Muito bem... Veio o domingo e com ele o tão sonhado tempinho para escrever um pouco mais. O único senão é que boa parte dos meus leitores não terão tempo para ler durante a semana, afinal, estaremos na BrasilOffshore...
Vez ou outra me surpreendo com a surpresa (forcei a barra, heim?!) de alguns ao me ouvirem no telefone: “pois não, Elerson!”. Com o passar do tempo começam a me imitar para me sacanearem ao verem meu número no identificador de chamada. “Pois não, Fernando!”. “Pois não, Augusto”.
Pois bem, o meu “pois não” já me acompanha há anos e é quase marca registrada.
Tudo começou precisamente em 1991, meu primeiro ano de Escola Técnica em Agrimensura em Vitória-ES. O pai do Bruno (sujeito de personalidade forte), sr. Edgar, na época funcionário da Companhia de Água e Saneamento Estadual sempre atendia ao telefone assim: “Pois não”!
Para os meus quinze anos aquilo era muito legal. Na época chamávamos de “massa”. Existia uma outra forma de atender ao telefone que não o velho “alô”. Transmitia um tom sério e educado ao mesmo tempo. Praticamente profissional.
Aquilo me impressionava tanto que com o passar do tempo comecei a adotar o “pois não”. O Bruno foi um dos primeiros a perceber, outros estranhavam (se acontece ainda hoje, imaginem 16 anos antes).
A partir de então ouço as mais variadas referências ao assunto. Alguns dizem que quero dizer “sim”, outros que não deveria utilizar porque de fato significa dizer “não”.
Uma das mais recentes representantes da corrente do “não” é a minha sogra (poderia ser diferente?). A D. Onça (minha esposa) diz que a simpática senhora é capaz de converter qualquer adepto do “sim” em “não” e me pediu que digladiasse,..., opss..., debatesse com ela a idéia na última viagem que fiz à Monte Sião-MG. Para evitar constrangimentos preferi não tocar no assunto.
Na semana passada, quando o Fernando (aquele da Petrobras) me sugeriu escrever sobre esse tema, me coloquei a pesquisar o assunto na net e percebi que a polêmica realmente existe e é forte.
A fonte mais confiável que encontrei foi uma matéria na Revista Ciência Hoje de Julho de 2001 (veja aqui). Pra minha sorte ela está do meu lado...
O assunto, é claro, não está encerrado, porém sinto-me mais tranqüilo e digo a vocês: quando atendo ao telefone o que quero dizer, como sempre o farei, é “sim, estou à disposição”. Sucesso pra nós.
Vez ou outra me surpreendo com a surpresa (forcei a barra, heim?!) de alguns ao me ouvirem no telefone: “pois não, Elerson!”. Com o passar do tempo começam a me imitar para me sacanearem ao verem meu número no identificador de chamada. “Pois não, Fernando!”. “Pois não, Augusto”.
Pois bem, o meu “pois não” já me acompanha há anos e é quase marca registrada.
Tudo começou precisamente em 1991, meu primeiro ano de Escola Técnica em Agrimensura em Vitória-ES. O pai do Bruno (sujeito de personalidade forte), sr. Edgar, na época funcionário da Companhia de Água e Saneamento Estadual sempre atendia ao telefone assim: “Pois não”!
Para os meus quinze anos aquilo era muito legal. Na época chamávamos de “massa”. Existia uma outra forma de atender ao telefone que não o velho “alô”. Transmitia um tom sério e educado ao mesmo tempo. Praticamente profissional.
Aquilo me impressionava tanto que com o passar do tempo comecei a adotar o “pois não”. O Bruno foi um dos primeiros a perceber, outros estranhavam (se acontece ainda hoje, imaginem 16 anos antes).
A partir de então ouço as mais variadas referências ao assunto. Alguns dizem que quero dizer “sim”, outros que não deveria utilizar porque de fato significa dizer “não”.
Uma das mais recentes representantes da corrente do “não” é a minha sogra (poderia ser diferente?). A D. Onça (minha esposa) diz que a simpática senhora é capaz de converter qualquer adepto do “sim” em “não” e me pediu que digladiasse,..., opss..., debatesse com ela a idéia na última viagem que fiz à Monte Sião-MG. Para evitar constrangimentos preferi não tocar no assunto.
Na semana passada, quando o Fernando (aquele da Petrobras) me sugeriu escrever sobre esse tema, me coloquei a pesquisar o assunto na net e percebi que a polêmica realmente existe e é forte.
A fonte mais confiável que encontrei foi uma matéria na Revista Ciência Hoje de Julho de 2001 (veja aqui). Pra minha sorte ela está do meu lado...
O assunto, é claro, não está encerrado, porém sinto-me mais tranqüilo e digo a vocês: quando atendo ao telefone o que quero dizer, como sempre o farei, é “sim, estou à disposição”. Sucesso pra nós.
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