O Globo RIO - Na economia pós-crise, as empresas terão que lidar com um mundo de rápidas inovações tecnológicas, escassez de recursos naturais, população envelhecida e peso crescente dos países emergentes. Dez empresas estão bem posicionadas para esse futuro, de acordo com o banco americano Goldman Sachs. Como mostra a reportagem do Globo, a lista inclui sete companhias americanas, uma israelense e duas brasileiras: Petrobras e Vale.
O relatório "Structural winners: redefining the landscape" ("Vencedores estruturais: redefinindo o cenário"), distribuído pelo Goldman esta semana, destaca que Vale e Petrobras têm a seu favor enormes reservas de matéria-prima: o minério de ferro de Carajás e o petróleo do pré-sal. São recursos estratégicos, aponta o Goldman, para um mundo que verá a população crescer de 6,8 bilhões para 9 bilhões em 2050.
A Petrobras tem a seu favor o petróleo do pré-sal. Na visão do Goldman, a empresa será "talvez a mais bem posicionada companhia de petróleo do mundo quando vier o próximo ciclo de alta de preços". No caso da Vale, cujo lucro líquido caiu, mas superou os R$ 3 bilhões no primeiro trimestre deste ano , a mina de Carajás garante o minério de ferro mais barato e de melhor qualidade do mundo, lembra o Goldman.
As outras empresas listadas pelo banco são as americanas Adobe Systems, Amazon.com, BlackRock (gestora de recursos), CVS Caremark (varejo farmacêutico), Illumina (biotecnologia), Monsanto (sementes e fertilizantes), Visa e a israelense Teva (farmacêutica com forte atuação na produção de genéricos).
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