segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Bolsa - O Brasil bem mais barato que o México

Do site da Bloomberg


Russia Default Redux as Brazilian Stocks Sink: Chart of the Day

Q
Brazilian equities are trading at the biggest discount versus their Mexican shares in 13 years, a sign to PineBridge Investments to start buying consumer stocks in Latin America’s largest economy.
The CHART OF THE DAY shows that the difference between the MSCI Mexico Index’s price-to-earnings ratio on Oct. 21 was the widest versus the MSCI Brazil Index’s since October 1998, when investor concern mounted that Brazil would default after Russia halted local debt payments two months earlier.
MSCI Brazil has plunged 25 percent this year, pushing its price-to-earnings ratio down to 8.5, according to data compiled by Bloomberg. The Mexico gauge has fallen 15 percent this year, leaving its ratio at 22.7.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

PARABÉNS 500 ANOS NO GRAU - O DIA MAIS FELIZ DA MINHA VIDA!

Se há dias tristes que sempre chegam, como a morte de Steve Jobs, há também os dias felizes e hoje, 12 de outubro, comemoro 11 anos do dia mais feliz da minha vida (sem nenhum resíduo de dúvida). Em 12/10 de 2000 acontecia a última Formatura do século 20 na Federal de Viçosa (UFV) e eu estava lá! Meu nome foi chamado não uma, mas duas vezes!

Foram longos 6,5 anos de espera, sendo os últimos dois de intenso esforço (trabalhava sempre que conseguia). Tive problema com a grade de disciplinas e me restou a opção de uma prova especial de Irrigação quando faltavam 10 dias para a festa.
Não fosse pela caridade de meus amigos (que há muito tempo se tornaram irmãos) da República do Pampas nem teria ido tão longe. No último ano e meio morei com eles sem nada pagar e ainda recebia uma ajuda com a certeza de que me formaria empregado e poderia pagar de volta. Além disso, convenci o meu Pai (sempre ele) a pegar dinheiro emprestado no banco para bancar as festividades (quem conhece os 3 dias de Formatura em Viçosa sabe que valia a pena)... Como esperado tudo pago nos primeiros meses após receber o canudo.

A carga emocional daquele dia foi altíssima. Sonhei com aquilo desde que entrei e as dificuldades no finalzinho se tornaram uma espécie de cereja do bolo.
As amizades que fiz durante todos aqueles anos e, principalmente, dentro da comissão de formatura estavam me deixando... Um mundo totalmente novo de oportunidades se abria... E ainda havia um discurso a ser feito (como esquecer aquele par de meias)... Muito choro, muitos abraços... Foi difícil acreditar que havia chegado o momento.

Por isso tudo (ah como queria continuar escrevendo, escrevendo,..., mas preciso continuar revendo as fotos), parabéns aos 500 Anos no Grau! Uma das turmas mais bem-sucedidas na organização de uma Formatura em Viçosa (palavras dos especialistas da época - prova disso é que sobrou dinheiro no final, mesmo com o excelente padrão de qualidade).
Parabéns Agrônomos! Hoje também é dia de vocês!

Obrigado às inúmeras pessoas que me ajudaram. Graças ao bom Deus não só cheguei ao 12 de outubro de 2000 como também superei vários desafios dia após dias (inclusive o 8 de maio de 2003). Obrigado aos meus pais e aos Gaúcho, Dudu, Cabral, Ju e Fê que me cederam o cafofo.

Tenho certeza que assim como eu, a turma está repleta de vencedores... Naturalmente cheio de dificuldades, neste caminho ainda contamos com os laços selados naquela época. Mais que conhecimento, talvez estes laços sejam o que de mais importante recebemos naquele inesquecível dia.

Como Esaviano (antes de ser UFV, a Universidade se chamava ESAV) não custa lembrar:
Estudar
Saber
Agir
VENCER!












quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Jobs e os dias que sempre chegam...


Triste notícia. Perdemos uma pessoa de valor inestimável para a humanidade.
Naturalmente os que me conhecem tenderão a achar que estou exagerando. Não, não estou... A rede está em ebulição neste exato momento em todo o globo por causa da morte de Steve Jobs.
Fosse apenas pelos números que registrou em sua companhia já seria digno de nota, mas há mais! De sua mente e capacidade de juntar pessoas em torno de seus objetivos saíram produtos que mudaram as vidas de bilhões... Isto mesmo. Bilhões! Não estou exagerando.

