Metade do ano já se foi... Algumas metas estabelecidas já foram cumpridas e em breve dividirei com vocês.
O mês de julho já não começou bem no campo econômico-financeiro e pelo andar da carruagem muitas estratégias terão de ser refeitas, tanto de investimentos pessoais quanto de empresas. A inflação, como já comentei por aqui e temos visto pelos jornais já aquece os preços de maneira mais que preocupante.
Na próxima semana deverei me encontrar com a Prof. Virene Roxo, aquela que tem ensinado Economia pelos MBAs do Brasil. Com certeza não faltará assunto.
Abaixo um pequeno texto retirado do Infomoney, aliás, meu desempenho está uma lástima, o mercado de hoje não está para amadores. Meu amigo Bruno deve estar um pouco mais feliz que eu...
Depois de um semestre desafiador, saiba o que esperar até o final do ano
SÃO PAULO - O grau de investimento chegou no final de abril e animou o mercado, mas não foi suficiente para conter as incertezas que assolam os investidores desde agosto do ano passado: a crise global de crédito.
Por algum tempo o Ibovespa conseguiu fugir da derrocada das bolsas nos EUA e Europa, mas em junho novas preocupações levaram a uma queda superior a 10%. Nos seis primeiros meses do ano a alta foi de 1,77%, pior desempenho desde o primeiro semestre de 2005.
Há pouca certeza sobre o futuro do índice, porém fatores estruturais da economia e das empresas brasileiras auxiliam na construção das estimativas até o final de 2008, período que pode barrar o ciclo de alta da Bolsa brasileira, que já dura cinco anos.
Para contribuir com o debate, a InfoMoney convidou analistas de bancos e fundos globais e nacionais a opinar e responder: "Quais são as suas expectativas para o mercado brasileiro de ações até o final do ano? O desempenho pode superar o de outros emergentes?" - Abaixo você encontra a resposta de cada convidado.
Leia as respostas aqui...
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