Como qualquer pessoa eu adoro estar certo, embora este não seja exatamente o caso.
No meu último post, no dia 13, baseado na minha própria razão e no que ando lendo, afirmei que Dilma deve ganhar eleição carregada não só pela larga aprovação do governo Lula, mas também pela missão de que se incumbiu o presidente. Cheguei a dizer que ele só não mudaria a cédula, mas até nisso ele resolveu dar um jeito (e tenham certeza de que lançará mão desse argumento quantas vezes se fizerem necessárias).
“Vai haver um vazio naquela cédula”, “Para que o vazio seja preenchido, eu mudei de nome e vou colocar a Dilma lá...
Poderia ser um poste? Poderia e ainda assim a turma votaria. É bricadeira...
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