A contribuição de Jobs na computação pessoal nos legou o uso do Mouse (que nasceu na Xerox), a interface gráfica de "janelas" (que roda na totalidade dos PCs) e a facilidade na interface com as máquinas. Você pode nunca ter tido um iPod nas mãos e ainda assim a forma como Indústria Fonográfica te oferece seus artistas e músicas é do jeito que é, por causa dele. Já cansou de ver propaganda de telefones Touch Screen por aí? Pois é, Jobs é o grande responsável. Antes do iPhone não era sim... Por último: vai dizer que alguém é capaz de não se encantar por um Tablet. Não fosse pelo iPad...
Sem falar na sua história de superação profissional que nos legou a Pixar com o Toy Story, Nemo e tantos outros.

Aprendi a gostar da Apple quando gastei um pouco mais que meus amigos na Califórnia para compra MacBook branco (resolvi escrever este post nele) - ponto para o Prof. Cristovão, mentor deste Blog e da escolha pelo Mac. Até hoje a integração hardware-software diferenciadas me oferece um experiência que não tenho em máquinas recém-lançadas com Windows (e olha que meu Mac é de 2007 e não estou exagerando... Já vi o Windows 7 travando).
Em 2009 veio o iPhone 3GS e o iPad este ano... Hoje mesmo ouvi de meu amigo Edmilson Barbosa, que se considera uma pessoa "retrógrada", uma confissão de que não entende como conseguiu viver tanto tempo sem seu iPad - comprado sob minha influência enquanto estivemos em Londres.

No dia em que Jobs deixou o comando da Apple não consegui escrever nada a respeito e só consegui pensar na frase "alguns dias sempre chegam" (já morri uma vez e sei como é).

Este Blog não está na cor preta por acaso. Sou só mais um neste mar de bits circulando por aí, pequenino... Mesmo assim deixo meus sentimentos à imensa família Apple e a Jobs meu agradecimento ... Certamente ele tinha noção do quanto sua inventividade mudou a vida de bilhões. Mudou a minha também.


terça-feira, 4 de outubro de 2011

iPhone 4S - Meus comentários




Como me tornei uma espécie de "referência" em Apple alguns amigos têm me perguntado sobre o que achei do anúncio de hoje: o iPhone 4S.
O post aí embaixo demonstra que fui dos que embalaram na onda do "iPhone 5". Falava-se de uma revolução no design do aparelho (os lançamentos da Apple sempre são rodeados de zilhões de rumores). Além disso, ficamos mal acostumados com uma companhia tão inovadora. O fato é que o iPhone 4S é fruto do que chamamos de inovação incremental.
Isso quer que não valha a pena ou que a Apple tenha errado? Será o fim? Nada disso...
Esse pessoal não dá ponto sem nó. São feras de Marketing (disciplina que tenho feito atualmente e que certamente levarei este assunto). Numa tacada só lançaram um produto novo (4S), baixaram o preço do atual (4) e zeraram o preço da versão anterior (3GS). Pensem bem:
Quem tem do 3GS para baixo tem duas opções para trocar de aparelho e quem não tem nenhum pode entrar de graça na festa (nos EUA). Lembrem-se que nem só da venda de iPhone vive a Apple. Cada aparelho vendido traz consigo um novo consumidor de Apps (aplicativos mil) e, potencialmente, de músicas e filmes no iTunes. E tem mais: se o iPhone for seu primeiro produto Apple, certamente não será o último.

Nos sites que ando lendo há algumas informações que mostram como a Apple deve estar certa em não lançar algo totalmente novo agora:
- Nos primeiros 3 meses de 2011 foram vendido 2 vezes e uns quebrados mais iPhone 4 no mesmo período do ano passado;
- Talvez passe batido, mas duas operadoras foram acrescidas nos EUA. Clientes que comprariam o 5 ou 4S;
- Se está vendendo tanto pra que mexer agora na Cadeia de Fornecimento? O risco será o de esticar demais e perder o bonde.

O que eu respondo aos meus amigos?
Se você tem o iPhone 4 só vale a pena trocar se for um louco pela Apple (ou se conseguir um bom preço na venda do seu e na compra do novo). Se tem do 3GS pra baixo, não tenha dúvidas. Vou trocar o meu?
Não sei... Meu MacBook está na frente da fila. É dois anos mais velho que o iPhone. Tudo vai depender do dia em que estiver de volta a uma Apple Store (provavelmente a da já quase tradicional Regent Street).

