No sábado tive meu descanso interrompido por uma ligação do Itaú oferecendo um cartão de crédito. Foi uma péssima experiência. Abaixo, duas mensagens que preparei: uma para a Cris Correa (ela escreve sobre algumas experiências com marcas e coisas do tipo) e outra para a Ouvidoria do Banco.
À Cris Correa
Acabei de receber um contato do Itaú que me lembrou alguns de seus posts em seu blog, por isso tomo a liberdade de te escrever.
Ao atender o telefone fui abordado com aquele padrão metralhadora num mix de questionário e oferecimento das "inúmeras" vantagens de um cartão Itaú. Não tive a chance de dizer não e quando consegui dizer que poderiam até enviar o cartão à minha casa que eu não o desbloquearia, o tom da atendente beirou a agressividade no esforço de me fazer entender que seria um erro abissal deixar de aceitar o produto.
Pode até ter sido que tenha me tornado mais um "contato de sucesso" da moça, mas sua eficiência me proporcionou uma péssima experiência com o banco.
Escrevi um pequeno texto (que te mostro abaixo) para a ouvidoria do banco. Sei que dificilmente isso alterará a forma de trabalharem, mas não posso me privar da manifestação.
Ao Itaú
Acabei de receber uma ligação do Itaú oferecendo-me um cartão de crédito. Não tive a chance de não aceitar, mas reforcei (a ligação deve ter ficado gravada) que não o desbloquearei após o recebimento.
Lamentavelmente a aparente eficiência da atendente se superpôs à minha vontade, pois ao dizer que não tinha interesse fui bombardeado por diversas vantagens... Não tenho nada contra o banco mas, por razões que poderiam ser respeitadas, mesmo sem ser compreendidas, não gostaria de ter o cartão.
Confesso o mal-estar e sugiro que, se houver próxima vez, o Itaú se lembre da campanha "o Itaú quer ouvir você".
É possível que um dia eu me torne um correntista, mas esse evento não será esquecido. Em termos de experiência com a marca, foi péssimo.
Agradeço a atenção.
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