terça-feira, 20 de novembro de 2007

Um dia eu chego lá


Na Revista Veja desta semana há uma reportagem sobre a proliferação de redes de acesso públicas sem fio à internet banda larga. Um dia eu chego lá, afinal, hoje não consigo isso nem pagando, quem dirá de graça!?
Porto Alegre e BH (duas capitais que tenho no coração) são exemplos brasileiros e já que São Paulo também desponta (essa sim, a capital da minha vida (e morte... rsrs)).
Vejam um pouco da reportagem abaixo enquanto eu fico aqui em Macaé torcendo por dias melhores...

Acesso público à internet de banda larga sem
fio começa a fazer parte da infra-estrutura de
capitais e pequenos municípios brasileiros


Taipé, a capital de Taiwan, tem 2,6 milhões de habitantes e os mesmos problemas de toda metrópole. Na agenda do prefeito, há projetos como a expansão do sistema de transporte público e a despoluição do Rio Danshui, que corta a cidade, além de temas corriqueiros como a gestão da rede de água, luz e esgoto. O grande diferencial da prefeitura local em relação a outras ao redor do mundo passa despercebido aos visitantes. Está no ar. A administração municipal tem sob sua responsabilidade a maior rede pública de internet de banda larga sem fio do planeta. São 4.100 pontos de acesso, que cobrem 90% de sua região metropolitana. Nenhuma outra prefeitura tem algo semelhante. Essa imensa porta de acesso público à internet não está lá por mera comodidade. Ela é tão indispensável na infra-estrutura urbana quanto os postes, os bancos das praças e os canos d’água. Serve a necessidades práticas como o acesso das escolas à rede ou a comunicação entre as repartições públicas. "A criação das vias digitais é tão importante para as cidades quanto foi a abertura de rodovias na primeira metade do século passado", afirma o economista Franklin Coelho, da Universidade Federal Fluminense, especialista em sistemas de acesso público à internet.

Veja toda a matéria aqui.

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