Ah! Não percam os vídeos do Siri, recurso que transforma um telefone em um assistente pessoal ao estilo Jetsons. Se for tudo aquilo já terá valido a pena trocar... A conferir...

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terça-feira, 27 de setembro de 2011

4 de outubro - iPhone 5

Vem aí o mais novo sonho de consumo... Vejam que os caras inovam até no convite: Terça, dia 4, às 10 h, naquele endereço do mapinha e haverá um mensagem pra você! Veremos.



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Gangorra financeira - teremos um alívio hoje?

(BN) Stocks, U.S. Futures Rise on European Outlook; Copper Snaps Seven-Day Drop
Stocks, Metals Gain on European Crisis Outlook; Treasuries Fall

Sept. 27 (Bloomberg) -- Stocks gained for a third day and commodities rallied, with copper snapping a seven-day slump, on optimism European leaders will solve the region’s debt crisis. Treasuries and bunds declined.

The MSCI All-Country World Index added 1.6 percent at 10:29 a.m. in London as the Stoxx Europe 600 Index jumped 2.4 percent. Standard & Poor’s 500 Index futures climbed 1 percent. Copper rose 1.6 percent and silver futures advanced 6.7 percent. The 30-year Treasury yield increased six basis points, with the 10- year German bund yield gaining seven basis points. Italian and Spanish 10-year bonds traded higher as the nations sell debt. The euro weakened 0.2 percent to $1.3502.

U.S. Treasury Secretary Timothy F. Geithner predicted that European governments will use more force to resolve the region’s crisis after they heard the concerns of global finance officials during meetings in Washington last weekend. Opting for a government default in the euro region would be “voting for suicide,” European Central Bank Executive Board member Lorenzo Bini Smaghi said in an interview with the Australian Financial Review published today.

“There has been no concrete alteration in the structure of the euro zone since the end of last week but the market has been willing to clutch at the idea that politicians at least recognize there is an urgent requirement for action,” Jane Foley, a senior foreign-exchange strategist at Rabobank International in London, said in a report today.

BNP Paribas

The Stoxx 600 is heading for the biggest three-day gain this month after sliding to a two-year low on Sept. 22. Allianz SE and Axa SA, Europe’s biggest insurers, surged more than 7 percent. BNP Paribas SA and Deutsche Bank AG, the largest banks in France and Germany, rallied 7.6 percent and 9 percent, respectively.

The cost for European banks to convert euro payments into dollars, measured by the one-year cross-currency basis swap, declined to 68 basis points less than the euro interbank offered rate, from 70.5 basis points yesterday. The cost was 75 basis points under Euribor on Sept. 22, when the swap was the most expensive since December 2008.

The cost of insuring against a default on European bank bonds fell, with the Markit iTraxx Financial Index of credit- default swaps dropping 16 basis points to 260, according to JPMorgan Chase & Co.

The gain in S&P 500 futures indicated the U.S. gauge will climb for a third day. Data today may show the S&P/Case-Shiller index of property values in 20 U.S. cities fell 4.4 percent from July 2010, the 10th consecutive year-on-year drop, according to the median forecast of economists surveyed by Bloomberg. A separate release may show consumer confidence climbed this month from the lowest in more than two years.

Silver, Oil

Silver futures rose after falling 26 percent the past three days, and copper rebounded from a 17 percent slide in seven days. Oil advanced 3.1 percent to $82.72 a barrel in New York.

The MSCI Emerging Markets Index added 3.9 percent, set for the steepest rally since May 2010, after closing yesterday at a two-year low. South Korea’s Kospi Index jumped 5 percent, the most since January 2009. Indonesia’s Jakarta Composite index added 5 percent. Benchmark indexes gained more than 3 percent in Poland, Hungary and the Czech Republic. The rand appreciated 1.9 percent against the dollar as commodity prices surged.

Israel’s TA-25 Index rose 1.6 percent after the central bank unexpectedly cut the benchmark interest rate for the first time in 2 1/2 years yesterday after the market closed.

The two-year Treasury note yield rose as high as 0.2391 percent, the highest since Aug. 9, before the government sells $35 billion of the notes today.

Debt Sales

The yield on the 10-year Spanish bond declined nine basis points. The government sold 3.22 billion euros ($4.3 billion) of three- and six-month bills, compared with the Treasury’s maximum target of 3.5 billion euros. The yield on the three-month debt was 1.692 percent, compared with an average of 1.357 percent when similar securities were last auctioned on Aug. 23. The six- month bills yielded 2.665 percent, compared with 2.187 percent last month.

