quinta-feira, 16 de abril de 2009
E a Portabilidade não deu totalmente certo...
A Portabilidade não saiu exatamente como esperávamos.
Hoje, um dia antes do vencimento da conta, recebi uma surpresa. Em vez de me enviarem uma só com os dois números que transferi, chegaram duas como se eu tivesse feito dois planos, i.e, teria de pagar o dobro do combinado na loja.
Lembro-me que durante todo o processo (que durou horas) os atendentes da loja demonstravam certa curiosidade com o fato de terem de fazer a Portabilidade de um linha "dependente" (aquela que dividiria o plano no mesmo CPF). Chegaram ligar para a VIVO para perguntar o que fazer... Pelo visto não deu certo.
Perdi parte da tarde em contatos com a operadora. Na verdade não foi um atendimento decepcionante, mas só de ficar um tempo entre musiquinha, repetições de dados, etc, já gera um desconforto. Reconheceram o erro e vamos ver agora a correção das contas, afinal o vencimento é amanhã.
Falando em Portabilidade, na VEJA de umas duas semanas passadas há uma reportagem mostrando que a briga esquentou.
Vivo e Claro caíram de cabeça e estão arrebanhando novos usuários. Já a TIM - quem diria, pois fiquei uma semana tentando um bom celular por uns R$300,00 e nada. Ainda bem, ganhei da VIVO um E71 por menos de R$40,00 e continuo com um gasto mensal equivalente - perdeu 690.000 cliente, eu inclusive.
Abaixo um trecho e o link para ler a íntegra:
As operadoras vão à guerra
Com a portabilidade, a disputa por mercado travada pelas
empresas de celular acirrou-se. Na briga, vale distribuir
aparelho de graça – e até pagar pelas ligações do cliente
A guerra por mercado travada entre as operadoras de celular, que já era acirrada no Brasil, ganhou novo ímpeto. A causa disso é a portabilidade, regulamentação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) que permite às pessoas trocar de operadora sem mudar o número de telefone – processo que não leva mais do que cinco dias. O sistema, que passou a vigorar em todos os estados há apenas um mês, facilitou a migração de clientes de uma empresa para outra. Até agora, cerca de 350 000 pessoas fizeram uso da portabilidade. Chama mais atenção, no entanto, a previsão para 2014, quando nada menos do que 24 milhões de brasileiros deverão ter trocado de operadora por esse sistema. Com medo de uma revoada de clientes, as empresas reagiram de pronto – e com intensidade jamais vista – distribuindo celulares e oferecendo ligações gratuitas. O resultado para a Claro e a Oi, duas das maiores do mercado, foi uma queda nas margens operacionais, aquele dinheiro que sobra antes de descontados impostos e demais obrigações financeiras. Esse medidor traduz a capacidade de uma empresa de fazer caixa. "A queda nas margens indica que as empresas estão gastando mais para atrair novos clientes ou reter os antigos e estão perdendo receita por causa das ofertas", diz o consultor Eduardo Tude. Elas não têm escolha. A TIM, que foi na contramão, amargou a debandada de 690 000 clientes em 2009.
Leia mais aqui...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário