadora geral”.
O assunto é saúde? Dilma não tem uma única ideia saudável sobre o tema, nem sequer sobre o câncer que teve – como informa o vídeo que gravou para um simpósio de ginecologia, deixando como mensagem que o câncer “passa, com certeza absoluta”.
O assunto é Bolsa-Família? Pelo menos disso – menina dos olhos encachaçados de Lula – ela entende, pois não? Nada. Neste vídeo em Heliópolis, ela chuta uma informação sobre o sistema em São Paulo. Mercadante, com a boca encoberta, parece tentar corrigi-la de um erro grosseiro. Ela fez cara feia e insiste no erro, mas fica claro o constrangimento.
...
Dilma na presidência, com essa gravíssima fragilidade mental, será joguete na mão da petralhada sedenta por mais oito anos de butim — uma rubrica da presidente valerá milhões.
E ela nem poderá ser tratada como Rainha decorativa, pois falta-lhe a nobreza.
Leia a íntegra aqui...


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