Italy’s 10-year bond yield slid six basis points. The nation auctioned 8 billion euros of 182-day bills to yield 3.071 percent, up from 2.14 percent at the last auction of similar- maturity debt on Aug. 26. The Rome-based Treasury also sold 3 billion euros of 76-day bills to yield 1.808 percent. The 3.5 billion euros of 2013 bonds yielded 4.511 percent.

The 17-nation European currency depreciated 0.2 percent against the yen, with the Dollar Index, which tracks the U.S. currency against those of six trading partners, rising 0.2 percent. The New Zealand dollar advanced 0.8 percent against the greenback, with the Australian currency rising 0.5 percent.

To contact the reporters on this story: Stephen Kirkland in London at skirkland@bloomberg.net Shiyin Chen in Singapore at schen37@bloomberg.net

To contact the editor responsible for this story: Justin Carrigan at jcarrigan@bloomberg.net

Find out more about Bloomberg for iPad: http://m.bloomberg.com/ipad/


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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

iPad vários dias depois

Encontrei um bom post no AlleyInsider (site sobre Tecnologia que leio com frequencia) que vou aproveitar para falar um pouco mais sobre o iPad. Nele o autor, Dan Frommer, comenta o seu uso do equipamento depois de 500 dias.
Vale  a leitura completa (há inclusive links para o que ele escreveu após 100 e 300 dias) e por aqui vou comentar os tópicos que achei mais importantes

- Seu tempo de uso tem sido entre 30 e 60 minutos diários. O meu certamente está mais. Desde a compra não uso mais caderno no MBA e no trabalho, além de ter a assinatura digital da EXAME;
- 75% do tempo ele navega na Internet. É possível que meu percentual também seja alto, mas o de todo mundo seria;
- Embora tenha algumas assinaturas de revistas, ele não tem utilizado o iPad para lê-las. No meu caso só leio a EXAME nele, a VEJA sempre sai a versão gratuita e a edição de sexta-feira do VALOR, além dos aplicativos do Globo e da Folha;
- Ele já não usa o 3G. Eu nem comprei a versão 3G...
- Ele ainda prefere o MacBook Air como o dispositivo móvel preferido. Talvez se eu tivesse um também preferisse, mas a portabilidade do iPad é incomparável;
- Ele acredita piamente que o iPad é o futuro da computação... Quem sou eu pra discordar...

Lá há outros pontos, mas estes são os que achei mais relevantes. Sem dúvida nenhuma o iPad faz jus à fama que tem. Li ontem que Tablet da RIM (fabricante dos BlackBerries), o PalyBook, teve um "razoável" volume de vendas no trimestre passado. Não me lembro o número exato, mas a proporção era de 1 para 19 contra o iPad. Isto mesmo, a Apple vendou 19(!) vezes mais iPads do que a RIM vendeu o seu coitado. E os caras ainda estão satisfeitos...
Também, poderia ser pior... A turma da HP que o diga.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

GVT lança hoje pacote de banda larga de 35 MB a R$ 99

Já escrevi sobre a GVT algumas vezes. Sou louco para que eles, ou qualquer concorrente que faça a banda larga realmente valer a pena, apareçam por Macaé.
A ausência de concorrência me faz paga 120 reais por exíguos 3 MB... Chega a bater aquele desânimo. Pago 20 reais a mais para ter uma velocidade 11 vezes menor. É a vida...

Do Portal Exame
Banda larga de 35 Megabytes custava R$ 199. Novo pacote será lançado na Futurecom 2011

São Paulo - A GVT lançará hoje na Futurecom 2011 um pacote de banda larga de 35 Megabytes (MB) a R$ 99, uma redução em relação ao valor praticado anteriormente de R$ 199. O presidente da GVT, Amos Genish, afirmou que pelo mesmo preço em 2012 o pacote poderá crescer para 50 MB. "Hoje, 56% das novas vendas da GVT em banda larga são 15 de MB ou mais. Isso significa que, quando se apresenta ao usuário um preço acessível, ele, que tem necessidade, vai comprar", disse o executivo, que falou na abertura do congresso, logo após o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Ronaldo Sardenberg.

Em uma clara crítica à Anatel, o presidente da GVT disse que investimento em Backbone (infraestrutura de rede) é chave e que a agência tem a oportunidade de tornar o preço acessível para a população. "De verdade, ninguém vai acreditar que 1 MB a R$ 35 com garantia mínima de download de só 10% seja o suficiente. Tudo bem para começar, mas não é ideal para o futuro".

Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/gvt-lanca-hoje-pacote-de-banda-larga-de-35-mb-a-r-99

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Location:Praça Evandro Lúcio do Amaral Drumon,Macaé,Brasil

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Peguei esta época - Once a Leader, Yahoo Now Struggles to Find Its Way

Do New York Times


SAN FRANCISCO — Yahoo has been one of the most-visited sites on the Internet since its glory days as a Web portal. Yet as the rest of the Internet moved on to social networks and mobile devices, Yahoo has failed to keep up.
That became painfully clear Tuesday when Yahoo’s board abruptly fired its chief executive, Carol A. Bartz. She focused on bolstering Yahoo’s online media and original reporting, but neglected to develop the new social networking tools, video services or mobile apps that people now prefer to use. In that way, the tale of Yahoo’s misfortunes is not just one of management woes, but a vivid illustration of the transition from Web sites that publish professional content to a new digital world dominated by mobile phones and sites where the users are the content creators.


Leiam mais aqui...


quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Apresentação de trabalho no iPad - um show de antes do início até depois do fim




Depois de duas semanas consecutivas de provas posso voltar a falar sobre o iPad. E desta vez não terei como comparar com o Galaxy Tab. Não tem comparação.
Uma das verdades sobre o iPad, em minha opinião, é que ele tem um grande, enorme, diferencial: é feito pela Apple. Pode parecer pouco, mas só quem conhece a marca de perto entende o que estou dizendo.

Em um destes sábados de prova eu também tive uma apresentação de trabalho. A matéria, excelente por sinal, era Estratégia e objetivo era criar um negócio fictício para exercitar os conceitos aprendidos (Definição de Negócio, Missão, Análise de Porter, PEST, SWOT, etc).
Éramos 9 no grupo para entregar uma parte escrita e uma apresentação de até 20 minutos.
A parte escrita ficou por conta do Google Docs. Uma experiência incrível em que 18 mãos, por vezes escreviam ao mesmo tempo. Tudo ali em tempo real. Além disso, o Skype mostrou serviço e nos capacitou a conversar enquanto escrevíamos... Ficou excelente! Minha parte foi toda escrita na versão móvel do Docs.

Mas foi na apresentação que o iPad se sobressaiu. De antes do início até depois do fim...
Talvez tenha sido o momento até agora em que mais coloquei em prática aquilo a que me propus de dispensar qualquer outro computador e tocar toda minha vida via iPad. No limite.
Já estava me coçando para colocar meu Keynotes (o "PowerPoint" da Appel - versão para iPad) para trabalhar e com a parte escrita mais ou menos definida parti para criar uma nova apresentação. Atenção: deitado no sofá da minha casa, com as pernas para o ar.
Estava com três operações rodando ao mesmo tempo. O Keynotes onde criava a show, o Google Docs no Safari (navegador da Apple) onde ia buscar os textos e o Google Images, também no Safari, para buscar imagens para enriquecer o conteúdo. Só isso e mais nada...

A coisa é de uma facilidade que parece mágica. Pegava fotos, colava, dimensionava, rotacionava, acrescentava efeitos, animações. Tudo na ponta dos dedos. Incrível.
Como estava em Macaé apareceu a primeira e única dificuldade. Com todos os outros integrantes morando no Rio e sem iPad (coitados) não tinha como mostrar a eles. O que fazer? Que sorte ter um computador Apple por perto.

Transferi as versões para o Mac, mas não tinha o Keynotes para abrir lá. O que fazer? Comprar e esperar chegar o CD de instalação? Nem pensar... Estamos falando de Apple e isto é coisa do passado. Há uma App Store para computadores Macs. Fui lá, encontrei o Keynotes, 19 reais, 3 minutos para baixar mais uns 2 pra instalar e lá estava eu com a apresentação em minha máquina. Por que isso?
A versão do Keynotes para iPad só exporta para o formato próprio (que eles não conseguiriam abrir), PowerPoint (que não teria graça nenhuma) e PDF (nem a pau!). Já no Mac eu teria a possibilidade de exportar para vídeo e eles teriam a real noção do que nos aguardava. É claro que ficaram encantados.

Para o dia "D" mais um agrado. Por 69 centavos de libra comprei o Remote para iPhone. Assim com o telefone na mão seria capaz de controlar as mudanças de slide via Bluetooth (funciona também via wifi). De quebra ainda teria o slide atual na tela do iPhone com um espaço dedicado ao tempo decorrido e anotações ocultas na projeção. É ou não é um espetáculo?

Chegar em aula apenas com um Tablet debaixo do braço, conectar ao projetor, tirar o iPhone do bolso e começar a falar é incrível. E este Tablet só pode ser um iPad. Palmas pra ele, que dizer, palmas para o grupo. Ao final, com o trabalho escrito em mãos (aquele do Google Docs), o professor nos elogiou e disse assim: quem é próximo? É só desfazer a "estrutura" Apple que foi montada...



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HP 12c faz inacreditáveis 30 anos sem mudanças e ainda é um sucesso

Do site CNET

You probably change your computer every couple of years and update your phone based on Apple's release cycles. But chances are that inside your briefcase or in your desk drawer, there's a gadget that hasn't been changed for decades. It still works well, and you like it just the way it is.
The device in question is the HP 12c calculator, first launched exactly 30 years ago today, on September 1, 1981. Ever since, without much fanfare, it's been a quietly vital tool in finance, business, and academia. According to HP, the 12c is still one of only two standard calculators permitted for use during financial professional certification exams. This is because when it was released, the calculator offered more-accurate computations than the federal standard. It also features an unmatched keypad layout that provided unprecedented ease of use. The device itself is compact enough to fit in a pants pocket.

During a chat with CNET, Dennis Harms, the project manager of the original HP 12c, revealed a few secrets of the HP 12c's success. First of all, it was the first calculator from HP to feature Reverse Polish Notation (RPN), which improves user input efficiency. For example, to get the total of 4 plus 6, you just have to type in "4 [enter] 6 [enter] +", instead of having to use the equal sign. This cuts down the time a user has to work on the keypad.
However, the design is one of the best parts, according to Harms, because it minimized the amount of components inside. Essentially, the calculator has only three main parts: the processor, the RAM ROM Display Driver chip (aka "R2D2") and a digital clock. This allows the product to last for years on just two miniature replaceable batteries. "The processor itself computes in decimal, instead of binary, making the calculation very accurate and fast at the time," Harms said. The HP 12c is also one of the first devices that uses CMOS for its circuit-board and 10-digit registers as its memory.

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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Alguns dias sempre chegam - STEVE JOBS RESIGNS

Do AlleyInsider


Terrible and sad news from Apple this afternoon:
CUPERTINO, Calif.--(BUSINESS WIRE)-- Apple’s Board of Directors today announced that Steve Jobs has resigned as Chief Executive Officer, and the Board has named Tim Cook, previously Apple’s Chief Operating Officer, as the company’s new CEO. Jobs has been elected Chairman of the Board and Cook will join the Board, effective immediately.
“Steve’s extraordinary vision and leadership saved Apple and guided it to its position as the world’s most innovative and valuable technology company,” said Art Levinson, Chairman of Genentech, on behalf of Apple's Board. “Steve has made countless contributions to Apple’s success, and he has attracted and inspired Apple’s immensely creative employees and world class executive team. In his new role as Chairman of the Board, Steve will continue to serve Apple with his unique insights, creativity and inspiration.”
Here's Steve's letter to the board and community:
To the Apple Board of Directors and the Apple Community:
I have always said if there ever came a day when I could no longer meet my duties and expectations as Apple''s CEO, I would be the first to let you know. Unfortunately, that day has come.
I hereby resign as CEO of Apple. I would like to serve, if the Board sees fit, as Chairman of the Board, director and Apple employee.
As far as my successor goes, I strongly recommend that we execute our succession plan and name Tim Cook as CEO of Apple.
I believe Apple''s brightest and most innovative days are ahead of it. And I look forward to watching and contributing to its success in a new role.
I have made some of the best friends of my life at Apple, and I thank you all for the many years of being able to work alongside you.
Steve
There seems to be some frustration and confusion about why Steve didn't specify exactly why he was leaving. Unfortunately, we think he did specify it. See the first paragraph of his letter above.
This is tragic news, not just for Apple and the Apple community but for Silicon Valley and the country.
We wish Steve Jobs and his family all the best.


Read more: http://www.businessinsider.com/steve-jobs-resigns-as-ceo-of-apple-2011-8#ixzz1VzX5eVvy

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Editorial Folha: Barris a menos

Os resultados da Petrobras no segundo trimestre mostram que a realidade operacional da empresa desperta mais preocupação que a simples leitura de um lucro de R$ 10,9 bilhões pode sugerir. O rápido aumento de custos em todas as áreas -exploração, produção, refino, administração- impede que a estatal se beneficie a pleno do preço do petróleo ainda elevado.

Apesar de a receita, de R$ 61,5 bilhões, ter subido 12% sobre o trimestre anterior, o lucro estancou. Os custos de extração cresceram 15% na mesma comparação e 34% ante o segundo trimestre de 2010.

Tais resultados ajudam a explicar o fraco desempenho na Bolsa. As ações da estatal estão em queda de 29% no ano, contra cerca de 10% da média global do setor. A declaração infeliz do presidente da empresa, José Sergio Gabrielli, de que ingerência política é a regra em companhias como a Petrobras, só piora esse quadro.

Há boas e más decisões políticas. Um exemplo controverso ocorre no refino, área em que a empresa perdeu dinheiro -R$ 3 bilhões de prejuízo no segundo trimestre- em razão da opção do governo de não repassar o aumento de custos aos preços.

Com base no objetivo da política econômica de controlar a inflação, o governo espreme a capacidade financeira da Petrobras. Deveria haver uma regra clara de repasse de custos do petróleo aos preços dos derivados, a fim de conciliar esses dois interesses.

Outro ponto que depõe contra a estatal é a dificuldade de aumentar a produção, estagnada em torno de 2 milhões de barris por dia desde 2009. A meta diária original de 2011 baixou de 2,3 milhões de barris para 2,1 milhões.

Pela amostra, não será fácil atingir o objetivo de produção do pré-sal, de 2,7 milhões de barris por dia em 2020. A meta ambiciosa será posta à prova num ambiente de desafios técnicos e incerteza sobre custos maiores que os em vigor nos campos atuais.

Já decisão política defensável é buscar a nacionalização de um bom pedaço da cadeia de fornecimento. A meta do governo é atingir ao menos 65% de conteúdo nacional. Muitos fornecedores estão em fase de instalação de centros de pesquisa, produção e logística. Apesar disso, nos projetos correntes o índice de insumos nacionais não tem passado de 35%.

Tendo em vista o tamanho do esforço para explorar o pré-sal e a limitação dos recursos, as decisões da Petrobras precisariam ser mais técnicas que políticas. O mote deveria ser o controle estrito de custos e a calibragem dos investimentos, no sentido de evitar arapucas como descarregar dinheiro excessivo no refino.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz2308201102.htm


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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Não é fácil ser Apple - Bastaram 2 meses para HP jogar a toalha


Why HP Is Killing Its Phone, Tablet Businesses

Less than two months after launching what was supposed to be its answer to the iPad, HP shocked the tech world on Thursday with an announcement that it would stop producing tablet computers and mobile phones that use the webOS operating system, and that it is also considering selling off its PC division.
The bold change in strategy for the world’s largest computer maker signals a shift away from consumer electronics and toward developing software for large businesses, analysts said. The abrupt change in course comes only a year after HP made a billion dollar commitment to selling smartphones and tablets by acquiring Palm.
Read more here...

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

iPad 2 - Tempo de recarga




Quando fiz o teste com o Galaxy Tab fiquei um tanto surpreso com o tempo de recarga dele, por volta de 3h40m. O iPad foi além, muito além...
Fiz questão de deixar a bateria ir toda para o ralo (coisa que não é fácil) e espetei na tomada.
Às 11:25 comecei do zero e batemos os 100% às 17:31. É tempo pra chuchu... 6 horas.
A Apple não nos recomenda fazer este tipo de recarga freqüentemente, e sim, de vez em quando. É o que faço, sempre que tenho chance coloco no carregador e estou sempre na boa.
Uma vez por mês pretendo fazer um ciclo completo para aumentar a vida útil da bateria.

Agora vou partir para a segunda etapa. Vou utilizar o iPad normalmente, como faço todos os dias. Ligo o Wifi quando preciso, conecto ao iPhone quando não há rede por perto, não me privo de uns passeios pelo YouTube e nem dos joguinhos que divido com o Antonio. Vou levar na toada que já me acostumei (lembrem-se que desde que comprei o iPad não uso mais caderno na empresa ou no MBA). Falando nisso acabei de completar um Estudo de Caso inteiro da disciplina Estatística utilizando o Numbers (a planilha eletrônica da Apple) para iPad. Com direito a muitas fórmulas, formatações, gráficos e até figuras resenhadas a mão no excelente Bamboo Paper.

Aguardem os resultados. Depois farei mais uma recarga completa e parto para um teste mais barra pesada com tudo ligada e vídeos tocando o tempo inteiro para testar as 10 horas prometidas de autonomia.

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Estadão: Dilma - No limiar do descontrole

A sucessão de escândalos de corrupção no governo federal parece estar levando a presidente Dilma Rousseff ao limiar do descontrole. Segundo o noticiário de ontem, ao tomar conhecimento da prisão, pela Polícia Federal (PF), dos envolvidos na Operação Voucher, que apura irregularidades no Ministério do Turismo, Dilma demonstrou “grande irritação”. De acordo com fontes palacianas, classificou de “acinte” o fato de os detidos terem sido algemados, reclamou “furiosa” por estar sendo a toda hora surpreendida por operações da PF que lhe criam problemas políticos e cobrou satisfações do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a quem a PF é subordinada.
É fácil entender que a chefe de governo perca a paciência ao se dar conta das proporções em que o aparelho estatal que herdou está contaminado pelo fisiologismo que seu antecessor institucionalizou. É igualmente compreensível sua aflição diante da grave ameaça que a denúncia e a repressão dos arrastões nos ministérios representam para a estabilidade da base de sustentação de seu governo. Afinal, hoje está mais do que evidente que o que manteve em pé essa construção, meticulosamente edificada ao longo de oito anos, foi a tolerância com os gambás introduzidos nos galinheiros.
Mas a ênfase com que a presidente passou a manifestar sua contrariedade com esses espetáculos pode dar margem à interpretação de que está tomando as dores dos denunciados, em vez de manter a atitude de isenção e respeito ao funcionamento das instituições que sua alta investidura exige. À chefe do governo não cabe “enquadrar” a PF, como têm sugerido, ou mesmo exigido, colaboradores e aliados. A polícia existe para investigar delitos e reprimir a ação de criminosos, colocando-os à disposição da Justiça. E deve agir de acordo com normas de procedimento que, se infringidas, sujeitam os responsáveis pelas infringências, por sua vez, a investigação, julgamento e, se for o caso, punições cabíveis. Não cabe, portanto, a altas autoridades palacianas, classificar de “exageradas” ou “atabalhoadas” as ações da PF que lhes criam problemas políticos. Nem ao líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza, declarar que “houve abuso de poder do Judiciário e do Ministério Público”.
Até agora a presidente Dilma Rousseff vinha se comportando publicamente com exemplar sobriedade diante das repetidas denúncias de corrupção, apoiando a necessária “faxina” nos setores da administração comprometidos com a bandalheira. E essa atitude tem sido respaldada pela opinião pública, como demonstram as pesquisas. Mas a sua reação diante do mais recente capítulo de uma sucessão de escândalos como nunca se viu antes na história deste país, parece revelar que se está tornando irresistível a pressão daqueles que, tanto no governo como na base aliada, não admitem senão a maneira lulopetista de governar.
Pressionada por todos os lados e preocupada, principalmente, com o tensionamento das relações entre governo e PT, de um lado, e PMDB, do outro, Dilma recorreu a quem entende do assunto para se aconselhar. Em reunião com Lula em São Paulo, na terça-feira, foi orientada a “repactuar” a aliança com o maior partido da base aliada, cujos interesses estão sendo afetados pelos escândalos nos Ministérios da Agricultura e do Turismo. Resta saber o que Lula entende por “repactuar”.
Depois da porteira arrombada, parece impossível conter a catadupa de denúncias na mídia e as ações policiais contra o arrastão na administração pública, em especial na federal. É uma simples questão de se colher o que foi plantado durante oito anos. Trata-se, é claro, de uma lavoura que não foi inventada por Lula e pelo PT, que na verdade criaram fama denunciando pragas. O lulopetismo apenas aperfeiçoou métodos de semeadura e colheita. E o PMDB é o segundo maior beneficiário de toda essa criatividade. Na hora em que esses benefícios se transformam em constrangimento, “repactuar” a aliança parece significar a promessa do impossível ao parceiro: acabar com as denúncias e com as operações policiais e com a repercussão de tudo isso na mídia.
Dá para entender, portanto, a irritação da presidente. E lamentar que ela esteja dirigida na direção errada.

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